CAPÍTULO 20

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Ninna🌺Narrando

Me limito a pensar sobre o que acontecerá quando Ian surgir por aquele elevador, nas consequências dos meus atos. Não poderei dizer que me arrependo, pois assim não me sinto, faria tudo novamente, e mudaria algumas coisas, para evitar levar dois tapas. Minha pele parda não permite que seja visto com clareza as marcas, exceto um lado pouco inchado.

Lembro da expressão estranha de Ian, que por um segundo pareceu preocupado comigo.

Visto uma legue e uma camiseta, quanto mais difícil a roupa de ser tirada, melhor será para mim. Cenas de mais cedo, deixam meu corpo receptivo, com expectativa do toque dele, mas, minha mente trata de me lembrar que dias antes perdera a virgindade de um jeito brutal.

Vou para a sala, sento no sofá à sua espera. Quero saber de Kennia, nem que precise fazer as vontade de Ian farei o possível para tirá-la das mãos de Jensen.

Algum tempo depois...

Quase pulei ao ouvir a voz de Ian, estava distraída ou dormia sentada, pouco atordoada, visualizei ele na minha frente perto da mesa onde havia umas bebidas. Seu tronco estava despido, seus olhos me observavam, enquanto bebia.

— Faz tempo que chegou?

Não tive resposta. Ele deixou seu copo na mesa, caminhou até mim, estendeu a mão. Olhei desconfiada para ele que estava calmo,  expressão serena, fez meu ser aliviar, tirando o medo que sentia.

— Tome banho comigo!

Deixe-me ser levada por ele, sem protestar. Aquela não foi uma pergunta, caminhei por trás dele, sua mão segurava firme a minha.

— Tire essa roupa!

Mandou, começando a tirar sua calça. O medo voltava aos poucos, odeio suspense. Relutante, minhas mãos tremendo começaram no automático a tirar minha roupa, quando ele se livrou de sua calça ficou parado olhando para mim. O volume estava mais que visível, tirei minha blusa que não precisava de sutiã, engoli em seco. Seus olhos estavam tomados de desejo, arfei com sua aproximação. 

Ele me impediu de tirar a calcinha, ele mesmo quem fez isso. Se afastou e tirou a cueca dele, ficando ambos nus, a distância não demorou a continuar, suas mãos começavam a apalpar todo meu corpo com violência, a cada passada era uma sensação diferente que sentia. Medo,tensão, nervosismo.

Seus lábios tomaram os meus agressivamente, deixando-me na dúvida sobre para onde me levaria, ao céu ou ao inferno. Até o momento tudo estava gostoso, apesar da sua falta de delicadeza, meu corpo gostava daquilo, e seus beijos pareciam me deixar inebriada, bêbada de tesão por ele.

Pegou-me no colo, colocou-me em cima da bancada próxima a pia, sua boca começou a descer para meu pescoço até chegar nos meus seios, onde sugou, amassou  forte, fazendo-me choramingar baixinho.

Sua mão segurou firme todo meu cabelo, desceu-me da bancada, conduziu-me ao box ficando de costas para ele que vinha por trás beijando-me, batendo em minha bunda. Abraçou-me, mordendo o nódulo da minha orelha, causando arrepios e a vontade de querer mais, mais daquilo, dele.

Agarrando meu quadril, fez-me apoiar minhas mãos na parede, encostando seu membro ereto entre minhas nádegas. Depois tornou a puxar meu cabelo, virando-me para ele, fazendo eu olhar em seus olhos.

— A quem você pertence?

Ian estava ofegante. A incredulidade se fez presente em meu ser, revoltada.

— A ninguém.

Ele me apertou em seus braços abaixando a cabeça sobre meu ombro travando seus dentes, me causando uma dor agoniante. Mas rapidamente uma pitada de prazer, sua mão foi para meu clitóris, deixando meu corpo confuso sobre o que se concentrar.

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