Preparem as calcinhas, ops, os lencinhosCOMENTEM MUITO E EU PENSO EM ALGO A FAZER...
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O tempo todo, me lembro apenas de querer meus dedos enterrados em Carina. Não apenas em seu sexo, mas em sua carne pálida que se avermelhava em meus apertos e em meio a seus cabelos macios e cheirosos.
E enrolei os fios castanhos em minha mão, os puxando para trás e deixando seu pescoço livre para receber meus beijos.
Assim que Carina me puxou para seu quarto, fiz questão de prensa-la contra a parede e atacar seus lábios com toda a fome dela que me permitia sentir, o que não era pouca coisa.
Atualmente, seu pescoço alvo e delicado era meu lugar favorito, disputando diretamente com seus lábios, que estavam ocupados soltando suspiros que enviavam ondas por todo meu corpo.
Me afastei simplesmente para olha-la, minhas mãos apoiadas na parede de cada lado de seu rosto enquanto eu me deleitava com sua face bonita e afogueada.
Com toda a suavidade que apenas ela tinha, Carina pousou uma mão sobre minha bochecha e se aproximou, tocando seus lábios nos meus e iniciando um beijo delicado em meio ao sugar de sua boca em meus lábios, sua língua na minha, seus dentes testando minha pele úmida.
Suspirei, trazendo Carina para perto ao envolver sua cintura em meus braços.
Ela interrompeu o beijo e seus lábios desenharam o contorno da minha mandíbula em beijinhos delicados.
Tão fofa. Até quando me provocava. Uma mulher completamente irresistível!
Tremi quando sua boca chegou ao meu ouvido e ela soltou um suspiro antes de sugar o lóbulo de minha orelha.
Carina se afastou e me olhou. Havia fogo em seus olhos obscurecidos e eu amava ver como ficavam quando estava me desejando.
Senti um sorriso torto curvar meus lábios com a imagem dos dela entreabertos, a respiração cortante em expectativas.
Eu sabia exatamente o que faria com Carina naquele exato segundo.
Abri a porta e a guiei para fora, ainda a mantendo sob minhas mãos em sua cintura. Ela me olhou, confusa.
-Onde...? - não terminou sua pergunta, uma vez que nos aproximavamos do balcão da cozinha - o que...?
-Você disse que mantém bebidas alcoólicas aqui. Onde fica? - perguntei.
Carina, ainda confusa, apontou para um canto no armário ao qual não tinha reparado anteriormente.
Fui até lá, onde me deparei com uma variedade de bebidas surpreendente.
Uísque, rum, conhaque, gim, licor, vodka, vinhos, cachaça (sério? Bebida brasileira? Onde ela conseguia isso?), cerveja, tequila...
Lancei um olhar surpreso para Carina, mas ela ainda me olhava confusa encostada no balcão.
Tirei uma garrafa e inevitavelmente soltei um risinho.
-Champanhe? Está esperando alguma comemoração? - perguntei.
Carina deu de ombros.
-Você ficaria surpresa com o que eu posso fazer com champanhe - disse.
-Você ficaria surpresa com o que eu posso fazer com champanhe - a corrigi.
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With All My Heart
FanfictionSegunda temporada de With All My Love Formada, com a carreira a mil, me mudando para um novo estado como chefe em uma nova filial da empresa onde trabalhava e todos os meus planos no caminho certo. Perfeito, não é? Exceto por um detalhe: eu não cons...