Capítulo 63 - Cegonha

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Na vinícola... 

__ Bom dia! Sou o chefe de polícia Maurizio.

__ Gostaria de falar com Miguel. Por acaso, ele já chegou? 

 Glória cumprimenta Maurizio. 

__ Bom dia! O senhor Miguel chegará em poucos minutos. O senhor aceitaria uma xícara de café? 

 Maurizio aceita a gentileza. __ Uma xícara de café, aceito. Muito obrigado. 

 __ Mas, creio que o possa esperar na sala dele

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 __ Mas, creio que o possa esperar na sala dele. Glória conhecia o chefe de polícia e sabia que era bem – vindo ao local.

  O chefe de polícia relia a informação no seu e-mail. Bernardo foi visto em um carro caro. Comprou uma propriedade num bairro valorizado e tem a sua própria loja de vinhos importados. As informações concretas vinham de seu informante. O padrão de vida de Bernardo ter mudado do dia para noite, não era um mistério. Nas câmeras da Cooperativa Blend, as provas o incriminavam de um grave crime.

As imagens mostram Bernardo danificando a prensa. Ele falava com alguém num número desconhecido. Três dias depois, a sua conta bancária recheada com dois milhões de dólares. 

E outra informação, estava relacionada em abrir o inquérito sobre a morte de Beatrice. Muitas lacunas estavam abertas.

No estacionamento da vinícola...

__Bom dia, Giuseppe!

Giuseppe removia uma peça do motor do carro.

 __Bom dia, Majú! Como vai Miguel?

Miguel caminhava ao lado de Maria Júlia quando o seu celular vibrou.

 __Bom dia, Giuseppe!

Mensagem de Glória.

Bom dia, senhor Miguel!

O senhor Maurizio o espera em sua sala.

Glória.

Entraram no elevador.

Entraram no elevador

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