Capítulo 57 - Um pouco de amor

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Livros voaram, a cadeira com uma das pernas quebradas, quadros jogados de lado, canetas espalhadas pelo chão junto com ao tablete rachado. 

Um cenário de guerra. 

 Jussara se encolhe atrás de Rufino

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 Jussara se encolhe atrás de Rufino. Vendo – a amedrontada Rufino pega a bandeja com café de suas mãos. __ Pode ir. A bandeja é deixada em cima de uma mesa de canto. 

 Num sofá, poupado de sua fúria, o chefe tenta controlar a respiração.

 __Casada! Em cima do meu nariz. Casada! Acerta um copo de vidro na parede. 

__ Ainda vai ser minha. Do jeitinho que desejo. 

 Com receio Jussara abre a porta e sem encará – lo avisa de uma visita inesperada

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 Com receio Jussara abre a porta e sem encará – lo avisa de uma visita inesperada. 

__ O Senhor tem visita. 

 Sem nenhuma paciência, vira a garrafa de uísque na boca. __ Não estou para ninguém. 

 Rufino acena com a cabeça que ela saia. Por pouco Jussara não cai, quando a visita entra sem se importa com senhora. __Quer dizer que não está? Nem para mim? 

 Uma mulher bem vestida com uma bolsa "Dolce&Gabbana" cravejada de diamantes reprova o ambiente. __ Foi um maremoto ou alguém andou brigando? Rufino puxa uma cadeira para ela. __Mudei de ideia! Rufino faço questão de atende – la. Saía! 

 Saía! 

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