Capítulo 36

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GENESIS 

Quando  ele me tirou  do palco pensei  que  um idiota  estava  tentando me sequestrar então  inventei um marido, quem não  tem medo de marido alheio?  Mas quando ouve a voz forte, sensual e sexy no meu ouvido me acalmei  na hora.

Porém, fiz algumas palhaçadas  com ele movida pela tequila  e o obriguei a dançar comigo, sentir ele excitado e gemendo foi muito excitante e minha calcinha  deu adeus  na hora.

No carro a gente brincou e fez várias besteiras só para irrita-los mesmo. Quando chegamos ao hotel barra apartamento joguei  meus sapatos longe e fui cambaleando até o primeiro  quarto que vê aberto e entrei.

- Adoras estar perto de mim não é? - ouve ele atrás  de mim mas ignorei  e fui  andando até  a cama, comecei a massagear meus pés que estavam  me matando. Ele sentou  na poltrona  ao lado  da cama e ficou me observando.

-  Vamos fazer um jogo, já que  gostas  tanto  de dançar na frente  das pessoas, podias  muito bem fazer  um shown particular so para mim - como não  estava  em meu juízo  perfeito  aceitei.

- ok, escolhe  a música. 

  Ele pegou  o celular  e colocou  " never be the same " para tocar. A música começa e passo minhas  mãos  devagar  pela minha perna  por estar  sentada  e vou subindo  devagar  até  chegar  a barra do vestido  e começo  a puxa-lo  para cima devagar seguindo  a música, tirei o vestido  ficando  so de calcinha e caminhei  dançando  até  ele, pousei minhas mãos  nas suas  pernas  abertas e movi meu corpo para frente  fazendo  ele ficar  de cara  com meus seios e despois  me afasto  me virando  e dando a ele uma visão  privilegiada  da minha bunda, rebolo  e baixo  so o tronco  até  o chão  e volto  a levantar  bem devagar  e quando  me virei  vi ele me observando  com os olhos  negros  brilhando de desejo  e luxúria  carnal  me fazendo  incendiar  por dentro. Ele levantou  e veio  até  mim

- Quero  você  - sua  voz  estava baixa, rouca, forte e sexy  fazendo  minhas pernas virarem  gelatina.

- Vais ficar  querendo professor  - sorri e dei um beijo  na bochecha  dele antes de me desvencilhar e sair do quarto  correndo.

Enquanto corria ouve a voz da Dana e abre a porta  sem exitar  muito.

- O que  fazes aqui?

- E quase nua?

- longa história, que  contarei  amanhã  - corre para a cama  e me deitei  nela  apreciando  o bom e maravilhoso sono que me tomou.

🌟🌟⭐

A pior parte da bebida é o dia seguinte, quando mais  corpo cobra oque não cobrou quando estava gostando de ingerir tanto álcool, a puta dor de cabeça e a pior da minha vida, e horripila quando a luz forte do sol se faz presente com todo esplendor e gloria matando  meus  olhos.

- Bom dia, belas

- Ah, cala  a boca que a cabeça  está doendo - até  falar  doi e muito 

- Melhor ainda - atirei  uma  almofada  no Austin  e ele saiu  rindo, imbecil.

Sente  uma perna  nas minhas costas  e uma cabeça  na minha perna.

- Tirem  isso  do meu corpo  agora - ai! Minha  cabeça 

- Hum, fala baixo - Essa é a sol?

- Calem  a boca 

Com  isso voltei a dormir  de novo  e só  acordamos  com barulho  de uma panela.

Olhos vermelhos (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora