• capitulo 56 •

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JULIE

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JULIE

Ontem foi um dia muito agradável, mas quando cheguei em casa, lembrei que eu praticamente já havia aceitado a proposta da agência.

Há alguns dias, eu entrei em contato com o dono da agência, ele me fez uma ótima proposta.

Nos primeiros quatro meses na agência, eles pagariam minha estadia na cidade, para que eu pudesse me estabilizar direito. Fariam meu book profissional, por um preço bem acessível à mim e se gostassem do trabalho, poderiam facilmente assinar um contrato anual.

Eu fiquei tão feliz no momento, que acabei concordando com ele, mas agora, que me reconciliei com Thomas, eu não sei o que fazer a respeito do moreno.

Ando de um lado para o outro no meio do quarto, pensando o que deveria fazer.

Me jogo na cama, e ouço meu celular apitar. Pego o eletrônico e vejo ser meu chefe da boate dizer que hoje não abrirá. Suspiro feliz ao ver que por uma noite, vou passar sossegada.

Levanto da cama, abro a janela e vejo estar bem frio lá fora. Vou até meu armário, pego uma calça preta, e uma blusa de frio grossa.

Saio do edifício, e rapidamente me encontro em frente à casa de Thomas. Toco a companhia algumas vezes, até que um menino alto, de cabelos castanhos e olhos cor de mel, abre a porta.

_ Ah, oi - digo timidamente.

_ Oi! Desculpe, veio ver alguém? - ele pergunta calmamente, me oferecendo um sorriso muito bonito.

_ Sim! Vim aqui ver o Thomas - falo tudo meio rápido, pois aqui fora está muito frio.

_ Thomas? - ele pergunta com desdém - Você sabe o que Thomas faz da vida, né? - o garoto pergunta, me encarando de cima a baixo.

_ Ele está em casa, sim ou não? - pergunto ignorando seu comentário, mas fico sem resposta, o garoto fica apenas me encarando - Olha, já percebi que você não gosta de Thomas, mas está frio aqui fora, e eu só quero falar com ele!

_ Mas eu nunca te vi aqui! - ele ergue uma sobrancelha em dúvida, e fica me encarando.

_ Deixa ela passar, Alex - ouço a voz de Thomas como trovão, vindo de dentro da casa, assustando tanto a mim quanto o garoto a minha frente que descobri se chamar Alex.

Alex vira seriamente para Thomas, enquanto me da espaço para entrar.

_ Não da para você ficar trazendo suas putas aqui, Thomas! - Alex diz, me olhando com nojo, fazendo com que o moreno, em um passo avance até o garoto.

_ Do que você chamou ela? - Thomas pergunta entre dentes, se segurando para não partir pra cima do menino.

Com o silêncio repentino na casa, eu rapidamente vou até Thomas, e o puxo pra longe, antes que ele resolva bater no garoto.

Subimos as escadas, e logo já estamos no quarto do moreno. Eu fecho a porta, e Thomas me puxa pela cintura.

_ Veio aqui porque? - ele pergunta beijando meu pescoço.

_ Thomas... - sussurro em seu ouvido - Melhor não...

_ Tem certeza? - ele continua beijando meu pescoço, me fazendo arfar quando o moreno intensifica o aperto na minha cintura.

Ele enlaça minhas pernas em sua cintura, ainda distribuindo beijos pela extensão de meu pescoço, mas de repente sinto ele morder de leve meu ombro.

_ Aí! - reclamo da mordida, mas acaba saindo com uma certa excitação na voz, fazendo Thomas rir.

_ Então você gosta de um pouco de dor, ruiva? - ele pergunta com a voz rouca, e um sorriso diabólico nos lábios.

Rapidamente ele me coloca, calmamente na cama, e vai fazendo rastros de beijos do ombro, ate minha boca.

Rapidamente ele me coloca, calmamente na cama, e vai fazendo rastros de beijos do ombro, ate minha boca

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Os Misteriosos Olhos AzuisOnde histórias criam vida. Descubra agora