O Dono da Máfia

Capitulo 17 - Riccardo

Hoje está fazendo uma semana e meia que estou casado com aquela bela ragazza de olhos claros, é desde então eu só a toquei apenas uma vez para consumar o nosso casamento, é agora não consigo tirá-la dos meus pensamentos, não tem um minuto sequer em que eu não esteja pensando nela e naquele seus corpo escultural que me deixou hipnotizado. Confesso há vocês que surpreendentemente achei ela uma delícia, é muito, mais muito gostosa apesar da pouca idade é da sua falta de conhecimento. Sei muito bem assim como todos que aquela foi á sua primeira vez, mais eu nunca vi uma mulher se entregar pra mim do jeito que a Alyssa fez, na mais pura cara de pau arrisco-me a dizer que aquela foi uma das melhores transas da minha vida, é olha que eu já tive várias por ai. Aquela não foi a primeira vez que eu tirei a virgindade de uma mulher, só que dessa maldita vez aconteceu algo mais forte entre mim e ela que eu nunca imaginei que aconteceria. Eu nunca foi um cara daqueles carinhosos sabe, até porque isso não é muito um forte dos homens da família Ferrari, só que eu gostei, gostei pra caralho da nossa primeira transa, e sabe aquela sensação de saber que ela sempre será minha é que nada e nem ninguém vai mudar isso, é boa demais pra ficar guardada dentro de mim. Alyssa é uma mulher incrível, muito bonita, e aquele seu corpo de fazer inveja há qualquer uma me deixa de boca aberta babando por ela sempre que á vejo durante a noite quando passo em casa para trocar de roupa.
Agora estou sentado em uma cadeira na área do apartamento da Paola esperando ela voltar da rua, mesmo depois de várias rodadas intensas de sexo com ela eu não consigo parar de pensar na Alyssa, até na hora do meu mais profundo prazer penso nela é em como eu gostaria de está fazendo com ela o que eu acabei de fazer com a minha loira Paola. Meu celular vibra em cima da mesa é mais uma vez é o guarda Fellipo que está responsável pela segurança da minha linda diabinha de olhos verdes, há pouco ela havia me ligado para informar que ele tinha acabado de deixa-la na porta de uma farmácia bem aqui perto.
- Fala.
- Senhor, desculpa incomodá-lo mais uma vez, mais é que o assunto e um pouco sério.
- Então desembucha criatura, não tenho o dia inteiro.
- A senhorita Paola descumpriu suas ordens, e se aproximou da sua esposa descaradamente, senhor. - Nessa hora meu sangue começou a ferver de uma forma inexplicável.
- Onde isso aconteceu?
- Aqui mesmo na farmácia onde nós estamos senhor, é como ela não quis sair por vontade própria eu precisei retira-la do lugar a força.
- Bom trabalho Fellipo, mais agora eu vou desligar.
- Sim senhor, qualquer novidade ligo avisando. - Responde e eu desligo já sem muita paciência.
Feliipo sempre fica me mantendo informado de todos os passos da Alyssa, só que agora ela não fez nada demais é sim a vagabunda da Paola que passou de todos os limites descumprindo mais uma das minhas ordens, chegando perto da minha mulher sem autorização. Eu nunca fiquei tão furioso com ela como eu estou agora, meu único pedido era que apenas ela não estivesse nos mesmo lugares que minha diaba estivesse também uma coisa tão fácil de se cumprir.
- Amore mio, sono arrivato. (Meu amor, cheguei), - Ela corre em minha direção deixando todas as sacolas caírem no chão, mais eu há empurro com força á fazendo cair sentada em um sofá atrás dela. - O que diabos deu em você Riccardo?
- CALA A BOCA. - Eu grito bem alto batendo as mãos no sofá e ela se assusta. - Eu te falei mais de uma vez para não se aproximar da Alyssa é o que você fez? Na primeira oportunidade você me desobedece descaradamente, é chega perto dela de novo Paola. - Ela não fala nada apenas me olha com aquele olhar de culpada é eu acabo me irritando ainda mais com a sua cara de sínica.
Num impulso puxo ela pelos cabelos com muita força ha fazendo cair com tudo no chão perto da porta, sem ao menos deixá-la dizer algo há puxo novamente só que agora desferindo um enorme tapa em seu rosto.
- Mai pieí io desobbedisci a Paola, o le cose ti andranno molto male. E peoi scommttere che lo faranno. (Nunca mais me desobedeça Paola, ou as coisas vão ficar muito feias pro seu lado. E pode apostar que vão). - Seguro seu pescoço com bastante força vendo ela chorar desesperadamente, há jogo no chão é saio do apartamento sem dizer mais nenhuma palavra.
Lembro como se fosse hoje do dia em que há conheci naquele bordel que eu e meu irmão costumávamos ir quando eramos jovens e despreocupados, me encantei com ela de cara na primeira troca de olhares, é como eu já imaginava na época que ela não era mais virgem porque tinha sido estrupada pelo seu próprio padastro que deveria ama-lá como sua filha mais não, é por isso a cachorra que dizia ser sua mãe á mandou para o bordel para não precisar se dar ao trabalho de denunciar o marido canalha para a polícia, mais meus homens já deram um jeito naquele verme. Eu acabei ficando com ela no mesmo dia em que a coitada chegou no bordel cheia de vergonha, ela é uma loira muito mais muito bonita, alta, com seus lindos cabelos claros acima dos ombros num corte chanel bem charmoso, é aquele corpo escultural que chama atenção por onde passa. Por gosta tanto do seu sexo selvagem e delicioso, é a sua obediência eu há coloquei nesse apartamento é começei há banca-la em tudo sem exceções, e em troca ela apenas me satisfaz com um sexo bem feito sem nenhum tipo de cobrança ou sentimento de ambas as partes. Eu não há amo, pois o que existe entre a gente é somente sexo e nada mais que isso.
Ela está com ciúmes da Alyssa é isso e bem visível, e por isso ela está agindo de forma impulsiva me desobedecendo como ela nunca tinha feito antes, ela sabe que eu não vou suporta tal coisa por muito tempo, eu costumo deixar bem claro que o que nós dois temos não e sério e nem vai ser pelo belo motivo da Alyssa ser a minha esposa e ela minha amante.
Agora que estou indo para o trabalho resolver alguns problemas pendentes que eu estava adiando por causa do meu casamento com minha linda diaba de olhos verdes, bom tenho alguns idiotas para torturar e de novo tentar descobrir onde aquele fliglio di puttana se esconde com a ajuda do meu mais novo sócio Eric. depois de horas eu finalmente tenho um tempinho para descansar enquanto a recepção do meu velho amigo Vicente e sua futura esposa Laura não começa.
Estou em casa novamente só que dessa vez para ficar, me sirvo de uma boa dose de uísque observando os funcionários terminar de organizar a casa enquanto minha querida esposa termina de se arrumar para a grande noite que teremos hoje, viro o copo na boca de uma vez apagando o cigarro que eu havia acendido há pouco, subindo assim as escadas em direção ao nosso quarto para me encontrar com Alyssa.
- Boa noite, minha querida esposa. - A comprimento assim que entro no quarto, fechando a porta logo atrás de mim.
- Boa noite! - Responde com muita indiferença sem ao menos olhar para minha cara, ela esta divinamente linda nesse vestido longo aberto nas costas dando um tesão da porra, ele também tem um longo decote na lateral há deixando ainda mais gostosa do que ela já é, ela está também com os cabelos soltos que estão combinando bastante com essa maquiagem deslumbrante, que deusa!
- Saudades de mim, querida? - Pergunto quebrando o silêncio maldito que se fez entre a gente.
- Hum, na verdade não, sei que você andou em casa algumas vezes.
- Pensei que você estivesse dormindo todas aquelas vezes? - Ela se vira bem lentamente e nossos olhos se encontram.
- Eu estava.
- Sabe querida, você está muito linda hoje, sabia?
- Sim é obrigada, meu marido.
- Porque sempre é tão fria quando está comigo?
- Pra começo de conversar meu querido, esse é meu jeito e não e você, e nem ninguém que vai mudar isso. E segundo eu nunca te vejo em casa, você mal fala comigo e nunca está presente quando eu mais preciso de você, mais assim agora eu quero muito saber como meu querido marido quer que eu trate ele a partir de hoje?
- Como eu mereço, Alyssa. Pego em seu pescoço com força há empurrando na parede. - Eu quero seu amor, que você me de boas noites de sexo é principalmente que você me obedeça.
- Vai sonhando que você vai ter isso tudo de mim, eu não sou aquela sua amante que faz todas as suas vontades na hora que você quer, e quando você quer. Comigo você pode ter certeza que as coisas são um pouco diferente do que você está acostumado.
- Ragazza, ragazza. - Começo a subir minhas mãos pela suas coxas sentindo sua respiração desregulada bem perto de meu ouvido. - Fique sabendo que eu só não te ensino umas boas maneiras aqui é agora, porque alguns dos meus convidados estão chegando, cazzo você é uma mulher de muita sorte.
- Ah que pena, eu ia adora aprender essas boas maneiras. - Ela começa a rir.
- Sua diaba! - Aperto seu corpo contra o meu dando um beijo bem quente nela. - Você tem dez minutos para descer.
- Seu idiota! - Sorrio e saio para deixa-la sozinha.