Trazer o TESSERACT para base, ou simplesmente recuperá-lo, de pessoas que poderiam machucar milhares de pessoas e acabar com o mundo, era essencial trazê-lo de volta para um local seguro. Após o roubo desse objeto de Loki, todos estavamos a base de volta, todos com ferimentos nem tanto grave, mas Clint foi oque precisou de um belo atendimento da Dr.Cho, meu pai havia a chamado para que a mesma examinasse Clint.
-Qual a hora da morte?
Perguntou meu pai sarcasticamente entrando na sala.-Eu não estou morto Stark.
Disse Clint indignado.-Ele não morreu ainda?
Perguntou Nat, também adentrando a sala e Clint revirou os olhos.-Mais algumas horas, e estará liberado.
Disse Dr.Cho saindo da sala.-Como está Gavião?
Perguntei me aproximando, dando um sorriso sincero.-Melhor.
Disse fechando os olhos por conta da dor causada.Fiquei apenas alguns minutos, não estava prestando atenção todas as conversas aleatórias que surgiram a partir daquele momento, estava concentrada e pensativa, nos dois adolecentes que sd encontravam na BASE DA HIDRA.
Eles pareciam mutantes, e pelo visto a garota tinha um poder similar ao meu, o garota era como o "FLASH", e não estou dizendo literalmente.
Toda a situação, pensamentos e metas perguntas começam a aparecer, pego que acabo saindo da sala e acabo indo para uma parte da torre uma parte mais calma, para que eu pudesse respirar, parecia que eu não fazia isso a tanto tempo, sinto saudades de tia Adelaide, que não me ligava a um bom tempo, e isso me preucupava, pelo simples motivo de algo ter acontecido.
Acabo que por voltar a realidade. Olhava a paisagem que havia mais a frente, pegando o celular discando o número de tia Adeliade, fazendo com que chamasse até cair, me deixando ainda mais preucupada. Após cair na caixa postal três vezes.
Me levanto e procuro por meu pai, que se encontrava no laboratório junto a Bruce, os dois pareciam concentrados em algo, que se relacionava ao Tesseract.-Oque estão fazendo com o objeto da Rena?
Perguntei adentrando o laboratório completamente.-Mas, não foi pra isso que eu vim aqui, queria conversar com você pai.
Disse o chamando para fora do laboratório.Ele vinha plenamente, com seu pacotinho de salgadinhos nas mãos.
-Aonde você consegue esconder isso, em todas as salas você tá com isso na mão.
Digo apontando para o pacote em suas mãos.-Segredo.
Disse.-Bom, tenho que ir para Washington, tia Adelaide, não liga faz um tempo, liguei praticamente três vezes para ela e todas as ligações caíram na caixa postal, estou preucupada, e só queria te avisar antes de ir, para não acontecer como da última vez.
Digo me lembrando e revirando os olhos.-Não posso ir com você, mas Happy te levará.
Disse mandando uma mensagem para Happy de deu celular.-Oque não! Eu posso pega um ônibus sabia.
Digo indignada.-Já mandei, sem desculpas, você ainda é de menor e Happy irá com você, sem mas protestos pirralha.
Disse ele se virando e voltando para o laboratório.-Mas que merda!
Digo me virando para me retirar, dando de cara com Steve.-Olha a boca.
Disse ele fazendo um olhar repreendedor.-A fala sério Steve, você tem oque? 70 anos?
-Não vou nem comentar.
Digo me retirando, e saindo para pegar algumas coisas em meu quarto antes de ir para Washington.Após alguns corredores muito grandes por sinal, acabo chegando em meu quarto, e pegando o necessário, para que eu não precisasse de nada no caminho. Tomando um banho e me arrumando, pego minha bolsa com alguns documentos dentro e saio para fora já indo para o andar térreo, onde encontro Happy com seu casual terno, e sua postura impecável a frente do carro esperando.
-Muito elegante Happy.
Digo dando um sorriso.-Obrigado senhorita Stark.
Disse dando um sorriso e ajeitando o seu terno.Happy foi diretamente para a porta do motorista, já dando partida no mesmo.
ALGUMA HORAS DEPOIS
Após algumas horas dirigindo até Washington, precisamos apenas chegar ao bairro, onde chegamos rapidamente, parando em frente a casa de tia Adelaide.
Assim que desço do carro percebo que havia algo de estranho, estava sentindo algo muito pesado, algo no peito, uma agulhada.
Procura a chave reserva, debaixo do tapete, como sempre fazíamos quando morávamos juntas.
Abro a porta, estava tudo muito silencioso.-Tia Adelaide!
Grito assim que entro, Happy estava logo atrás de mim, me acompanhando.Nenhuma resposta foi obtida, já dando um aperto no peito.
Subindo as escadas, abrindo porta por porta, levando um susto, a cara de horror que se formou em nossos rostos.
Os quartos estavam todos revirados, as camas, os colchões, os guarda-roupas, todos fora de seus devidos lugares, documentos estavam espalhados, e o que mais chamou a minha atenção, uma foto minha e de minha tia, jogada no chão, havia pedaços de vidro por todos os lados. Onde rapidamente me abaixei para pegar a foto, onde na mesma tinha uma marca de sangue.-Happy, oque deve ter acontecido com tia Adelaide.
Digo com uma lágrima pronta para descer.-Iremos achar ela.
Disse Happy.Paro para dar mais uma olhada na esperança de encontrar algo que ajude na busca de tia Adelaide, mas não encontro nada, fazendo com que eu me vire e acabe abraçando Happy por reflexo, o mesmo não sabia como reagir ao abraço, mas logo me envolveu os braços a minha volta, tentando me confortar.
Alguns minutos se passaram, surgindo um barulho estrondoso na porta da frente da casa, Happy e eu nos assustamos, não sabíamos quem era, mas pela simpatia e a delicadeza da batida, vizinhos não eram.
Mais um estrondo foi escutado e esse fez com que a porta caísse.-Puta merda Happy! Não posso usar meus poderes agora.
Digo apavorada, mas ao mesmo tempo tentando me acalmar, eu era uma agente, não podia simplismete ficar apavorada numa situação dessas.-QUERO A e B NO ANDAR DE BAIXO, REVISTEM E ME INFORMEM QUALQUER TIPO DE MOVIMENTO, B e C, QUERO JUNTO A MIM NO ANDAR DE CIMA.
Disse uma voz grossa, oque me deixou tensa, mesmo tendo poderes, os arrepios e os medos são INEVITÁVEIS.Alguns passos perto a porta foram escutados, Happy e um movimento rápido tampou minha boca.
-Não use seus poderes, seu pai pediu para que a informasse, o governo e o Estado estão atrás de você.
Disse Happy.-Oque é você só vem me falar isso agora!
Digo um pouco alto demais.A porta foi aberta em um movimento brusco, oque me fez cair de bunda no chão.
-Mas que porra!
Digo tentando me levantar, vendo dois "Agentes", já que seus trajes, indicavam isso, ou eram apenas agentes disfarçados.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Witch: The Journey
ActionMeu nome é Violeta Brins, minha mãe se chamava Katharine, ela já não está mais ao meu lado. Atualmente moro eu Washington D.C., com minha tia Adelaide. Logo após completar meus 18 anos, minha tia se viu na obrigação de entregar algo que era de minha...