Capítulo 26

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JOE MALKIN (+18)

Kim é a visão mais bonita que já tive. Deitada em minha cama com cabelos castanhos em todos os lados recuperando-se do orgasmo. Me afasto dela por um instante, retirando minhas roupas no caminho até minha mesa de cabeceira para pegar alguns preservativos.

Eu já estava ao pé da cama quando ela pareceu retornar à Terra. Kim se apoiou em seus cotovelos para me observar melhor enquanto eu colocava a camisinha, seus mamilos castanhos endurecidos me convidado, chamando minha atenção.

- Você é tão bonito, Mal. - Seus olhos recorrem meu tronco até parar em meu pau. A maneira como Kim me olha faz valer a pena todas as horas gastas na academia ouvindo os gritos do treinador.

- Pode doer. - Aviso ao me deitar sobre ela, tomando cuidado de me apoiar em meus braços e não machucá-la.

- Eu sei. - Kim circula os braços em  meu pescoço e me dá um beijo casto nos lábios - Eu confio em você.

- Pode não ser logo na primeira vez.

- Eu sei como essa parte funciona, Joe. - Seu beijo não é profundo, mas é mais demorado que o anterior - Eu não sou de vidro. Consigo passar pela primeira vez.

- Eu não quero te machucar. - Confesso encolhendo os ombros.

- Você não vai. - Acaricia meu rosto. Seu olhar é tão doce e encantador que finalmente entendo a extensão dos meus sentimentos por essa mulher - Eu não quero parar agora.

Inicio um beijo despreocupado, sinto seus braços deixarem meu pescoço e suas mãos deslizarem por meus braços devagar, sentindo as ondulações dos meus músculos e fazendo todo o caminho de volta aos meus ombros. Aproveito que ela está relaxada e distraída para me colocar em sua entrada.

Escolho pelo caminho menos agressivo, entrar de uma vez poderia machucá-la e essa não é uma opção. Passo minha língua por seus lábios, pedindo acesso para aprofundar o beijo e quando Kim me cede eu entro um pouco dentro dela. Posso ouvir seu protesto pela invasão, mas não recua ou interrompe nosso beijo.

Continuo a acariciando, beijando e a tocando enquanto avanço mais um pouco. Seu corpo é apertado, a musculatura pulsa ao meu redor como se tentasse impedir a invasão por isso tento acalmá-la e distraí-la.

Deixo seus lábios e começo a depositar pequenos beijos em seu rosto, mordiscando seu queixo e me colocando por inteiro dentro. Preciso me segurar e não me mexer agora, ao menos até que Kim esteja mais adaptada.

- Tudo bem?

- É um pouco incômodo, mas não é doloroso como pensei que seria.

- Vamos esperar até você se acostumar.

- Não te incomoda?

- De modo algum. - Dou-lhe mais um beijo casto. A força necessária para me manter parado nessa posição está começando a cobrar seu preço, sinto os suor escorrendo por minhas costas.

Ouso descer minha boca até seus seios outra vez, usando minha língua para incitá-los enquanto desço uma das minhas mãos até seu clitóris para incitá-la. Estive fantasiando com esse momento por um longo tempo, mas quero que seja tão proveitoso para ela quanto possível.

- Eu estou bem. Podemos continuar.

Kim passa os braços em minhas laterais e afunda seus dedos em minhas costas. Testo uma saída e uma investida para estudar suas reações. Não houve qualquer sinal de dor ou incômodo, o que me incentivou a fazer uma segunda tentativa.

- Estou bem, Mal. - Me assegura com um pequeno sorriso no rosto.

- Certo.

Comecei a me movimentar, lentamente para fora e para dentro com cuidado, observando suas expressões. Seus gemidos começaram tímidos e contidos, me posicionei de forma que minha pélvis pudesse estimular seu clitóris quando invisto nela.

- Isso é bom, Mal.

- É ótimo, babe. - Beijo seu pescoço - Não tenha vergonha. Deixe seus gemidos saírem.

A certa altura Kim ganhou mais confiança, já não havia qualquer sinal de dor ou incômodo para ela. Seus dedos voltaram a afundar em minha carne e segurei uma de suas pernas contra meu quadril para que eu pudesse ousar um pouco mais na velocidade. Nenhum exagero, mas o suficiente para proporcionar prazer aos dois.

Seus gemidos encheram o quarto junto com o som de nossos corpos se chocando. Não pensei que pudesse me sentir ainda mais excitado, mas acabo de descobrir que os gemidos de Kim têm esse efeito sobre mim. Ela parece uma gatinha.

- Mal! Isso é tão bom! - Kim geme quando ouso aumentar um pouco mais a força - Sim, Mal!

- Porra, Kim. - Apoio meus dois braços na cama, precisando de mais suporte para o meu peso - Porra. Porra. Porra.

Kim esconde o rosto na curva de meu pescoço e sinto seus dentes mordiscarem logo acima de meu pulso. Estou quase lá, faz muito tempo desde de a última vez em que estive alguém e tenho fantasiado com Kim por um longo tempo. Não quero chegar primeiro, preciso que ela venha.

Abro minhas pernas e ergo meu tronco, jogando o peso do meu corpo para meus joelhos. Seguro as pernas de Kim pela parte debaixo de suas coxas e empurro contra seu peito, me dando espaço suficiente para conseguir penetrá-la e estimular seu clitóris ao mesmo tempo.

Kim agarrou aos lençóis e senti seu corpo me apertar, indicando como ela também estava perto. Continuei a brincar com seu clitóris alternando as pressões e velocidades, estudando o que mais a agrada até finalmente seu corpo apertar meu pau dentro dela. Suas paredes internas ondularam e Kim arqueou na cama com o gemido mais alto da noite, seus olhos se fecharam e a visão foi tão sexy que me deixei levar pelo meu próprio clímax.

Tremores fortes tomaram meu corpo e me deixei cair em cima de Kim, dando-lhe um último beijo antes de rolar para o lado e lutar por ar. Estou suado e muito satisfeito. Inferno, foi melhor que qualquer fantasia que tive com ela.

- Você está bem? - Verifico novamente.

- É uma sensação estranha.  Eu me sinto alargada de alguma maneira, mas estou me sentindo muito bem.

- Está machucada?

- Não. - Kim abre um grande sorriso e rola para cima de mim, dando-me um beijo casto - Foi perfeito. Você tornou tudo especial.

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