Gente, eu queria poder escrever todos os dias, fazer uma longa maratona, mas eu trabalho praticamente todos os dias e mais de 12 horas por dia, tô escrevendo quando tenho uma folguinha, então desculpa pela demora e quando eu prometo e não volto aqui! Só posso prometer que vou terminar essa história, não vou abandonar e nem passar muuuito tempo longe! No mais, beijos e boa leitura!!
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POV RAFADepois de uma semana de repouso, eu estava me arrumando para ir ao ateliê, Malvina me proibiu de ir trabalhar durante essa semana, mesmo eu dizendo que poderia ir tranquilamente, José ficou cuidando de tudo e enquanto eu trabalhava de casa, aproveitei esse período e passei mais tempo com Sofia, ela não saiu do meu lado, pois disse que precisava cuidar de mim.
-Tá tudo bem filha? – Minha mãe bateu no meu quarto e entrou. – Como está o pé?
-Tô bem, mãe. – Terminei de prender meu cabelo. – Estava doida pra voltar a trabalhar.
-Pelo menos você descansou. – Ela deu os ombros. – Já disse que você precisa descansar.
-Eu sei, eu vou me controlar. – Fui até ela e beijei seu rosto. – Eu prometo.
-Eu confio em você. – Descemos juntas conversando amenidades.
Tomei café com a minha familia, estava animada e feliz por voltar ao trabalho, mas minha mãe está certa, não posso exagerar. Aproveitei pra deixar Sofia na escola, meu irmão me deu uma carona e fomos no caminho conversar sobre a situação do nosso pai, Renato estava preocupado, mas eu confiava na Gi, e sei que ela ia resolver isso. Meu irmão me deixou no ateliê e seguiu pro escritório dele, entrei dando bom dia ao nosso porteiro e dei de cara com Gizelly esperando o elevador.
-Oi Gi, bom dia. – Abri um sorrisão, pois não esperava ela aqui.
-Bom dia Rafaella. – Eu gosto como o meu nome é pronunciado por ela. – Tudo bem? Como tá o pé?
-Tá ótimo, pronta pra outra. – Falei sorrindo. – Mas o que cê tá fazendo aqui tão cedo.
-Vim ver Malvina, cheguei hoje de manhã pra vê -la e fui avisada que ela veio cedo pro ateliê. – Meu sorriso saiu do rosto, pois era sinal de que ela não havia dormido em casa.
-Ah sim. – Respondi sem humor e o elevador chegou.
Entramos na caixa metálica, Gizelly se acomodou no canto e o elevador foi enchendo de pessoas, me posicionei na frente dela e nossos corpos ficaram bem próximos, pode ser coisa da minha cabeça, mas acho que senti ela prendendo a respiração, sorri com aquilo e colei mais o meu corpo no dela. Parece que ela deu graças a Deus quando chegamos no nosso andar, ela saiu rapidamente ficando em um distância segura.
-Amanhã é o julgamento do deputado. – Ela quebrou o silêncio. – E provavelmente seu pai vai precisar dar o testemunho dele.
-Ele está ciente. – Suspirei preocupada. – E se ele for preso?
-Não vai acontecer, dou minha palavra. – Ela sorriu pra mim.
-Bom dia deusa, que bom ter você de volta. – Ronaldo quebrou o clima e se aproximou ao lado de Fernanda. – Bom dia senhorita Gizelly.
-Bom dia Gi, quanto tempo. – Gizelly cumprimentou Fernanda com dois beijinhos no rosto e eu senti meu sangue ferver.
-Bom dia pessoal. – Ela respondeu sorrindo, e Fernanda sorria ainda. – Sumi nada, você não me mandou mensagens.
Eu estava a ponto de assinar a demissão de Fernanda, ela estava cheia de sorrisos pra cima de Gizelly, meu sangue estava em ponto de ebulição.
-Fernanda, quero minha agenda, agora! – Interrompi as duas de forma rude. – Ronaldo, na minha sala.
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Without me
FanfictionMalvina Bicalho é um dos nomes mais temidos no meio da moda. Por onde passa deixa as pessoas de cabelo em pé, Miranda Priestly teria medo dela, a única pessoa que debatia de frente com a mulher, era sua filha Gizelly, que apesar de ser bocadura com...