Capítulo 11

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       ELORA COOPER 

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       ELORA COOPER 

Estou saindo de um banho relaxante quando a campainha toca, não pode ser Kate ela tem a chave, e se fosse o Arthur ele me ligaria antes, dizendo que estava trazendo a Stella.

Assim que abro a porta me deparo com a Stella no colo do pai, assim que me vê ela se joga nos meus braços e coloca a cabeça no meu ombro e começa a chorar compulsivamente, me assusto com a atitude dela.

— Amor, o que foi? O que você tem para mamãe? você se machucou, está com dodói diz pra mamãe amor. Stella? olha pra mamãe e diz o que foi filha?

Eu já estava ficando nervosa, e com o coração doendo por ver minha filha chorar daquela maneira.

— Arthur, o que aconteceu que minha filha está assim? Diz logo, ela não é assim. O que merda acontece na sua casa?

— Stella, fala com a mamãe amor?

Vejo ela acalmando o choro, sento no sofá abri o roupão e não penso duas vezes em dar o peito a ela, automaticamente ela começa a sugar e vai acalmando o choro ela mama a vontade, vou acarinhando ela, olho nos olhos dela e vejo medo, tristeza, passa-se alguns minutos e ela dorme, deixo ela pegar bem no sono, embora sei que pelo estado que ela chegou aqui, vai ter o sono agitado pelos próximos dias. Olho para o Arthur e faço um sinal e falo baixo pra não assustar Stella.

— Eu volto já, e quero saber o que aconteceu na sua casa pra ela chegar assim.

Levo Stella pro meu quarto e a deito na minha cama, coloco o travesseiro pra ela não cair e vou até a sala.

— Então Arthur, o que aconteceu, porque a Stella chegou daquele jeito?

— Eu não sei ao certo, mas pelo que vi Stella estragou a maquiagem da Valentina e ela gritou com ela.

— É O QUE? ELA FEZ O QUE? Como você permite que qualquer pessoa grite com minha filha, eu nunca levantei a voz pra ela, na verdade, ninguém nunca fez isso. Escuta bem o que vou te dizer Arthur, diga a sua noiva que não cruze meu caminho tão cedo porque irei matar ela, e é sim uma ameaça e mais, não quero que a Stella vá pra sua casa, eu sei que ela é muito sapeca, mas isso não justifica sua noiva e nem ninguém gritar com ela, olha o estado que ela chegou aqui, minha filha estava em pânico.

— Elora, você não pode proibir que ela vá a minha casa, eu sou o pai dela, tenho direito.

— Eu sei que você é o pai, mas olha o estado que ela chegou aqui, eu não quero que sua noiva tenha contato com ela, eu não posso nem imaginar o que ela pode fazer com a Stella.

— Eu já conversei com a Valentina, e irei falar com ela de novo sobre o acontecido, eu também não gostei dela ter gritado, ela pediu desculpas a Stella.

— E você acha que um pedido de desculpas vai resolver?

— E você quer que a Valentina faça o que? Ela está arrependida.

Ainda Posso te AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora