Arthur Thompson
Depois de tudo que aconteceu comigo, eu estava feliz demais por esta em casa com minha família, o almoço que eles organizaram foi maravilhoso, foi a despedida da minha sogra e do meu irmão, comecei a fazer as fisioterapias e estou indo bem, ainda preciso andar com ajuda de uma muleta mas daqui a uns dias não precisarei mais dela.
Estou com muita vontade de transar com minha mulher, mas a mesma diz que eu não posso fazer força, não usaria força nenhuma, faríamos de ladinho mas Elora está irredutível, mas sei que irei convencer ela.
Esses dias à minha volta, Stella dormiu alguns dias conosco e não fizemos objeção.
Quando Victor veio aqui em casa antes dele viajar e me contou toda a verdade sobre quem provocou o acidente, e o porquê, eu até então não tinha olhado minhas mensagens no celular, mesmo depois de ter recuperado o aparelho que deu perda no acidente, eu estava mais focado em ficar com meus amores.
Eu fiquei sem chão quando Victor e Chiara me contaram a verdade, que a causadora do meu acidente foi minha mãe, eu não conseguia acreditar que ela foi capaz de fazer isso, me doeu muito pensar que ela não queria me ver feliz, porque minha felicidade são elas, doeu saber o motivo, algo tão besta. Como uma pessoa não consegue seguir em frente e fica guardando raiva pra se vingar sem motivo algum? Não justifica ela tentar matar Elora e Stella por duas vezes, ela já fez um estrago grande quando minha mulher perdeu meu outro filho, e por culpa dela, que eu e minha família sofremos muito.
Eu fiquei perplexo por ela ter se matado, eu queria que ela estivesse aqui e pagasse pelo que fez, eu não sei o que seria de mim, se fosse Elora e Stella no carro, eu sei que elas teriam morrido e sem dúvida eu não suportaria viver sem elas.
Fiquei muito pensativo com tudo que eu li na mensagens, não vou dizer que estou feliz pelo fim que minha mãe teve, ela era minha mãe, mais não se compara o amor que eu sinto por Elora e Stella, eu nunca a perdoaria se algo acontecesse com minhas mulheres, muitos vão dizer, há mais era sua mãe, mesmo sendo minha mãe ela me fez sofrer muito.
Passou-se alguns dias aos poucos estamos voltando a nossa rotina, hoje vamos para a empresa e depois vamos a consulta, pra ver o sexo dos gêmeos, quero muito saber o que vem por ai, hoje foi uma luta, eu agarrei ela e a beijei ficamos nos amasso muito bom, mas Elora correu eu estou louco pra ter relações com minha mulher mais ela esta resistente.
Ela foi para o banheiro tomar banho e depois cozinha preparar o nosso café da manhã, e acordar nossa filha, quando elas chegaram na sala eu já estava lá esperando por elas, já pronto para ir trabalhar, tomamos café depois Elora foi se trocar, quando ela voltou pegamos a bolsa dela e a mochila de Stella e descemos para o estacionamento, ela coloca Stella na cadeirinha e eu vou para o lado do passageiro, ainda não voltei a dirigir, me sinto ainda um pouco inseguro, Elora dirige e vamos em direção a escola de Stella, deixamos minha filha e depois vamos para a empresa, sou bem recebido por todos, vou para minha sala que será divida com o outro arquiteto que assumiu a obra no período que eu estive no hospital.
Converso com Danilo, o arquiteto que está no meu lugar, Elora está na sala dela resolvendo algumas pendências, as horas passam, ela ligou pra escola e pediu que trouxesse Stella na empresa, vamos para o restaurante italiano para almoçarmos, Saímos, almoçamos Elora quis macarrão a carbonara com bacon, eu e Stella pedimos macarrão a bolonhesa, comemos, depois fomos para a clinica fomos recebidos, foi maravilhoso saber o sexo dos meus filhos, eu serei pai de um menino, meu garoto vai fazer um sucesso com as mulheres, e também vai me ajudar a cuidar das irmãs.
Eu sai do consultório radiante com a ideia de ser pai de menino, vou poder levar ele no futebol, soltar pipa, e paquerar as meninas, essa parte minha mulher não precisa saber ainda.
Uma coisa está me deixando preocupado, tenho que contar para Elora quem foi a responsável pelo meu acidente e o porquê, e o que aconteceu com minha mãe, ficamos no shopping até a noite, chegamos em casa e eu fui dar banho em Stella e ela foi preparar nosso jantar, dei banho na nossa filha e tomei banho também, voltamos pra cozinha jantamos, eu lavei a louça, e elas ficaram na sala me juntei a elas, Stella brincou, depois acabou dormindo a levei para sua cama, cobrir, acendi o abajur e apaguei a luz do quarto, fiquei parado na porta do quarto pensando de como ter a conversa com Elora eu sei que ela vai sofrer muito quando souber da verdade.
Voltei para sala, ela estava reclinada no sofá, me aproximei, sentei por trás das suas costas e alisei sua barriga. Comecei contar a verdade a ela, e era evidente que ela choraria muito, ela não conseguia entender como minha mãe foi capaz de tudo somente pelo fato do pai dela se apaixonar por outra mulher, fiquei abraçado a ela enquanto ela chorava muito, pra acalmar o choro, a chamei e fomos para o quarto, tirei minha roupas e as dela e encaminhei ela pro banheiro, lá tomamos um banho bem quente e relaxante eu passei sabonete pelo seu corpo, depois que saímos eu coloquei um calça moletom e ela um baby doll que deixava o barrigão a mostra coisa mais linda ela deitou e eu logo em seguida deitei por trás dela, meu rosto ficou entre seu pescoço e cabelos coloquei minha mão sobre sua barriga e assim dormimos.
Já era manhã quando Elora acordou, eu estava dormindo quando senti sua mão deslizando sobre meu peito e entrando no cós na minha calça, e começou fazer movimento de vai e vem. Abrir os olhos com aquela sensação gostosa, ela me olhou dizendo.
— Amor, eu quero muito transar com você, e pra não machucar você, vamos fazer bem devagar.
— Vamos sim, fazemos como você quiser.
Fui beijando sua boca gostosa, minha mãos passearam sobre seu corpo, virei de lado já que eu não podia deitar por cima por conta da barriga, tirei sua blusa e fui beijando seu rosto, pescoço e descendo brinquei com seu seios eles estavam enormes, beijei a casinha do meus filhos e desci até o paraíso, tirei seu short e comecei a chupar seu clitóris, como eu estava com saudades do gosto dela, continuei a chupá-la até sentir que ela ia gozar, logo sentir seu corpo tremer, ela estava ofegante, tirei minha calça deitei por trás dela, coloquei uma das sua pernas mais a frente e introduzir meu pau na sua entrada molhada, ela gemeu e eu continuei a penetrando, alisando todo seu corpo, aumentei o ritmo, e ela gemia mais e mais, levantei puxei seu corpo até a ponta da cama onde ficaria melhor pra penetrá-la, deslizei para dentro dela com calma, ela gemeu alto peguei sua pernas e coloquei na minha cintura e continue a penetrá-la.
— Amor, eu quero ir por cima.
— Pode vir.
Sai de dentro dela, deitei na cama e logo ela veio, passou uma perna para cada lado do meu corpo e sentou no meu pau, naquela posição parecia que ela estava mais apertada, Elora começou a rebolar em cima de mim, segurei suas mãos e ajudei ela a quicar melhor, ela voltou a rebolar no meu pau e a fricção do meu pau no seu clitóris fez ela gozar mais uma vez, não demorei muito e gozei também, ela saiu de cima de mim e deitou na cama toda suada e ofegante, puxei seu corpo para próximo do meu e beijei sua boca com vontade, como eu amo essa mulher.
— Eu te amo Elora, muito com todas as forças do meu coração.
— Eu também te amo Arthur.
Boa noite amores. 🥰
Mais um capitulo para vocês, estamos perto do fim do livro.
Feliz Natal, curtam muito. 🎇🎄
Bjsss 😘😘
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Ainda Posso te Amar
RomanceElora Cooper, 25 anos. É uma mulher determinada, corajosa, dócil, apaixonada pela sua família e de uma personalidade forte. Vê sua vida virar de ponta a cabeça quando é abandonada pelo namorado, que acredita que ela o traiu, sem lhe dar a chance de...