Elora Cooper, 25 anos. É uma mulher determinada, corajosa, dócil, apaixonada pela sua família e de uma personalidade forte. Vê sua vida virar de ponta a cabeça quando é abandonada pelo namorado, que acredita que ela o traiu, sem lhe dar a chance de...
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ELORA COOPER
Passaram-se alguns dias e, depois da notícia da minha gravidez, Arthur está ainda mais cuidadoso comigo e com nosso bebe. Hoje vamos ver a médica e ver como iremos fazer com DIU, se corre o risco dele machucar o bebê.
Acordo bem cedinho, olho para o Arthur que ainda dorme, tão lindo esse homem, vou ao banheiro, faço minha higienes, assim que termino, vou em direção à cozinha. faço o café, monto a mesa de café da manhã e corto as frutas para Stella, assim que termino vou ao quarto de Stella e acordo ela.
— Bom dia meu amor, dormiu bem?
— Bum dia mamãe, eu domi bem.
— Vamos preguicinha, levantar para fazer xixi - há três meses que ela não usa mais fraldas, minha bebê está crescendo.
— Mamãe, eu sonhi que tinha doizi nenem na baiga xua.
Olho para ela com olhos arregalados, ainda não contamos a ela que estou grávida, quero esperar ir à médica e avaliar tudo para saber se está tudo okay comigo e com o neném e, ela já sonhou com ele sem nem saber.
— Foi, amor, tinham dois nenéns na barriga da mamãe e o que mais?
— Ela nenéns indo, mamãe.
Enquanto ela conta mais do sonho, levo ela para o banheiro, dou banho nela e coloco o uniforme da escola, assim que terminamos, vamos para a cozinha e vejo o Arthur já pronto. Ele vem até mim e me dá um selinho, pega Stella no colo e enche ela de beijos. Sentamos à mesa e tomamos nosso café da manhã, assim que terminamos, Arthur lava a louça enquanto eu ajudo Stella a escovar os dentes e, vou para meu quarto me arrumar, enquanto Stella brinca com o meu celular, não costumo deixar ela brincar com o celular, afinal, ela é muito pequena para isso, mas também não julgo quem deixa o filho brincar. Pego as coisas dela no quarto, voltamos para a sala e saímos de casa.
Deixamos Stella na escola e fomos em direção à clínica da Drª. Bruna. Assim que chegamos, demorou alguns minutos para eu fosse chamada. Entramos na sala, nos cumprimentamos, Arthur se apresentou, já que ela não o conhecia, ela já foi me perguntando se eu estava ali pra tirar o DIU ou se ele tinha saído do lugar.
— Então, doutora, eu estou aqui, porque estou grávida e como você sabe, estou com um DIU e tenho medo de prejudicar o bebê.
Ela me explicou que poderia sim, acontecer uma gravidez mesmo com o DIU.
— Então, Elora, vamos primeiro fazer um exame preventivo, assim, eu observo se o fio do seu dispositivo ainda está para fora e depois, faremos um transvaginal para ver como está o DIU no seu útero. Verei também se vai precisar fazer a retirada ou não.
Ela pediu para que eu tirasse a roupa e colocasse o avental da clínica, que é aberto na frente. Eu fico me perguntando pra quê usar aquilo, se você fica pelada de todo jeito?
