Capítulo 49

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🔞HOT🔞

*Maraisa*

ㅡ Eu me pergunto todo dia o que eu fiz pra ser merecedora de uma mulher tão gostosa como você. ㅡ enfiei meu rosto no pescoço dela distribuindo beijos e chupões que renderiam marcas ali, desci passando a língua por toda sua extensão em seguida.

Ela levou as duas mãos aos meus cabelos e os agarrou soltando um gemido baixo, ela puxou meu rosto e nossos olhos se encontraram levando um arrepio por todo o meu corpo.

Marília sorriu e subiu uma das mãos até minha nuca, seus dedos se embolaram nos meus cabelos e ela me manteve firme quando colou nossos lábios, meus lábios a encontraram com fome e desejo, a corrente elétrica que percorreu meu corpo podia ser classificado como puro tesão.

ㅡ Vai continuar me torturando até quando Maraisa?

A levei até o sofá, sem desgrudar nossos lábios, o beijo era lento, sem nenhuma pressa, chupei os lábios dela e ela soltou um gemido baixo revirando os olhos em seguida, nossas línguas travaram uma pequena guerra pelo controle da situação mas agarrei seus cabelos com força mostrando que naquele momento quem mandava ali era eu.

Cravei minhas unhas nas costas dela e arranhei sua pele até alcançar sua bunda, onde deixei um tapa forte, a fazendo gemer, essa mulher é minha e eu não ia deixar que nada nem ninguém mudasse isso, me deitei no sofá sobre seu corpo.

ㅡ Isso é tão bom amor. ㅡ ela gemeu com a voz afetada ㅡ Se você soubesse como eu já estou molhada por você, querida.

ㅡ Me mostra, me mostra como você tá prontinha pra mim, amor ㅡ levantei um pouco meu corpo, para ver Marília enfiar dois dedos dentro da própria calcinha, ela gemeu e jogou a cabeça pra trás, ela mergulhou os dedos dentro de sua buceta e gemeu mais alto

Ela trouxe os dedos que estavam em sua buceta e os esfregou nos meus lábios, lambi e gemi quando ela os enfiou em minha boca.

ㅡ Caralho, amor! ㅡ eu preciso muito sentir ela pulsando na minha língua, me abaixei rasgando sua calcinha.

Passei os dedos pela sua buceta a fazendo arfar com o toque, continuei os movimentos, observando-a se movimentar sobre o sofá completamente inquieta e excitada, usei os dedos para separar os grandes lábios e aproximei meu rosto, deixando minha língua percorrer toda a buceta da minha mulher em uma lentidão incrivelmente provocadora, tocando cada centímetro que podia.

Ela começou a movimentar o quadril contra minha boca para que eu aumentasse a velocidade, aproveitei para enfiar dois dedos nela enquanto minha língua acelerou os movimentos circulares que fazia, suguei seu clitóris, ouvindo-a gemer alto e agarrar meus cabelos.

ㅡ Amooor... eu vou... gozar. ㅡ ela gemeu.

Não demorou muito para que ela rebolasse contra minha boca, as paredes de sua buceta apertando meus dedos, senti o corpo dela tencionar e logo, relaxar, demonstrando que ela havia atingido o ápice gemendo em alto e bom som.

Aproximei minha boca do ouvido dela, enquanto meus dedos voltaram a acariciar sua buceta sensível, arrancando mais alguns gemidos altos dela.

ㅡ Vamos subir para o quarto, quero te foder na nossa cama...

Subimos entre beijos e provocações.

ㅡ Deite-se eu já volto. ㅡ fui até o closet pegando uma caixa onde ficava nossos brinquedinhos.

Voltei para o quarto com o strap on, uma prótese um pouco maior que da última vez, vi Marília ficar um pouco chocada quando a viu, subi na nossa enorme cama beijando desde os seus pés até sua boca.

ㅡ Maraisa eu...

Antes que ela pudesse falar mais qualquer coisa, desci meu rosto até sua buceta e aspirei seu cheiro, automaticamente ela arqueou o corpo na cama, penetrei dois dedos ali, e comecei a fazer movimentos lentos, estimulei seu clitóris com a língua, a vi fechar os olhos, e segurar firme no lençol, enquanto eu seguia chupando e estimulando de uma forma totalmente prazerosa.

Continuei naquele trabalho por algum tempo, mas ela logo soltou um gemido alto, ao atingir o orgasmo, sai do meio das suas pernas, lambendo os lábios, e a beijei, desesperada pelos seus lábios.

Separei nossos lábios, e me ajeitei no meio de suas pernas, a penetrando de uma vez, o que a fez fechar os olhos e mordeu os lábios fortemente, me movi lentamente, enquanto ela rebolava, beijei seu pescoço, depositando um forte chupão ali.

ㅡ Você é tão apertada Marília, eu amo foder você. ㅡ ela roçou seus lábios em minha orelha, e soltou um gemido rouco em meu ouvido.

ㅡ Amoor... ㅡ ela disse entre um gemido e outro. ㅡ Isso é tão gostoso.

Aumentei um pouco a velocidade, apenas o suficiente para enlouquecê-lá, mas voltei a me mover lentamente, dei estocadas fortes, mas em movimentos lentos, ela enfiou as unhas em minhas costas.

ㅡ Goza pra mim meu amor. ㅡ sussurrei em seu ouvido.

Ela soltou a suas mãos sobre a cama, logo a entrelacei à minha, e olhando em seus olhos, nós chegamos juntas ao nosso ápice.

— Fica de quatro. — falei, e ela me olhou e passou a língua pelos lábios, piscando algumas vezes de forma inocente — Agora! — falei autoritária.

Ela se virou de costas para mim, se ajoelhando, apoiou o rosto sobre a cama, deixando a bunda complemente empinada pra mim, peguei em sua cintura, ela me olhou por cima do ombro e mordeu o lábio inferior.

— Você é gostosa demais. — dei um tapa forte em sua bunda fazendo ela gemer.

A penetrei e me movi lentamente, aumentando a velocidade aos poucos. Envolvi um dos braços em sua cintura, e a outra mão, eu embreei em seu cabelo, que ela se mostrou gostar quando soltou um murmúrio de satisfação.

Acariciei sua cintura, e dei um tapa forte em sua bunda, a fazendo soltar um gemido mais alto, passei minha mão em sua coxa, e a coloquei em sua buceta estimulando seu clitóris, sem parar os movimentos.

— Você vai me deixar... — ela não completou a frase porque a penetrei mais fundo, a fazendo gemer mais alto. — Louca.

— Essa é a minha intenção amor. — sorri antes de deixar outro tapa forte em sua bunda.

Era um espetáculo poder assisti-la rebolando, eu adoro o jeito que o corpo dela se movimenta, o jeito que os gemidos saiam, e a maneira que ela morde os lábios naquela posição.

O espelho enorme do quarto parecia assisti-la, e agora eu entendia, ela parecia brilhar, igual aos raios do sol poente e eu amava a vista. Era extasiante, era insano, era único, era fantástico, Marília simplesmente elevava o sexo a outro patamar.

Afundei ainda mais dentro dela, sentindo ela rebolar devagar, sorri, sabendo o que aquilo significava, a vi fechar os olhos, deixando meu nome escapar pelos lábios dela do jeito que eu amo, ela jogou seu corpo na cama, me livrei da cinta enquanto observava todas as marcas que deixei em sua pele branca.

— Estou tão dolorida amor. — ela falou em um tom manhoso, virando seu corpo pra mim.

— Quer tomar um banho? — perguntei, mas ela negou com a cabeça. O sol já começava a surgir, iluminando um pouco o quarto através da cortina.

— Preciso descansar amor. — ela respondeu com seu tom manhoso. — Eu te amo muito.

— Te amo demais. — me deitei ao seu lado a aconchegando em meus braços.

De quem é a culpa?Onde histórias criam vida. Descubra agora