11. Falta de sorte

2K 377 361
                                    

Oi pessoal :) ceis tão bem?

Não sou de interagir porque sou tímido (ô dó), mas eu queria tentar fazer isso nesse cap e perguntar o que vocês tão achando da história. Tem alguma coisa sem sentido? Tá estranho? Tá muito rápido? Tô aberto a opiniões sinceras, tô me dedicando muito nesse livro e admito que é um pouco triste às vezes não receber nenhuma opinião ou saber se tem gente gostando, ou se na verdade tá tudo ruim. Apesar disso, tô adorando escrevê-lo :)

Por aqui anda bem frio, mesmo com o pé na primavera. Se por aí tá assim também, se agasalhem <3

Agora vamos à história porque tem muita coisa pra rolar ainda! Bye bye :D

[...]

— A gente tá mirando na pessoa errada.

— Que história é essa?

— Eu achei o filho do TaeHo, o nome dele é Kim Taehyung.

— TaeHo tinha um filho desde quando, porra?

— Tô te falando, cacete! E vai ser muito mais fácil usar ele do que ficar jogando essas ameaças idiotas pro Park!

— E qual que é seu plano brilhante então, ô moleque? Porque o filho do TaeHo existir não tem nada de útil pra mim.

— Me responde uma coisa: o que fica na frente do Park o tempo todo pra deixar ele tão inalcançável?

— A porra dos seguranças que ele arruma, mas por quê?

— E se um dos seguranças for o genro do Sr. TaeHo?

Não obteve resposta de imediato. O homem esfregou as têmporas e respirou fundo, surpreso com a teia de coincidências que estava sendo exposta bem diante dele.

Nunca imaginou uma situação como aquela.

— Tá me dizendo que o segurança do Park é o... Companheiro — falou com nojo — do filho do TaeHo?

— Imagina o que esse cara faria se alguma coisa acontecesse com ele, um marido é mais importante do que um chefe de tráfico. De bônus, a gente ainda quebra as pernas do Park porque vamos atingir o filho do cara que ele admirava, TaeHo foi quase um pai pra ele e ele não se perdoaria nunca se alguma coisa acontecesse com esse cara.

— E aí a gente consegue fazer a negociação. — Sorriu com o vislumbre da cena se desenrolando no futuro. — Até que foi bom ter te chamado pra isso.

— Claro que foi. — Também sorriu do outro lado. — Só não esquece a minha parte do acordo.

— Pode deixar, moleque. Agora desliga, que eu vou atrás de saber mais desse cara.

Encerrou a chamada no celular de número internacional irrastreável. Ainda com um sorriso no rosto, ligou a tela do notebook e aguardou o mesmo ligar até abrir a aba de pesquisa para digitar o nome Kim Taehyung. Clicou em imagens e admirou as fotos tiradas na rede social do professor de matemática, na companhia do marido Jeon Jungkook.

— Como pode ser tão burro, Park... Como você não percebeu? — O sorriso se alargou.

Estava diante de um troféu vivo.

[...]

Jimin Park se considerava a pessoa mais sortuda do mundo.

De certo que ainda era visto como imaturo algumas vezes por seus colegas, mas ninguém ousava questionar suas atitudes, afinal, foram elas que fizeram a equipe alcançar o devido sucesso.

Mas essa pequena parte de se considerar possuidor de muita sorte nem sempre pode ser considerada realmente vantajosa — não quando as consequências podem ultrapassar os limites materiais e até do corpo, a ponto de atingir a parte mais importante de nossa mente:

Almagesto | TaekookminOnde histórias criam vida. Descubra agora