7

1.5K 64 0
                                    

Pedro|Borges

Sábado, 27/09 - 04:16am

Deitei ela na cama, ficando por cima da mesma enquanto beijava seu pescoço.

Afrouxei o laço da mini blusa dela e levantei, dando de cara com seus peitos durinhos e redondos, dei uma mordida de leve em seu mamilo e comecei a chupar o seu peito.

Fiz uma trilha de beijos até o meio de suas pernas, abrindo mais as mesmas. Passei meu polegar por cima da calcinha de tecido fino e rendado, afastei ela e introduzi dois dedos nela, fazendo a mesma gemer baixo.

Ela começou a rebolar devagar enquanto penetrava ela com os dedos.

Senti sua intimidade apertar meus dedos dentro dela, então tirei eles e comecei a chupá-la, ouvindo seus gemidos.

Yá: Me fode logo.- fala entre gemidos.

Puxo mais suas pernas, chupando cada cantinho da sua intimidade, passei a língua por cima de seu clitóris, fazendo movimentos circulares. Não demorou muito pra ela gozar na minha boca.

Saí do meio de suas pernas, ficando de pé em sua frente, ela se levantou tirando o seu cropped, enquanto eu tirava minha camisa.

Ela passou a mão pelo meu abdômen e foi se abaixando até minha bermuda, abrindo o botão e o zíper, abaixando a minha bermuda junto com a boxer.

Segurei seu cabelo, vendo ela colocar meu pau em sua boca, começando com chupadas bem devagar, acelerando logo em seguida.

E caralho, que boca abençoada.

Não aguentava mais ficar só no boquete dela. Tirei meu pau de sua boca, fazendo ela levantar e joguei a mesma na cama.

Tirei sua saia e sua calcinha, e penetrei meu pau na intimidade apertada dela, fazendo com que a mesma soltasse um gemido um pouco alto.

Ela prendeu as pernas em volta da minha cintura, e arranhou o meu braço. Segurei seus braços acima de sua cabeça com uma mão, e com a outra segurei firme em sua cintura, a penetrando mais rápido e forte.

Borges: Caralho, cê é tão apertadinha.

Yá: Não para, vai.

"Nós dois tá mais pra tela quente, do que novela das sete..."

[...]

Cheguei em casa viradão, agora entendi o porquê do Lc ser caído pela guria, a mina além de ser uma gostosa, tem uma foda do caralho.

Borges: Bom dia.- falo vendo a Talita no sofá.

Talita: Boa tarde, né. São quase 14h.- fala levantando.- Onde cê tava?

Borges: Te disse que ia resolver uns bagulhos.

Talita: E esses bagulhos demorou tanto assim pra serem resolvidos?

Borges: Na boa, não enche minha cabeça não, que eu tô tranquilo mas tu sabe que é dois segundos pra eu começar a soltar o doce.- falo e ela se aproxima de mim.

Talita: E essa mancha na sua camisa? Isso é batom, Borges! Batom!

Olhei pra minha camisa, que por um azar do caralho é branca, e dava nitidamente pra ver que estava marcada com batom.

Talita: E o seu pescoço, cara. Eu não acredito nisso, não quero acreditar nisso.

Borges: Não é novidade pra tu, tá aqui ainda porque quer.

Talita: Eu tô aqui porque te amo, mas é demais pra você entender.

Borges: Ah, Talita. Joga esse papinho pra outro, não te conheci ontem não, sei bem porque tu não meteu o pé daqui ainda.

Talita: No começo até era por puro interesse, mas infelizmente, eu realmente me apaixonei por você. E é óbvio que nunca foi recíproco.

Coloquei minha mão em seu rosto, acariciando a bochecha dela, e dou um beijo em sua testa.

Borges: Eu até te curto, mas seria mentira eu dizer que te amo. Coisa que eu sempre te deixei bem claro, ninguém nunca me prendeu...

Talita: Ninguém nunca te prendeu tanto quanto a Clara, né? Mesmo depois de morta, ela ainda não deixou de ser o seu amor.

Ignoro ela indo subir as escadas.

Talita: FALA!

Borges: Nem sei se vai deixar de ser um dia.- falo olhando bem nos olhos dela, a mesma solta todo o choro que estava prendendo.

Ninguém foi como a Clara na minha vida, éramos novos demais quando ela engravidou, mas nunca abandonei, fiquei com ela até seu último dia de vida, e me arrependo amargamente por não ter feito nada pra mudar o que aconteceu.

O que faço ou deixo de fazer, sempre vai acabar machucando alguém, então não me prendo a ninguém.

-

Amor VagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora