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Segunda feira, 05/01 - 00:02am

O Borges me colocou na cama com delicadeza, debruçando seu corpo sobre o meu e me beijou. Suas mãos não saíram um segundo sequer do meu corpo, como se ele tivesse perdido, tentando se achar em algum cantinho de mim.

Ele abriu o zíper do meu vestido lentamente, sem parar de me beijar, até que sua boca se direcionou pra o meu pescoço, fazendo uma trilha até os meus peitos e dando uma lambidas entre eles.

Seu toque fez meu corpo arrepiar e o meu coração acelerar. Senti como se fosse a nossa primeira vez juntos.

Sua língua quente e áspera passava ao redor do bico do meu peito, enquanto sua mão livre brincava com o meu outro peito e depois invertendo os movimentos que fazia em meus peitos.

Segurei sua camisa com força o suficiente pra rasgá-la, fazendo o Pedro parar o que estava fazendo.

Ele terminou de me despir, jogando meu vestido pra longe, desceu pelo meu tórax e minha barriga, parando entre as minhas pernas e afastando as mesmas.

Senti ele passando a mão na minha intimidade por cima da calcinha, depois a língua, puxando minha calcinha com os dentes e soltando, me fazendo gemer pelo impacto.

Ele tirou minha calcinha, colocando minhas pernas nos ombros dele e logo depois começou a me chupar bem lentamente. Meu corpo se arrepiou por completo, era como uma descarga elétrica passeando por toda a extensão do mesmo.

Mal tive tempo de recuperar minha respiração e já senti ele entrando em mim, devagar porém com força, e seus olhos não desgrudavam dos meus em nenhum momento.

Não se ouviu nem além dos nossos corpos se chocando um no outro e os nossos gemidos, que preenchia aquelas paredes e fazia tudo parecer um sonho.

[...]

Borges: Tu me deixa louco, Yasmin, não sei como consegui ficar longe de você. Cara isso é surreal, nem acredito que tenho tu aqui comigo de novo, pensei que nessa altura teu pai já tinha feito tua cabeça contra mim.- ele fala olhando pro teto, enquanto eu passava meu dedo no abdômen dele.

Yá: Nada e nem ninguém vai nos afastar. Sabe porque?

Borges: Hum, fala aí.

Yá: Porque fomos feitos um para o outro, e não é porque a gente quer,é porque é o nosso destino ficar juntos e isso ninguém além de Deus pode mudar. 

Ele sorriu apertando a minha cintura e deu um beijo no topo da minha cabeça.

Borges: Às vezes eu esqueço da nossa diferença de idade, cê tem um rostinho de menina e cabeça de mulher, sendo que mal saiu da adolescência.

Yá: Idade é um número, apenas isso. Não me importo, você poderia ter a idade que fosse, não ia interferir em nada entre a gente.- falo olhando nos olhos dele.- E eu gosto de homem mais velho, é como o vinho... quanto mais velho, melhor é. 

Borges: Ih ala, cheia de cantadinha pra cima de mim. Que isso, hein, assim eu não resisto não, pô.

Yá: E quem disse que é pra você resistir? Você é meu, só meu!

Borges: Serei teu sempre. Hoje, amanhã, depois e depois e depois e depois... sempre, Yasmin.

Ele me puxou mais pra cima dele e me beijou, um beijo calmo. Suas mãos que estavam na minha cintura, desceram pra minha bunda nua, fazendo eu roçar nele.

Separei nossas bocas encarando ele, sabia bem o que ele queria e vamos ser sinceros, eu também queria. Me aproximei do ouvido dele e falei bem baixinho, mesmo sabendo que ninguém iria ouvir.

Yá: Pode me fuder a vontade. Eu deixo.

Minhas palavras soaram como uma gatilho pra ele, que no mesmo momento tirou a cueca sem me tirar de cima dele. Como? Vamos ficar todos nós sem saber. 

Peguei uma camisinha na gaveta do criado mudo, que inclusive tinha várias, abri o pacotinho e coloquei no pau dele, que estava totalmente rígido, depois encaixei o mesmo em minha intimidade, soltando um gemido baixo ao sentir o pau dele entrando em mim.

Ele segurou meu rosto devagar, dando um beijo em meus lábios e um tapa na lateral do meu rosto logo em seguida.

Borges: Cê é uma gostosa safada do caralho.- fala apertando minha bunda enquanto eu rebolava em cima dele.- Quero te ver sentando no meu pau!

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Amor VagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora