Chapter 25: Respeito Só se Dá, Quando se Recebe.

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...

Jisung começou a despertar quando sentiu algo acariciando seu rosto, já sabia quem era, estava tão acostumado com o toque de Minho que apenas continuou com os olhos fechados, aproveitando aquele momento.

Fingindo ainda estar dormindo, Jisung ouviu um riso sendo solto, sabia que Minho tinha percebido, então resolveu esperar e continuar fingindo.

— Até quando vai fingir que está dormindo? — Minho pergunta depois de um tempo fazendo carinho no rosto do menor, parando na bochecha e apertando ela levemente.

— Estava esperando você roubar um beijo. — Jisung responde abrindo os olhos.

— Hm. Não sou tão esperto como você. — Minho murmura se aproximando e depositando um beijo na testa de Jisung, se afastando em seguida. — Dormiu a tarde toda?

— Sim, e ainda estou com sono. — Jisung responde se sentando na cama e coçando os olhos. — Está aqui faz muito tempo?

— Uns três minutos. Vim te acordar para irmos jantar. — olhando Jisung se espreguiçando, a vontade de fazer cosquinhas na barriga do menor se faz presente, mas Minho logo chuta aquela ideia.

— Então vamos logo. — Jisung diz saindo da cama.

Quando estava prestes a sair Jisung tem seu pulso segurado, então volta seu olhar para Minho, esse que admirava o rosto inchado, o cabelo bagunçado do menor, os olhinhos confusos e inchadinhos logo após acordar.

Podia se passar quanto tempo fosse, Minho nunca estaria acostumado com o fato de ver Jisung daquele jeito todos os dias.

Não entendendo a si mesmo Minho apenas puxa Jisung para um abraço, agarrando firmemente a cintura do menor e afundando seu rosto na curvatura do pescoço do mesmo.

Aquela vontade absurda de abraçar Jisung fortemente tomou conta de Minho. Suas vontades sempre foram aumentando ao decorrer dos anos, mas sempre conseguiu controlar e agora já não tinha tanto controle, isso já começava a enlouquecer Minho.

Porque Jisung era como um desejo que não poderia ser realizado, mas esse desejo se transformou em realidade de alguma forma. Era tão surreal e difícil de acreditar.

— Minho? — Jisung fica confuso ao ser abraçado do nada, mas também retribui o abraço.

— Já te disse que você é lindo? — Minho pergunta acariciando a cintura do menor por cima da camisa e cheirando a pele macia e cheirosa de Jisung, esse que  sorri sentindo cócegas.

— Disse ontem, mas hoje não. — responde enlaçando mais o pescoço do maior.

— Você é lindo, Jisung. — Minho diz ao se afastar, só para olhar para o rosto de Jisung. — Tão lindo que me deixa sem palavras, que me faz não saber como me portar ao estar com você.

— Yah, não me deixe envergonhado. — Jisung diz sentindo o rosto esquentar. — Você também é lindo. — responde trazendo suas mãos ao rosto do maior. — Só seja você mesmo comigo, seja quem você quer ser. Eu gosto de você por quem você é, não pelo que você precisa ser. Okay?

— Okay. — Minho responde pegando na mão de Jisung. — É melhor irmos logo, antes que eles venham nos buscar.

As vezes a necessidade de demonstrar apenas crescia dentro de Minho, mas muitas dessas vezes ele apenas observava de longe, deixando sua vontade em silêncio, contudo Jisung parecia ler através dele, era só olhar para o maior que ele descobria algo, então ele apenas ia até Minho e o abraçava.

Amor No Tempo Certo • MinSung  Onde histórias criam vida. Descubra agora