Londres
Sina
Flores brancas, significavam o perdão, a paz, inocência, a pureza e lealdade.
As flores vermelhas estão entrelaçadas em relação ao amor.
Na linguagem das flores, a flor amarela - em especial as rosas amarelas- estão super ligadas em relação a prosperidade e alegria. Significa que você deseja um futuro prospero para pessoa a qual foi presenteada.
A morte, ela leva muitas pessoas que amamos, pessoas conhecidas, ou pessoas que nem conhecemos. Ela é rasteira, na maioria das vezes não estamos preparados para ela, ou, apenas a rejeitamos. Não acreditamos que aquela devida pessoa, por demais o marco que ela tenha deixado em nossas vidas, possa ser levada para sempre. Ela dói, perfura tanto quanto um coração partido. Quer dizer, nosso coração se parte ao termos que dizer adeus para uma pessoa.
E fazia-se 6 anos da morte da minha amiga, minha querida amiga Lizzie. Faltavam-se 6 meses para o aniversário de 15 anos dela. A mais ou menos 7 anos, realizamos o sonho de levar ela nas praias da Califórnia, ela estava tão contente. Seu rostinho corado seria como um adesivo em minha memória, para sempre, Lizzie, estaria sempre comigo.
Larguei meu buquê de girassóis em cima de seu caixão, com o nome dela e sua fotinha alegre. Me encostei em Noah que apertou minha cintura delicadamente, beijando minha cabeça em seguida. As lágrimas deciam silenciosamente, e se cessaram quando entrei no carro.
- Já se fazem seis anos... dá para acreditar? - digo olhando fixamente para a rua movimentada de Londres.
- Falei com Caleb hoje mais cedo, ele está muito mal, amor.
- Acha que devíamos fazer uma visita?
- Não. Acho que devemos deixar ele só, Marry está lá para ele Sina.
Marry era sua esposa, casaram há 3 anos.
- Por sinal, hoje iremos deixar as crianças no Josh. Any disse que Dylan não para de pedir para encontrar as crianças.
- Anjinhos- sorrio pensando nas maçãs do rosto das crianças.
Quando entramos em casa, Collin descia as escadas com Edward correndo com os tênis na mão. Rose veio até mim caminhando devagar, quase tropeçando no meio do caminho.
Collin era nosso filho mais velho, tinha sete anos. Edward o do meio, tinha seis anos, e Rose a mais nova, com 4.
- Papai, Edward não se lembra de novo de como se amarra os cadarços e brigou comigo!- Disse Collin bravo, vindo até seu pai que o abraçou de lado.
- Bom dia filhos - disse Noah.
- Mamãe! Me ajuda a amarrar meu tênis por favor!- chamou Edward com o rosto chorão.
- Vem cá querido- disse me sentando no sofá.
- Filha, vai querer ir para a casa de seus dindos? - Perguntou Noah ao se sentar ao meu lado, passando o braço por minhas costas.
- Aham papai. Tio Josh vai nos ensinar como os bebês são criados.- Respondeu Rose mexendo nos cabelos embaraçosos da boneca nova.
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my neighbor
RandomOnde depois de uma briga com os pais, Sina Deinert se muda para Londres. Onde Noah Urrea tem uma nova vizinha.