Capitulo 14 resolver

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Para Aemond se prometer como sua espada jurada, Dany teria que estar acordado para aceitar, algo que ela não estava por um dia inteiro. Ela foi colocada na cama de Aemond e assim que ele a deitou, ela estava inconsciente. Sua garganta já estava ficando azul e preta e Hoga estava costurando seu peito. Havia alguns cortes superficiais que só precisavam de uma bandagem, mas o grande no peito precisava de costura e os Maesters estavam demorando muito.

"Eu quero saber quem era aquele homem, Cole", disse Aemond, voltando-se para o covarde que estava em sua porta. Aegon havia seguido, tentando dar outra olhada em seus seios, Cole seguiu Alicent onde quer que ela fosse, e os guardas tiveram que seguir.

"Aemond, qual é o propósito? Ele está morto." Alicent tentou discutir, mas Aemond não estava ouvindo nada do que tinha a dizer. Se a mãe dele tivesse deixado ele segui-la até o quarto dela, nada disso teria acontecido. Ele sabia que algo estava errado.

"Todos, exceto Hoga, saiam, por favor", ele acenou com a mão e se moveu para fechar a porta, mas sua mãe agarrou suas mãos.

"Aquela garota e seu comportamento convidam ao escândalo, Aemond. Pense nisso." Alicent disse antes de Aemond fechar completamente a porta.

"Ela vai ficar bem? Eu não queria aqueles mestres e suas mãos trêmulas nela. Não se ela quiser uma cicatriz tão irregular quanto a minha." Aemond murmurou e derramou um pouco de vinho.

"Nada foi fatal, e nada gravemente ferido, exceto as contusões em seu pescoço e talvez seu orgulho."

Aemond bufou e lhe deu um sorriso. "Esse será o mais ferido, com certeza."

"Bem, então eu a deixo para você. Quando ela acordar, tente impedi-la de falar demais. Ela precisa ter cuidado com sua fala e a pele do pescoço. Isso será pior do que os cortes."

"Vou tentar, mas você a conhece tão bem quanto eu", disse ele, movendo seu sofá para estar ao lado de sua cama.

"Você quer ajuda para move-la?" Hoga perguntou.

"Move-la? Não, ela fica com a cama. Estarei por perto para que, se ela acordar, eu possa estar perto o suficiente para ajudar."

Hoga sorriu para ele e acenou com a cabeça. Ela sabia. Todos que os viram crescer juntos sabiam que chegaria o dia em que eles seriam homem e mulher. Eles estavam amarrados juntos.

Cortados na mesma lâmina.

Depois de um dia inconsciente, ela acordou e viu Aemond no sofá, sua adaga vagamente segurada em sua mão. Ela olhou ao redor da sala e não a reconheceu como sua.

"Aemond - ah!" Ela não sabia o quanto sua garganta doía até falar. Os olhos de Aemond se abriram enquanto ele olhava para ela e se sentava.

"Shh, você não deveria falar." Ele disse suavemente e caminhou até a bacia de água para pegar um pano molhado. "Eu sei que isso vai ser difícil para você, mas você pode ter que calar a boca pelo menos uma vez na vida." Ele sorriu e colocou o pano sobre o pescoço dela. Ela olhou para ele e tentou alcançar sua adaga, mas ele riu. " tão violenta."

"Ajuda... para cima." Ela coaxou, querendo se sentar. Ele a ajudou a levantá-la de volta e a ajustá-la para se apoiar na cabeça da cama, de volta contra a parede. Hoga bateu e entrou.

"A rainha está solicitando que todas as partes se juntem ao jantar, se possível."

"Jantar?" Dany perguntou e olhou para Aemond.

"Você esteve fora por quase um dia inteiro. Mas eu não sei se você deveria comer ainda." Aemond acrescentou hesitantemente.

Ela balançou a cabeça e tirou a toalha da garganta. "Sem sentido." Ela sussurrou e olhou para o estado de seu vestido. Ela estava de camisola creme pálida e suas bochechas coraram com sua vulnerabilidade.

Bloody Bravado - TRADUÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora