Está obra pertence apenas a @tristanmayy disponível no a03, esse perfil apenas disponibiliza a tradução.
"Este pacto de casamento não é para nós, Aemond, esta é sua mãe tentando solidificar meu dragão e eu para os verdes! Ela não se importa com o no...
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Um Mês Depois
"Daenyra, você tem sido ruim?"
Dany assentiu, com o coração acelerado e sua respiração superficial. Ele a amarrou, como punição por flertar com Aegon.
"Sim, marido."
"Você acha que merece ser punida?"
"Sim!" Ela gemeu enquanto ele prendeva a língua ao seu clitóris, chupando-o enquanto um homem faminto. "Sim, mm, Aemond."
Seus olhos se abriram com uma decepção selvagem. Como de costume, foi apenas um sonho. Quatro semanas desde que Shrya queimou a febre de seu corpo e cinco semanas desde que ele deu à luz seus lindos meninos. O que significou cinco semanas de nada sensual com Aemond. Ele a beijaria, mas eles concordaram em dar algum tempo antes de retornar aos seus hábitos habituais.
Então, cinco semanas dos sonhos mais sensuais e acordar com decepção.
Ela olhou para seu marido adormecido, sorrindo enquanto observava seu rosto pacífico. Sua expressão estóica normal havia desaparecido, como um homem sem preocupações. Os vincos tensos em seu rosto se foram e tudo parecia tão ... gentil. Seu tapa-olho tinha desaparecido e seu cabelo parecia impecável ao redor de seu rosto. Foi quase injusto o quão perfeito seu cabelo sempre parecia, mesmo em seu sono.
Mas sob esses lábios perfeitos havia uma língua perfeitamente habilidosa. Seus dedos começaram a seguir pelo estômago e lentamente começaram a circular seu clitóris. Ela deu um pequeno suspiro, que ela achava que estava em silêncio. Mas não foi o suficiente.
Ela empurrou os dedos mais para baixo e mergulhou dois dedos em sua entrada já molhada, ainda se recuperando do sonho.
Enquanto ela bombeava os dedos para dentro de si mesma, sua decepção só cresceu. Os dedos dela não eram como os de Aemond. Seus dedos eram medíocres e não faziam o trabalho.
"O que diabos você está fazendo?"
Sua voz estava baixa e grogue do sono, mas seu olho estava aberto o suficiente para ele olhar para ela. Seu movimento parou e ela tentou agir como inocente. "Nada."
"Eu te disse para parar, porra?"
Sua voz profunda, arranhada com o sono, enviou uma nova onda de excitação através dela e ela balançou a cabeça. "Você não fez, meu amor."
A testa dele descansou na dela enquanto ele empurrava a mão dela de volta para o santão da entrada dela. O dedo dele entrou junto com o dela, adicionando uma nova intensidade ao prazer.
"O que em sete infernos você sonha que te deixa encharcada?"
"Você, Aemond. Você não me toca há semanas."
"Porque você está se curando, Dany."
"Eu não - foda-se!" Ela amaldiçoou quando o dedo dele mal tocou o ponto fraco dentro dela. Ele se moveu para pairar sobre ela, seus lábios se conectando com sua clavícula.
