Capitulo 57 Fogo para Vencer o Fogo

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(Notas da tradutora: Eu sei que tem uma galera que gosta de ler, mas não sabe o que comentar ou as vezes não quer e tá tudo bem. Mas eu preciso que vcs me respondam uma pergunta, então por favor façam uma forcinha. "Como vocês ficaram sabendo da história?" Eu preciso saber disso pra melhor a divulgação, então preciso saber, vc souberam por indicação? Pelo o tiktok? Ou pelo próprio whatpad?)

A febre da primavera não tinha sido contagiosa, mas metade da cidade teve. Daenyra estava lutando por sua vida e pela primeira vez foi devido a algo natural, não a uma lesão. Ela quase não ficou consciente na primeira semana, apenas ficando acordada o tempo suficiente para alimentar os gêmeos ou vomitando quando eles já estavam cheios. Ela estava miserável e fraca e tudo o que queria fazer era segurar seus filhos, mas isso não era o melhor.

Aemond ficou à beira da cama e eles tinham um grande berço colocado no quarto para os meninos para que Dany pudesse pelo menos sentir um pouco de conforto. Foi um pequeno gesto, mas significou o mundo para ela que ele garantiu que os gêmeos e Visenys ficassem na sala quando pudessem. Dany precisava de sua família com ela ou ela perderia a sanidade.

"Dany", sussurrou Aemond. "Vaegar está com fome. Eu tentei de tudo, mas nada mais está funcionando, então ele pode estar com fome."

Dany mal conseguia abrir os olhos e acenou com a cabeça. Eles pensaram que depois de uma semana ela começaria a melhorar, mas só se sentia pior. Ela não tinha força para levantar o braço.

Aemond teve que empurrar o topo de seu turno e ajudá-la a segurá-lo. "Você não está melhorando. Talvez devêssemos encontrar um novo mestre."

"Não", ela sussurrou. "Eu não posso ... Eu vou me curar. Com o tempo."

Aemond suspirou e beijou sua testa. "Você tem sido tão corajosa, minha doce garota. Eu gostaria que você pudesse ver os meninos. Eles são idênticos, exceto pela mandíbula. Vaegar tem minha mandíbula pontiaguda, mas Rhaegar tem o formato do seu rosto. É a única diferença que posso dizer até agora."

"Hm", ela sussurrou. "Balde!" Ela gemeu. Aemond afastou Vaegar e entregou-lhe o balde para vomitar. Tudo o que saiu quando ela se levantei foi sangue e Aemond colocou seu filho e puxou Dany em seus braços.

"Estamos indo para o mestre."

Ela não tinha força para discutir com ele e se sentiu mancando em seus braços. Ela nunca se sentiu tão doente antes e quase sentiu como se estivesse morrendo. Esta não era a morte de um cavaleiro de dragão.

Ela entrou e saiu do sono, sem ouvir o que Orwyle estava dizendo.

"Você parece a morte", riu Visenya.

"Estou com vontade. Tudo o que estou fazendo é preocupar Aemond e só quero pegar a mão dele e dizer a ele que sinto muito."

"Sim, mas aposto que ele não está arrependido. Quando um homem te ama do jeito que esse homem ama, ele faria qualquer coisa por você sem hesitação. Mas eu queria te perguntar sobre Dorne."

"Eu não sei muito, eu não fui e não tive tempo de ouvir Aemond me dar um relatório."

"Não", Visenya balançou a cabeça. "Você não precisa de um relatório para saber que as negociações falharam. Eles nunca se submeterão, esses tolos. Eu só tenho um pedido, criança."

"Qualquer coisa", Dany assentiu.

"Eu quero ver Vhagar queimar esses bastardos no chão. Quero ver seu marido comandar minha garota a reviver seus dias de glória. Eu me diverti muito com ela, queimando suas frotas. Quando eles mataram minha irmãzinha, eu estava pronto para queimá-los até o chão. Todos eles e não deixem sobreviventes."

Bloody Bravado - TRADUÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora