Capitulo 20 Paixão e Raiva

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Notas:

Eu sei que já coloquei um aviso antes sobre temas sombrios e sexuais, mas este capítulo brinca um pouco com um pouco com faca e eu entendo totalmente se você não gosta disso, eu nunca fiz isso antes, mas definitivamente grita aemond
(Veja o final do capítulo para mais notas.)

Insaciável. Viciado. Nenhuma dessas palavras foi significativa o suficiente para descrever a nova dinâmica entre Daenyra e Aemond Targaryen. E eles mal se misturaram com seus desejos mais profundos e sombrios.

"Foda-se o inferno, Daenyra", a Aemond assobiou, passando a mãe no cabelo dela enquanto chupava o pau dele. Seus lábios estavam cheios de pecado e, apesar de serem delicados, eles trabalharam seu pau tão bem que ele mal conseguia se lembrar de seu nome.

Três dias desde o casamento e eles passaram mais tempo fugindo para o quarto do que nas celebrações.

Ela rastejou e deitou ao lado dele na cama deles depois que ele terminou, seus lábios úmidos de prazer. "Temos algo pra fazer, Aemond?"

"Não temos, Dany. Devemos deitar em nossas camas e foder o dia todo. E então, assim que envelhecermos e morrermos, Shrya ou os dragões de nossos filhos nos queimarão juntos em nossa pira."

"O que faz você ter tanta certeza de que morreremos juntos?" Ela sorriu.

"Nós entramos no mundo juntos na mesma quinzena e eu me recuso a caminhar ao longo da terra sem você. Se você morrer, vou me deitar com você e pedir para sermos queimados juntos." Ele sussurrou, beliscando a pele debaixo da orelha dela.

"Ouvi dizer que Tycel Lannister viverá com um manco", ela sorriu.

"Bom. Uma mão a menos e com cicatrizes. Como eu tive tanta sorte de me casar com tanta beleza?" Ele colocou um beijo na bochecha dela, uma mão arrastando pelo estômago dela.

"Não sei nada da sua sorte, querido marido, mas conheço muito da minha." Ela suspirou suavemente, sentindo o dedo dele acariciando seu clitóris.

Aemond não era um amante, ele era um homem apaixonado e tinha paixão por tudo o que fazia. Então, quando ele a amava, quando mostrou sua devoção, foi o amor mais profundo que existia. Ele não poderia prometer ser o homem mais romântico do mundo para trazer flores e ler poemas de merda, mas poderia prometer sua fúria e força de vontade para prejudicar qualquer coisa que ficasse em seu caminho, matar qualquer homem e eliminar qualquer ameaça. E era isso que ela queria.

Daenyra não queria que um homem a levasse para passear pelos jardins apenas para pegar as flores. Ela queria caminhar pelos jardins porque eles estavam a caminho do poço do dragão. Quando ela e Aemond caminhavam pelos jardins, sempre havia um péssimo senhor para zombar.

"Aemond", ela ofegou novamente, o dedo dele entrando em seu buraco liso e depois puxando-o para fora. Que porra de provocação.

"Aemond", ela assobia. "Se você planeja parar, então é melhor eu cortar suas malditas mãos e alimentá-las para Shrya."

"Minha senhora tão violenta. É melhor manter a voz baixa." Seu sorriso pressionou a pele dela enquanto ele chupava o pescoço dela, deixando várias marcas. Eventualmente, ela pegou a faca que eles mantiveram sob os travesseiros e a colocou contra o estômago dele.

"Continue provocando, Aemond, e veja onde isso te leva", ele levantou uma testa e olhou para ela em choque, crescendo com força mais uma vez.

"Faça isso", ele assentiu, não um grama de diversão; ele quis dizer isso.

Ele se deitou de costas e a puxou para a cintura. Ela manteve contato visual o tempo todo até pressionar a lâmina na pele acima do umbigo dele. Ele deu um assobio e olhou para ela, agarrando o pulso dela.

Bloody Bravado - TRADUÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora