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"Este pacto de casamento não é para nós, Aemond, esta é sua mãe tentando solidificar meu dragão e eu para os verdes! Ela não se importa com o no...
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NÃO REVISADO
Devido ao seu pouco tempo como Mão, Daenyra sabia o quão chatas poderiam ser as pequenas reuniões do conselho. Felizmente, nada de sério estava ocorrendo nas poucas semanas desde que ela foi coroada. Quaisquer batalhas que ameaçassem foram esmagadas, especialmente com a ajuda de Daeron e Tessarion, que estavam fora há algumas semanas. Apesar das muitas casas aliadas negras que haviam desviado para os Verdes, elas estavam quase agora. E, no entanto, nenhum dos lados estava ganhando.
"Quão viável seria para mim e meu marido fazermos uma viagem a Dorne? Eu não vejo meus filhos há meses. Até agora, meu caçula tem um ano de idade!" Daenyra finalmente estalou.
Aemond olhou para ela, admirando o quão natural ela olhou para a cabeça da mesa do conselho, uma coroa de rubis e safira em sua cabeça. Ele ainda estava se ajustando à coroa por conta própria, ocasionalmente ficando irritado quando ela se deslocou e coçou sua testa.
"Daenyra, se formos e eles nos detectarem, a localização deles será comprometida. Eu odeio isso tanto quanto você, mas os negros não estão acima de matar crianças. Não posso permitir que nossos filhos sejam vítimas. Perdemos mais do que eles. Precisamos nivelar o campo de jogo. Ganhamos muitas batalhas, mas perdemos pessoas importantes. Hoje nosso novo Mestre chega, devemos estar aqui para recebê-lo."
"Qual é o nome do homem mesmo?" Tyland perguntou.
"Munkun."
Daenyra fechou os olhos e suspirou. Ela se perguntou como era Yelaena agora como uma criança e não mais uma gata nova. Ela se perguntou se havia falado suas primeiras palavras ou dado seus primeiros passos. E como foram Visenys com suas aulas de Valyrian ou os meninos com seu treinamento de espada? Aegar começou a treinar com a espada? Certamente, se os dragões estivessem voando mais livremente em Dorne, eles estariam crescendo mais rápido, especialmente estando no ambiente favoravelmente quente.
Aemond ficou de pé e deu um pequeno ano. "Agradeço a todos por suas conversas esclarecedoras. Você está demitido por enquanto."
Um a um, os pequenos membros do conselho se despediram, a Rainha e o Rei permanecendo em silêncio. O rosto de Dany estava em suas mãos e Aemond puxou um assento na frente dela. "Dar", disse ele e a puxou para o colo dele. "Eu também sinto falta deles."
"Eu só quero ver meus bebês. Aposto que eles ficaram tão grandes, Aemond. Meus cinco bebês. Eu sou mãe e ainda não consigo ser mãe deles há meses. Eu só quero vê-los!" Ela chorou, envolvendo os braços em torno dele.
"Juro a você pela minha vida que os veremos em breve. Esta guerra está em fúria há um ano. Você sobreviveu à Batalha do Olho de Deus, sobreviveu sendo amarrado por dois meses, prometo que se você puder aguentar um pouco mais, então eu levarei nossos filhos de volta para nós."
Ela assentiu, enterrando o rosto no pescoço dele e tomando o cheiro de seu dragão. "Você voou sem mim enquanto os servos estavam pedindo para mudar as cortinas?"
