💫Natasha Romanoff 💫

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Tem oportunidade, eu tô postando imagine da Nat

Nunca que eu deixaria o último niver dela passar em branco, nao to louca ainda

Estou escrevendo imagines para uma maratona, TALVEZ amanhã saia... Depende da minha criatividade

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Vamos nos iludir com a dona desse livro📍

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(Pov S/n)

Eu me encontrava parada na frente daquele cemitério sentindo minha respiração pesar cada vez mais. Eu odiava aquele lugar.

Ando segurando mais fortemente o buquê de lírios em minhas mãos suadas, sentindo minha visão embaçar. Lírios eram suas flores favoritas. Eu amava ver seus olhos verdes brilharem todas as vezes que eu lhe estendia uma flor da espécie.

Normalmente as pessoas gostam de dar rosas para quem amam. Mas Natasha não era muito simpatizante das flores. Ela dizia que apesar de bonitas, rosas em um relacionamento, sempre chegavam junto de traições, mentiras e desculpas.

Já os lírios tinham vários significados dependendo das cores de suas pétalas. Mas de modo geral, é associado ao romantismo, a proteção, a inteligência e respeito.

Engulo seco parando em frente ao túmulo, sorrindo minimamente vendo as diversas flores, pequenos objetos e cartões junto a lápide.

Passo um tempo ali agachada passando meus dedos pelo seu nome, ainda segurando o buquê inalando seu cheiro suave.

— Hey, você esqueceu o cartão - Wanda caminha em minha direção com um jarro de flores e o cartão que eu havia escrito com uma foto nossa.

Sinto a presença da ruiva ao meu lado que fungava baixinho.

— Essa foto é linda - olho para ela sorrindo lembrando do momento.

— Aqui foi no inicio do nosso relacionamento... Estava Natasha, Clint e eu numa casa na Suíça, na nossa última noite lá antes de voltarmos de uma missão.

Flashback on

— Venham crianças o jantar está pronto.

— Você só é mais velha que eu um ano Natasha - rebato a ruiva que sorria de lado divertida.

— Eu sou literalmente mais velho que as duas aqui - Clint fala debochado.

— Mas os dois juntos parecem ser duas crianças sem neurônios.

Sentamos na mesa e começamos a comer a macarronada, que desta vez havia ficado por conta da ruiva, entre implicâncias e conversas.

— S/n, como era mesmo... O nome da mulher que você estava dando mole naquela festa - engasgo com a água que estava bebendo vendo um sorriso presunçoso em seu rosto e uma sombrancelha erguida na expressão, nada contente, da ruiva.

— Qual é Clint, deixa isso pra lá.

— Mas agora eu quero saber - Natasha inclina a cabeça ainda me encarando - Qual era o nome da mulher S/n?

— Alycia.

— Ah é, grande Alycia - o homem zomba e eu chuto sua perna por baixo da mesa - Ai, vai com calma S/a. Só não devolvo porque a Natasha já vai fazer isso por mim.

— Eu não vou fazer nada - a viúva trinca o maxilar se encostando na mesa.

— Eu te odeio sabia? - falo diretamente para o arqueiro que gargalha.

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