capítulo 33.

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vocês pediram muito esse capítulo então comentem BASTANTE e quem não quiser ler procure o emoji "🇧🇷" e lê o resto.

CASSIE.

— Eu não vou começar nada pra você parar depois e falar que esqueceu a camisinha.

Disse saindo da piscina e ele riu logo à frente, já se secando, o imitei pegando a minha própria toalha e passando pelo meu corpo.

— Eu trouxe.— foi o que ele respondeu.

— Então vai buscar.— o empurrei levemente em direção a porta, caminhando logo atrás com a toalha enrolada no meu corpo.

— Cê quer dar cê fala, Cassandra.

Acertei um tapão nas suas costas e ele riu, mas parou assim que sentiu as costas arderem. Ficou vermelho e do jeito que ele era branco, ficaria marcado ali até amanhã.

Que bom, já está com a minha marca na pele.

— Selvagem. Sangue de Cristo, hein.— Gabriel murmurou, se virando em minha direção e dando alguns passos até que ficássemos pressionados um contra o outro.

Levantei o olhar, dividindo a atenção entre seus olhos e sua boca e ele abaixou a cabeça, até que nossos narizes ficassem encostados. Elevei a minha altura, deixando um selar demorando em seus lábios e logo senti sua mão agarrar a minha nuca, o gelado da aliança me arrepiando por completo quando pressionada contra minha pele.

Soltei um gemido de surpresa quando ele puxou meu cabelo para trás e meu corpo foi junto, agarrei sua cintura pra não cair. O homem quer me quebrar? Mal tive tempo de me recuperar e nossas bocas já estavam juntas novamente, dei pequenos passos até a cama e Gabriel veio junto, sem me largar.

A toalha que cobria meu corpo foi para o chão e eu me sentei na cama, vendo ele se livrar do short encharcado e ficar apenas de cueca, voltando sua atenção para mim. Suspirei contente, encostando as costas no colchão fofinho enquanto seu corpo cobria o meu e sua boca trilhava beijos por todo o meu tronco. Senti meu corpo queimar quando ele chegou no meu pescoço e mordeu ali, levei minha mão até seu cabelo para puxá-lo se ele brincasse demais.

Quando senti a mão de Gabriel descendo até a barra do biquíni eu fechei as pernas em um ato involuntário, ganhando um tapa na coxa e puxei seu cabelo até que ele estivesse me encarando novamente.

— Pede desculpas.

Ele riu. Desgraçado!

— Sobe mais na cama.— mandou ao invés de fazer o que eu pedi, fiquei parada o encarando com tédio e ele agarrou minhas pernas me colocando no meio da cama, meus fios se espalharam pelo travesseiro na hora.

Abri a minha boca para o xingar mas Gabriel foi mais rápido e me calou rapidamente quando se enfiou no meio das minhas pernas, meus olhos se fecharam com força quando senti seu membro pressionado ali. Ganhei um selar nos lábios em seguida, ele deve ter percebido o meu nervosismo já que se contentou em continuar apenas com os beijos enquanto eu ficava mais à vontade.

— Pode continuar.— resmunguei, ele mordeu meu lábio inferior, o chupando antes de me largar.

— Você quer começar por cima?— perguntou, me olhando atencioso e eu me perdi em seu olhar por uns segundos.— Pode ser melhor pra você, depois a gente troca de novo.— garantiu.

Concordei e sai de seus braços para esperar ele encostar na cabeceira da cama, quando ele deu duas batidinhas na perna, me posicionei em seu colo com uma perna de cada lado e me aconcheguei ali, me arrepiando por completo ao ter nossas intimidades tão próximas novamente. Abracei seu pescoço e ele levou as mãos até minhas costas, com a respiração pesada, deixei que ele tirasse o nó da parte de cima do meu biquíni. Quando meus seios já estavam expostos à ele, minhas bochechas queimaram e Martinelli levou a mão até um deles, o apertando levemente.

Em Off | Gabriel Martinelli Onde histórias criam vida. Descubra agora