✨ bonito × Pablo Gavi ✨

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Categoria: fofo(?)

Gatilho: nenhum (?)

Aviso: esse saiu confuso, mas eu gostei um pouco dele.

Plot: Onde Gavi pergunta a Sn porque ela nunca o elogia.

Plot: Onde Gavi pergunta a Sn porque ela nunca o elogia

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— amor — silenciei a videochamada em que eu estava e me virei pra Gavi.

— oi — respondi e ele fez um gesto indicando sua roupa. Ele usava o uniforme dourado do Barcelona.

— como estou? — sorri pequeno, o dourado destacava os olhos castanhos esverdeados e a pele leitosa.

Pablo era deslumbrante independente da roupa, então naquele uniforme ele estava...

— normal — respondi, comparado a qualquer outra pessoa ele estava magnífico, mas comparada a ele mesmo, estava normal.

— isso é bom ou ruim? — ele perguntou, sua empolgação decaindo.

— isso é bom, muito bom. — ele assentiu voltando para o banheiro e eu voltei a prestar atenção na minha videochamada.

•••

— amor — tirei os fones de ouvido olhando para Gavi e fiz um gesto de atenção — como estou?

Ele agora estava usando o uniforme azul escuro do Barcelona. Eles tinham feito uma pequena mudança e feito detalhes brancos no uniforme. Ficou muito bom.

— legal — falei o oferecendo um sorriso e ele concordou voltando para o banheiro.

Terminei a videochamada a tempo de ver Gavi sair do banheiro meio cabisbaixo.

— amor — chamei e ele me olhou — o que foi?

Perguntei, me encolhendo na cadeira.

— por que nunca me elogia? — ele se sentou na beira da cama, brincando com seus dedos ao me mandar um olhar magoado — me elogia pra valer, você nunca diz que eu tô bonito independente da roupa que eu visto, sempre que te pergunto você responde"bom" ou "legal". Isso não são elogios de verdade.

— você tem milhares de garotas validando a sua beleza, achei que eu não precisava ser uma delas — falei na inocência e vi seu olhar se tornar uma mistura de chateado e bravo.

— eu nunca me arrumei pra nenhuma delas, sempre me arrumo pra minha namorada mas pelo jeito estou perdendo tempo já que independente do que eu esteja usando não sou bonito o suficiente pra ser elogiado por ela. — Gavi saiu do quarto, batendo a porta e pisando duro. Ótimo, tudo o que eu precisava era uma briga.

Decidi dar um tempo a ele, se fosse tentar conversar agora só iria piorar a situação.

Tomei um banho demorado, analisando meus motivos de nunca elogia-lo e percebi que estava errada.

Ao menos parcialmente.

Nunca elogiei Gavi simplesmente porque achava ridículo todo o valor que as pessoas dão a beleza, preferi fechar o olhos a sua aparência e focar em todos os seus outros aspectos maravilhosos.

Como por exemplo o quão carinhoso ele é quando não está com raiva.

Quando terminei meu banho já tinha motivos o suficiente para ser perdoada por ele, vesti um pijama e decidi ir atrás dele admitir meu erro.

Não fui muito longe já que Pablo estava deitado na cama encolhido enquanto abraçava um travesseiro.

Ele queria carinho, mas também queria um pedido de desculpas.

Fui delicadamente até a cama e me deitei, me aproximando dele e o abraçando por trás, até minha boca tocar sua orelha.

Vi seus pelos se arrepiarem, ele tinha uma sensibilidade grande na região da orelha.

— me desculpa — sussurrei, passando as mãos ao redor de seu corpo e acariciando sua barriga — assumo que fui uma idiota, sinto muito.

O ouvi fungar. Ele estava realmente chateado, continuei dando beijinhos por sua nuca e pescoço.

— você é o garoto mais lindo que eu já vi, sinto muito se não deixo isso claro, só não queria te enaltecer por algo que não te define e pelo qual você é odiado — continuei acariciando ele, passado minha mão por sua barriga e peitoral — me perdoa, cariño.

— você realmente me acha bonito? — Gavi perguntou, se virando pra mim com a voz chorosa.

— você é o garoto mais maravilhoso em que eu tive o prazer de colocar meus olhos — beijo sua testa — prometo deixar claro minha opinião sobre você daqui pra frente.

— não me acha idiota por estar chorando por isso? — ele fungou, os olhinhos vermelhos me observando atentamente.

— não, mi amor, pelo contrário, me acho idiota por não deixar claro pra você o quão lindo você é — encho seu rosto de beijos. — me perdoa?

— tudo bem — ele enterrou a cabeça entre meu ombro e meu pescoço — amo você.

— também te amo meu gatinho.

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