Noah Urrea
NY, Manhattan 19:45 pm.
Suas palavras tinham efeito instantâneo no meu cérebro, uma onda de prazer me consumia como fogo.
Na última semana, evitei Any, não porque não a desejava - até porque é impossível não criar mil e uma fantasias com essa mulher -, mas, porque adorava me torturar e torturar ela, fazendo com que o tesão acumulasse, sentir seu corpo pegando fogo, colado ao meu.
Evitar o sexo, ficando apenas nas preliminares, nos toques cheios de malícia e vontade, aumentando o desejo avassalador de tê-la.
Um comportamento regado a sadismo, para explodir em prazer, quando finalmente não aguentasse mais.Retirei meus dedos de sua buceta e a puxei pela nuca, colando nossos lábios, apertando seu corpo contra o meu sentindo cada pedacinho dela.
Aumentando o ritmo do beijo, ficando cada vez mais desesperado, sua mão agarrando meus cabelos, aprofundando beijo, nossas línguas em sincronia.
Ambos transbordando desejo, sedentos.
Suas unhas traçam um caminho invisível até minha linha V, me fazendo arrepiar, ela aperta meu membro que pulsa em sua mão, finalizo o beijo e ela se afasta como se nada tivesse acontecido.A encaro confuso, então diz:
- temos um restaurante para ir - explica, com um sorriso reprimido. Me provocando com seu tom de voz doce e inocente.
- estou faminto - a encarei seriamente - mas, comida não está nem perto de me saciar - grunhi, deixando minhas mãos passearem pelo seu corpo, depositando beijos em seu pescoço e clavícula.
- eu sou sua, faça o que quiser - respondeu desejosa.
Foi como jogar mais lenha na fogueira, a peguei no colo, saindo do banheiro, a joguei na cama e abri a última gaveta do móvel, pegando um vibrador e uma corda de tamanho médio.
Ela observava tudo com atenção, curiosa.
Coloquei o vibrador na direção de seu clitóris e a outra parte a penetrando, fechei suas pernas, em seguida, amarrando com a corda, puxei para amarrar seus punhos atrás das costas também, a deixando imobilizada.Peguei o controle e liguei, fazendo o vibrador começar a trabalhar, então passeei desde a velocidade um e parei na velocidade quatro.
- porra... oh... oh - sua voz levemente esganiçada, carregada de tesão.
Ela arqueou o corpo o lábio inferior com força, se contorcendo.
Meu membro pulsava, doía, enquanto eu a observava, sentindo minha boca salivar, com minha mão desliza sobre a extensão do meu membro, o maltrato enquanto, me delicio na visão de Any gemendo com uma vadia, a minha vadia.
Me maltrato não me permitindo gozar, e faço o mesmo com ela alternando a velocidade do vibrador.- ah... Por favor - implorou, se esforçando no máximo para falar a frase inteira.
Me aproximei e desatei os nós que aprendia, a agarrando e erguendo logo em seguida. Suas pernas abraçaram meu troco, e a penetrei soltando um gemido em seu ouvido, com uma mão ela segurou meu pescoço e com a outra o ombro, prendendo suas costas na parede, segurando sua bunda a trazendo pra mim.
Nossos corpo se chocavam num ritmo acelerado e insano, os barulhos ecoando pelo quarto, misturado com nossos gemidos e respirações descontroladas.
Grunhi com a testa colada na sua, sentindo a entrada de Any contrair meu membro.Ela soltou um ar de riso e parou.
Lhe dei um tapa na lateral da perna, que fez a palma da minha mão arder.- hum... - ela gemeu passando a língua pelos lábios, me hipnotizando, a maldita gostava de apanhar.
Me sentei na cama, a deixando por cima, ela rebolava com maestria no meu pau, enquanto sua buceta apertadinha o engolia, me levando a loucura, ela aumentou o ritmo quicando em meu colo, com uma mão segurei seu quadril, desesperado pelo alívio, assim como ela.
Agarrei seus cabelos úmidos, fazendo ela fincar em meu membro, novamente, clamei seu nome.
Ela respirou cansada rebolando, então comecei a penetrar ela, batendo meu quadril contra sua bunda de forma violenta.- Urrea... - chamou por mim.
- calada! - ordenei - você não queria? Agora só vou parar quando sua buceta não aguentar mais. Entendeu?- dei um tapa duplo em sua bunda, fazendo ela jogar a cabeça pra trás.
- uhum - gemeu gutural.
- não ouvi - passei a língua no seu mamilo
- entendi, Senhor - respondeu ofegante, enquanto me encarando extasiada pelo prazer.
Suas palavras, a forma como gostava de ser dominada estava despertando um lado sádico que eu não esperava colocar em prática nem tão cedo.
Mas ali estava ela, a razão dos meus sonhos eróticos, entrando em minha mente e a revirando.Com uma mão em seu cabelo e outra em seu quadril, continuei. Novamente ela voltou a sentar em meu pau, fazendo as técnicas de pompoarismo.
Any tinha a capaciadade de me levar do céu ao inferno rapidamente.
Em poucos segundos ela se desfez em meu membro num orgasmo delicioso, erguendo as costas e respirando fundo, seu líquido escorrendo.
Senti meu ápice muito próximo e disse:- quero gozar nos seus seios - gemi em seu ouvido, a puxei fazendo meu pau friccionar contra sua buceta.
Com as pernas trêmulas, ela prontamente se ajoelhou a minha frente, juntou os seios me olhando nos olhos, de um jeito que fodia totalmente o meu psicológico.
E foi o estopim para mim, me desfiz em jatos fortes e consecutivos de porra, despejadas em seus seios fartos.Ela passou o dedo indicador, pela minha porra que escorria entre seus seios, levando a boca, dando um sorriso de canto.
- oh céus - suspirou, se levantando e apoiou-se na parede com o tremor na perna evidente.
- isso é só uma pequena amostra, ainda irei te mostrar um mundo muito mais excitante e prazeroso - respondi e toquei em sua buceta que estava tão sensível que só de encostar ela gemeu.
- não faz assim comigo - pediu manhosa, enquanto meus dedos brincavam no seu clitóris.
- o que é mon amour? - aticei ela mais um pouco e a puxei para o banheiro, na intenção de tomar banho, verdadeiramente.
Lavei os cabelos macios de Any, cuidadosamente, enquanto ela cantarolava uma música do one direction.
Depois ela fez o mesmo comigo, lavando minha madeixas, massagenado meu couro cabeludo, ensaboei seu corpo devoto, aproveitando para tocar suas curvas, depositando beijos e mordidas após o enxágue.Já devidamente vestido, sentado na poltrona, no canto do quarto, observo Any colocar o vestido que eu havia escolhido para ela usar essa noite.
Meu maior passatempo era olha-la, velar seu sono, acompanhar seus passos, mantendo meus olhos vidrados em cada movimento que fazia, como um paparazzi sedento.Vestida, ela retoca o batom vermelho, que deixa seus lábios mais atrativos, desejosos e muito mais beijaveis.
Dá uma última olhada na maquiagem e ajeita um cacho que parece não estar no lugar que ela desejava.
Por último calça as sandálias de salto médio e fino.- vamos? - indagou se virando para mim.
Era costumeiro que ela sempre estava deslumbrante, mas todas às vezes pareciam a primeira.
Senti meu coração palpitar, descontrolado, novamente aquele sentimento arrebatador me dilacerando.- vamos - respondi, finalmente. Então, ela passou por mim, deixando o rastro de seu perfume delicioso, que me embriagava.
Nota da autora: dois capítulos num mesmo dia. Agora, até semana que vem💅🏾
Provavelmente, farei maratona...
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𝑫𝒆𝒔𝒕𝒊𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 || 𝑵𝒐𝒂𝒏𝒚
Fanfiction꧁𝐀𝐧𝐲 𝐆 & 𝐍𝐨𝐚𝐡 𝐔꧂ Any Gabrielly exercia grande poder sobre mim, como serotonina em meu organismo. Ela era minha pequena porção de felicidade e euforia. Aqueles olhos, aqueles malditos olhos castanhos penetraram minha alma, dominou minha ment...