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Any Gabrielly

NY, Upper wide side 02:45 am.

As pupilas dilatadas e a íris brilhante de Noah me encaravam, seu peito subia e descia enquanto tentava regular respiração. Eu sentia minha intimidade pulsar e me corpo parecia queimar onde suas mãos ou seus lábios tocavam.

- não sabe o quanto me torturou todas as vezes que ouvi seus gemidos baixos e tímidos, chamando por mim enquanto se tocava - abriu a camisa que eu havia acabado de colocar e meus olhos arregalaram.

- você ouviu? - indaguei incrédula e levemente embasbacada e ele sorriu presunçoso, eu odiava como ele parecia sempre tão seguro de si.

- sim, todas as vezes - ele passou a lingua nos lábios, assim que viu os mamilos durinhos dos meus seios apontados para ele.

- eu... Bom, é que... - me senti envergonhada por ter sido descoberta num momento íntimo. Ele pôs os dedos em meus lábio, me calando.

Ele me deitou sobre o capô e abriu minhas pernas parcialmente, e puxou minha calcinha para cima, fazendo deslizar em minha buceta molhada.
Moveu as laterais fazendo que o tecido iniciasse uma fricção gostosa, estava tão sensível e desejosa, que um mero toque me faria implorar por mais, sentia o desejo me consumir como fogo.

- oh... porra - revirei os olhos sentindo o tecido da minha calcinha roçar, bem na minha carne pulsante. Eu poderia gozar só com aquilo.

Mas, o Urrea estava interessado em brincar com a minha sanidade.
Ele começou uma trilha de beijos e mordidas pela minha barriga, descendo lentamente, inconformada com sua demora levei minha mão até a calcinha, afim de me tocar, mas, antes que alcançasse ele segurou meu punho, o levando para longe prendendo acima de minba cabeça, então, se aproximou de mim.

- isso é por minha conta. Você pode mandar na máfia e em todos lá, mas, aqui, quem manda sou eu - proferiu, com um sorriso perverso, que fez arrepios correrem pelo meu corpo. E passou a língua em meus lábios, os mordendo em seguida.

Suas mão pesadas pousaram sobre minhas coxas, num aperto firme abriu mais minhas pernas, se colocando entre elas. Seus dedos longos e calejados traçaram um caminho lento da parte interna da minha perna até perto de minha buceta, ainda sem tirar a calcinha, ele depositou um tapa em minha buceta, me fazendo tomar um pequeno susto, junto a sensação gostosa com o contato, me fazendo soltar um grito levemente agudo.

Mais uma vez, um tapa.
Me fazendo fechar os olhos. E cada vez que o fazia, sentia uma onda de prazer me alcançar.

Dado momento ele parou, e abri os olhos, sentindo minha calcinha ser tirada pela sua boca, mais uma vez nossos olhos se encontraram e me senti cada vez mais quente.
Seus dedos, abriram os grandes lábios, delizando entre eles, ficando totalmente molhados por meus líquidos.
Seus dedos chegaram em meu clitóris o apertando, me fazendo arquear o corpo.

- Noah! - gritei seu nome e arquei, as costas sentindo o tesão me atingir como uma avalanche.

Ele nada disse, apenas continuou a me tocar, saindo de lento e delicioso, para rápido e enlouquecedor.

- poderia gozar só ouvindo seus gemidos - declarou, ofegante.

Seus dedos continuaram entrando e saindo, rápido e preciso, ele sabia exatamente o que fazer.
Senti meu ápice muito próximo, tentei fechar as pernas, mas recebi um tapa na lateral me impedindo e a ardência se instalou instantâneamente.

Arqueando as costas mais uma vez em busca de ar, me desfiz em seus dedos, amolecendo no capô. Repirando pesadamente, vi o Urrea levar os dedos melados a sua boca.
Sem ao menos, deixar eu me recompor, senti sua língua quente, lambendo todo o líquido de minha buceta.

𝑫𝒆𝒔𝒕𝒊𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 || 𝑵𝒐𝒂𝒏𝒚Onde histórias criam vida. Descubra agora