Chapter (43)

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Atualização.

Boa leitura!

🦋

POV S/N.

Era véspera de Ano Novo e eu já estava em Munich para a festa da Lauren.

Eu particularmente pensei muito sobre vir ou não. Mas eu resolvi que era melhor eu ter vindo mesmo. Assim se a Madison quisesse, a gente conversava. Isso se ela estiver de fato na festa como a Hailee havia me dito que estaria.

Eu planejei essa viagem toda sem a Hailee, ela havia dito que ainda não estava pronta para ficar tão perto assim das meninas. Então eu respeitei isso, mas ontem, quando eu estava terminando de ver se faltava alguma coisa, ela resolveu que viria comigo.

E agora estamos nós duas no carro a caminho da casa das meninas.

– Se você quiser, nós podemos ir para o hotel. – Eu só queria me assegurar que ela não iria se sentir incomodada com alguma coisa essa noite.

– Está tudo bem. Como você falou, em algum momento isso vai acontecer. Eu conversei bastante com a Doutora Spinelli e eu estou pronta pra isso. E eu fui convidada também, então eu estou tranquila quanto a isso. – Ela parecia tranquila mesmo.

Ela estava tranquila desde que voltou de Los Angeles após o dia de Ação De Graças.

E sinceramente era a melhor coisa de presenciar.

Quando eu conheci ela, eu jamais imaginaria que ela teria algum problema de relacionamento com os pais, depois, eu achei que era só trabalho. Mas com a nossa volta agora, eu soube que eles sabiam disfarçar bem as coisas.

Ela ter ido para Los Angeles e o Natal, deu mais uma tranquilidade pra ela. E era muito visível isso pra mim.

– Qualquer coisa me avisa que a gente vai. Tá bom? – Ela assentiu. Eu peguei a mão dela e dei um beijo.

Era muito importante pra mim ter ela ao meu lado e junto com as meninas. Elas eram minhas amigas e fazia parte da minha vida, mesmo com a nossa distância. Ainda mais depois de eu ter voltado para os Estados Unidos.

Me dava um friozinho na barriga também por conta da história delas com a Hailee. E eu queria sim, que elas ficassem bem de verdade, a ponto de ter conversas e serem amigas novamente. Eu queria muito que acontecesse, mas sei que era uma coisa mais delicada. Mas o que eu puder fazer pra ajuda elas, eu farei.

– Você sabe falar alemão? – Hailee me questionou. Eu sabia me virar, digamos que se eu dependesse só do alemão aqui, eu não passaria fome.

– Ich schleiban austa be clair
Es kumpent madre monstère
Aus-be aus-can-be flaugen
Begun be üske but-bair
Ich schleiban austa be clair
Es kumpent üske monstère
Aus-be aus-can-be flaugen
Fräulein uske-be clair. – Eu falei a música da Gaga. Ela franziu o cenho e depois me deu um tapa na coxa.

– Assim não vale. – Eu amava que ela entendia sobre isso. Sinceramente ela foi feita pra mim.

– Claro que vale. Esse foi o meu primeiro contato com o alemão. Mas respondendo a pergunta da senhorita, eu não sou a mais fluente, mas eu consigo me virar bem só com o pouco que sei. – Pelo menos um pouco que eu passei aqui, a convivência com as meninas e o meu trabalho com o futebol, me proporcionou que eu pudesse aprender um pouquinho de alguns idiomas. Principalmente os dos principais Países europeu que eu viajei a trabalho. – Ich liebe dich, Glitzer. – Ela deu um sorrisinho com o meu eu te amo. Ao menos ela entendeu isso.

– Ich liebe dich für immer. – Não me surpreende que ela falava tão bem. Eu era muito trouxa por essa mulher. – Sabia que não seria inútil eu ter aprendido alemão. – Ela fala como se não fosse basicamente algo importante pra ela que gosta de saber os negócios que faz. – Credo, eu estou muito gay ultimamente. – Não era só ela não. Nós duas estávamos nessa vibe.

Reason Or Emotion (Hailee/You)Onde histórias criam vida. Descubra agora