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Oie :)

Cap 🔞

Votem e comentem 🤩

Boa leitura <3

(...)


– Se isso for um problema pra você.. Eu posso te foder ao invés de te dar – Ayan provocou num sorriso aproximando-se novamente de onde antes provava – Você quer? – questionou olhando-o no fundo dos olhos despejando selares leves pela parte interna das coxas do maior.

Yok umedeceu os lábios tentando acalmar sua respiração pesada.

– É uma boa proposta – afirmou soprado liberando suas digitais dos fios que antes as aninhavam.

Ayan afastou-se com um sorriso provocante nos lábios e levantou-se empurrando o maior contra a cama fazendo-o apoiar-se em seus braços para que continuasse a olha-lo indo sedento em sua direção.

Seu corpo pendeu-se sobre o de Yok aproximando seus rostos o suficiente para que suas bocas voltassem à se friccionar.

– 'Cê nunca vai esquecer do que eu vou fazer com você, bê – afirmou beijando-o com desespero.

Suas mãos se envolveram pelos cabelos macios do maior puxando-os o suficiente para que ele gemesse baixo entre suas trocas.

Seu corpo queimava com os pensamentos libidinosos que invadiam sua mente.

Desejava sentir cada centímetro de seu comprimento ser apertado e envolvido pelo interior de Yok. Apenas em imaginar que isso aconteceria brevemente deixava-o anestesiado.

– É impossível esquecer de você em qualquer situação, burguês – Yok afirmou deixando uma mordida leve sobre o lábio inferior que provava.

– Eu sei – o menor contou sorrindo indo em direção ao ouvido do maior – Agora vira – pediu num sussurro deixando um selar leve em seu pescoço antes de libertá-lo do peso que pressionava seu corpo.

Yok obedeceu prontamente.

Colocou-se de barriga para baixo sobre o colchão observando pelo canto de seu olho Ayan que olhava-o por completo umedecendo os lábios.

Aye colocou-se a beijar cada pedaço da pele das costas de Yok. E, em meio aos seus selares enterrava seus dentes forte o suficiente para que ficassem marcados pela superfície clara que provavam.

Descia com seus selares em destino ao que suas mãos recheadas acariciavam.

Suas unhas cravavam sobre a pele sensível da bunda do maior arranhando-a e apertando-a para que combinasse com o resto das marcas espalhadas por todo o corpo.

Yok suspirava entre seus arrepios e a respiração pesada que o impedia de dizer o quão deliciosa estava sendo a experiência de ser dominado por Ayan.

Sentir cada centímetro de sua derme ser beijada pelos lábios que mais amava, fazia seu coração acelerar e sua mente entrar em colapso.

Um turbilhão de emoções corria por suas veias deixando-o embriagado.

Sentiu-se ainda mais perdido quando os beijos de Ayan chegaram até o destino final.

A língua pincelava por todo o espaço de seu buraco, umedecendo-o desesperadamente.

O menor estocava-a levemente adentrando poucos centímetros do que após seria explorado por seus dedos que ainda firmavam-se sobre a mesma pele sensível onde antes se afundavam.

Yok gemia descontroladamente apertando firme os lençóis abaixo de si. Seu corpo movimentava-se involuntariamente à cada arrepio que corria por sua espinha.

O nome de Ayan escapava de seus lábios infinitas vezes em meio aos seus quase gritos de prazer.

O menor sorria ainda deliciando-se de cada centímetro do corpo de Yok.

Escutá-lo chamar seu nome provando de seu sabor fazia-o delirar.

Os chamados manhosos de Yok despertavam em si ainda mais desejo.

Não sabia porquê, mas, ouvi-lo chamar seu nome de maneira tão suplicante fazia-o desejar ser chamado daquela forma por todos os segundos do resto de sua vida.

Era suave, mas, ao mesmo tempo tão excitante que faziam o pré-gozo que sua fenda expelia escorrer despejando pequenas gotas pelo chão em qualquer mísero movimento brusco que ousava fazer.

Cessou seus beijos para dar espaço à seus dedos que escorregaram para dentro apertando-os um contra o outro.

Movimentava-os delicadamente tocando cada pequeno espaço que podia enquanto sua outra mão deslizava pelas pernas que tremiam leve à cada toque sobre a próstata.

Seu olhar mantinha-se fixo sobre o rosto de Yok que tinha seus olhos apertados e seus lábios entreabertos. Por vezes via-o afundar sua face contra o colchão soltando gemidos altos e abafados que com certeza ecoavam pelo resto da casa.

– 'Cê f-faz tão gostoso, b-burguês – murmurou com dificuldade tentando manter um sorriso nos lábios.

Ayan sorriu retirando suas digitais do lugar que as aconchegavam envolvendo-as pela cintura fina de Yok fazendo-o virar de frente para si.

– E eu ainda nem te fodi, bê – contou colocando-se sobre a cama ordenando silenciosamente que ele viesse para cima de si.

Apoiou-se contra a parede e logo após seu colo foi tomado pelo corpo esguio e suado de Yok.

Suas mãos apertaram forte o quadril do maior durante um beijo desesperado e repleto de desejo.

– Senta – pediu posicionando seu membro contra a entrada úmida de Yok que consentiu imediatamente.

Ajeitou-se sobre o colo do abaixo com suavidade sentindo cada pedaço de seu interior ser invadido fazendo-o apertar forte suas digitais sobre os ombros definidos do menor.

Ayan tinha os lábios entreabertos que soltavam gemidos baixos em meio à sopros repletos de prazer. Seus olhos apertavam-se ao sentir cada centímetro seu ser engolido.

– Porra Yok – murmurou apoiando sua cabeça contra a parede – Tão quente – assumiu mordendo forte o lábio inferior já machucado pelas mordidas anteriores.

Quando sentiu-o movimentar-se sobre seu pau impulsionou seu quadril diversas vezes em meio à rebolados frenéticos que massageavam seu comprimento.

Seus corpos se esfregavam um ao outro transpassando todo o sentimento que carregavam naquele momento. Seus cheiros se misturavam criando um perfume único que inundava o quarto junto aos gemidos sufocados.

Provavam de seus gostos misturando seus sabores envolvendo as línguas uma à outra com dificuldade. Chupavam-se usufruindo do que deixava-os totalmente embriagados.

Estavam completamente entregues ao momento, e, mesmo com seu medo anterior, Ayan deixaria entregar-se outras diversas vezes apenas para saber que possuía à Yok da mesma forma que ele possuía à si.

Porquê, agora, oficialmente seria dele.

Lutaria contra seus medos e paranoias sem sentido apenas para desfrutar de todo o sentimento bom que o tomava quando estava próximo à ele.

E, definitivamente, permitiu-se esquecer completamente de seu plano. Permitiu-se porquê estar próximo à Yok fazia-o esquecer de tudo que um dia já havia o machucado, e, esperava que sua presença fizesse o mesmo com seu homem.

(...)

— 'Cê acha que eu consigo cuidar dele? –

Obsession (YokAyan)Onde histórias criam vida. Descubra agora