— Mais uma vez!
Corro até seu corpo e antes que ele desse seu primeiro ataque, dou um soco em sua costela. Dean geme de dor e põe a mão no lugar.
Me afasto, ele se recompõe rapidamente e vem até mim protejo meu rosto com os braços a espera de um soco seu, porém, sou surpreendida por uma rasteira sua.
Dean fica em cima de mim, protejo meu rosto com os braços evitando seus socos, um soco acaba por me atingir quando tiro um dos braços, mas na mesma eu desfiro outro em seu rosto. Ele continua em cima de mim, com os joelhos no chão do ringue, tem curto espaço entre o meu corpo e o dele. Puxo minhas pernas e chuto seu abdómen.
[...]
Saio do balneário já com outras roupas, meu rosto ainda está um pouco vermelho quando chegar em casa coloco mais gelo.
— Foi uma jogada inteligente.
— Obrigada, irmão. — sorrio. — meu motorista vulgo você está livre para me levar a casa?
— Sempre.
— Obrigada escravo.
Espero Dean acabar de fazer o quê disse que faria e o espero no lado de fora da academia, o carro é destrancado e então olho para trás.
Entramos nele, minha cabeça não estava no lugar.
— O que você faria se uma garota que você já deu fora várias vezes mas ainda assim continua atrás de você?
— Mataria.
— Dean.
— Ah, sei lá. Dava um susto, rapava o cabelo... alguma coisa assim. — continua com a atenção no volante. — Tem alguém assim com você?
— Não. Só pensei. — mexo no meu brinco
— Hm. — sinto ele me olhar, ignoro e continuo focada na janela.
Só fiquei olhando para fora, observando a paisagem que passava rapidamente.
— Está entregue. — me estremeço com a voz de Dean, acho que dormi acordada.
— Obrigada, você é o melhor. — Beijo sua bochecha.
— Sou o único. — Se gaba e reviro os olhos e bato a porta do carro. — Não tem geladeira em casa?
— Não!
Entro em minha casa, meus pais estavam na sala sentados agarrados um ao outro.
— Boa noite, eu estava com o Dean e ele acabou de me deixar.
— A gente sabe. — responde Mila.
— Claro. — subo até meu quarto.
Me jogo na cama e olho para o teto branco, tal como o resto do meu quarto. Dessa vez eu grito sem me cobrir com a almofada.
A porta instantes depois é aberta por uma governanta.
— Menina Windsor, está tudo bem? — levanto meu corpo apoiando-o em meus cotovelos para observar seu rosto preocupado.
— Sim, Gretta. Eu estou bem. — baixo meu corpo novamente.
— Qualquer coisa pode acionar, sabe, não sabe?
— Sei sim, obrigada pela preocupação. - ela quase fecha porta. — Ah.
— Sim?
— Poderia trazer aqueles sacos de gel? É um azul estão no congelador.
— Sim, senhora. — Ela fecha a porta e a escuridão volta a se instalar no quarto.
Acendo o candeeiro e pego um livro que na estava ao seu lado.
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Suposto Coração De Gelo
RomansaNo lugar do coração dela, havia gelo. E ele tinha somente um sorriso caloroso, será este suficiente para derreter o coração de Anisha Windsor? Uma estória onde segredos serão revelados e passados desvendados. PLÁGIO É CRIME !! Iniciei : 17 De Maio d...