Be my Chef! | MinSung

26. Um assunto sério

[Esse capítulo contém trechos +18]

[Naquela noite]

Jisung estava de bruços na cama, gemendo baixinho contra as costas de sua mão enquanto sentia o outro entrar e sair de seu corpo vagarosamente, deslizando quente e molhado entre suas pernas. Lee estava absurdamente duro, mas ao mesmo tempo era deliciosamente macio e o preenchia tão bem que o corpo menor tremia cada vez que sentia a investida silenciosa.

O mais novo estava coberto pelo suor, enlouquecendo aos poucos cada vez que Lee movia os quadris da maneira habilidosa, roçando nas paredes tenras e inchadas de sua entrada apertada. Os suspiros vinham mais altos sempre que o mais velho beijava seus ombros e seu pescoço, descendo com a língua úmida pelas suas costas. Ah, céus. A forma como suas pernas bem definidas se arrastavam sobre as suas, deixando os tornozelos deslizarem pelas suas panturrilhas, fazia com que sentisse cada mínimo toque.

Toda vez em que Minho dispensava um gemido arrastado em seu ouvido, Han ficava mole como se fosse desmanchar. Mesmo devagar, cada vez que o outro ia e voltava, o próprio membro era arrastado contra o lençol masturbação indireta. Estava molhado porque já tinha gozado uma primeira vez e conseguia sentir a sensação melada em sua barriga, espalhada pelo início das coxas e pelo baixo ventre.

— Hun...Min... — a voz saiu rouca e entorpecida. — Eu vou gozar de novo... — a cabeça estava derretendo. Não sabia de onde tinha vindo aquilo, mas a forma como Minho o estava fodendo parecia próxima de fazê-lo delirar.

— Goza, Hannie... — incentivou em seu ouvido, enterrando-se lentamente até o fundo, empurrando-se contra o ponto sensível e inchado. A mão deslizou pelo seu braço e encontrou a sua, entrelaçando os dedos com os menores.

— Humnf... — Han contorceu-se, empinando um pouco mais o quadril antes de erguer minimamente o corpo, arqueando as costas ao apoiar-se sobre os próprios cotovelos. Minho também estava perto, conseguia sentir. Àquela altura, já reconhecia os sinais, principalmente quando o membro começava a pulsar em intervalos cada vez menores. Virou o rosto por cima do ombro para aproximar-se de seu rosto como conseguia. — Goza dentro... — gemeu em um convite torpe.

— Sungie... — Lee arrastou os lábios em sua bochecha e desceu, lambendo o suor do seu pescoço. Porra, aquilo atingiu Minho fortemente, deixando o calor descer pela coluna e despontar no membro em uma onda lasciva de desejo.

— Me deixa molhado, eu quero sentir escorrer pelas minhas pernas — afastou mais a coxa sobre a cama para que o outro pudesse encaixar-se mais em seu corpo.

Aquela frase fez com que Lee agarrasse a sua cintura e metesse de forma mais intensa, mas ainda lento o suficiente para que Jisung ainda sentisse o corpo sendo tomado com vontade, anseio, deleite e...

— Aaahnn! — o gemido do mais novo fora um choro baixinho de prazer, arrastado pelo lençol branco enquanto o corpo inteiramente arrepiado se rendia ao tremor intenso, fazendo as coxas e o traseiro se contraírem diante do orgasmo quase silencioso, mas arrebatador. Sentiu o líquido quente molhar a cama de novo e não conseguiu parar na primeira jorrada. — Mmmmmm... — agarrou o lençol, fechando-o com forca na palma da mão. — Min...

Minho gemeu entre dentes, enlouquecedor em um momento de puro êxtase ao liberar a porra quente em quantidade generosa dentro do corpo apertado, mordendo o seu ombro em puro reflexo. Afastou o quadril de repente, saindo de dentro do outro.

— Vira, amor... — pediu, fazendo Han deitar-se para cima antes de tocar as suas coxas, afastando as pernas esguias para depois colocar-se de novo entre elas. Procurou sua boca para um beijo cheio de urgência e escorregou o membro ainda duro e dolorido para dentro de novo, fazendo-o agarrar-se em seus ombros em um reflexo.