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Sinopse
"Eu um vampiro e ela era o sangue mais doce que eu havia cheirado em anos. Eu nunca imaginei que um cheiro assim pudesse existir. Se eu soubesse que existia, eu já teria à tomado há muito tempo. Eu teria vasculhado o planeta por ela. Eu po...
You're no good for me Baby, you're no good for me You're no good for me But, baby, I want you, I want you
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Nora Miller Perséfone
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Eu olhava para Matteo completamente assustada. Nunca mais havia falado comigo daquela maneira. Só porque eu não expulsei o tal do Savoia, e ele me trata assim ? Como se fosse minha culpa. A falta de sensatez dele estava me irritando profundamente.
Que paciência!
— Matteo, você está me machucando... — ele apertava meu braço com tanta força que eu sabia que amanhã ficaria roxo — Me larga, Matteo! — tentei puxar meu braço, mas ele não cedeu, apertando ainda mais — Matteo....
— Eu não quero que nenhum homem olhe para você de outra maneira, Nora. O único que pode fazer isso sou eu. Está me entendendo? SOMENTE EU! — gritou. — O Savoia te olhava de uma forma maliciosa. Eu vi no olhar dele.
— Se você não quer que nenhum homem me olhe assim, então vai ter que matar todos os homens de Nova Orleans.
— Não me dê ideias! Eu sou capaz de fazer isso — engoli em seco — Não duvide de mim, Nora. Jamais! Eu faço tudo o que prometo. Não é à toa que sou considerado o rei de Nova Orleans. — ele me soltou e eu caí na cama. Me arrastei pelo colchão, batendo as costas na cabeceira. Encolhi-me, envolvendo meus braços ao redor do corpo. Meus olhos queimavam, mas eu me recusei a chorar. Não agora. Matteo começou a andar de um lado para o outro pelo quarto, respirando rápido. Parou no meio do quarto, com uma mão na cintura e a outra massageando as pálpebras. — Desculpa! — sussurrou — Desculpa, Nora! Fui um idiota com você! — ele estava sendo bipolar ? Se fosse, seria ótimo se tratasse. Fica me tratando como se eu fosse sua prioridade, quando eu não era.
— Não sei se você merece desculpas. Você ficou com raiva de mim sem motivo, e, mesmo que tivesse, não tinha o direito de me segurar assim. Você acha que eu estava confortável com aquele homem? Não, Matteo! Eu não estava! Toda essa cena foi desnecessária. — Matteo me olhou fixamente. Caminhou lentamente até a cama e se sentou aos meus pés. Um frio percorreu minha espinha. Eu temia que ele fosse fazer algo.
— Isso não vai mais acontecer. Eu prometo. Vou controlar meus impulsos. Não sei o que me deu... Vi ele conversando com você e fiquei cego!
— Acho bom! Agora, se me der licença, vou tomar um banho e dormir.
— Tudo bem. Mas antes de sair do quarto, eu preciso fazer algo para ter certeza de que estamos bem. — eu franzi a testa, confusa.
— O quê ? — digo baixinho. Matteo se aproximou, ficando por cima de mim. Me beijou, segurando minha nuca, forçando um beijo mais profundo. Nossas línguas se encontraram em uma batalha pela supremacia. Matteo desceu os beijos pela minha mandíbula e pescoço, deixando chupões em ambos. Suas mãos se moveram até minha coxa, apertando-a por cima do vestido.
Matteo se afastou de mim, e rasgando o vestido ao meio deixando-me só de calcinha. Em segundos, ele também estava sem roupa. Ele começou a beijar meu corpo de forma apressada e desleixada. Brincou com meus seios, e seu nome escapou em um sussurro da minha boca.... Matteo removeu a minha calcinha e se aproximou, e sussurra bem próximo ao meu ouvido:
— Só goze quando eu mandar, querida. — Com um sorriso malicioso, ele se abaixou, colocando o rosto entre minhas pernas. Não perdeu tempo e me penetrou com a língua, enquanto seus dedos faziam círculos em meu clitóris. Meu estômago se apertou, sinalizando que eu estava prestes a gozar.
— Matteo... Eu acho que... Não vou aguentar – falei com dificuldade.
— Só goze quando eu mandar — ele disse com firmeza. Filho da mãe! Sua língua saiu de mim, dando lugar aos seus dedos. Seus movimentos eram lentos e torturantes, mas com o tempo foram acelerando. Nossos gemidos eram intensos e incansáveis. Quando eu estava prestes a atingir o ápice, ele retirou os dedos. — Eu não mandei você gozar, querida.
— Matteo... — eu já não aguentava mais. Matteo se posicionou entre minhas pernas e me penetrou de uma vez. Meu corpo arqueou com o impacto. Suas mãos seguraram meus quadris e os movimentos ficaram mais rápidos. Enterrou seu rosto em meu pescoço, deixando mordidas que certamente me marcaram. Eu sentia o orgasmo se aproximando novamente e agarrei seus braços, cravando as unhas nele.
— Goze para mim, querida — e, como um passe de mágica, eu gozei. Matteo deu mais algumas estocadas e logo gozou também. Recuperando o fôlego, ele sussurrou:
— Me perdoa.... — a única coisa que fiz foi beijá-lo. Às vezes, nem eu me entendia, mas havia algo diferente, algo estranho, que surgia sempre que estávamos juntos.
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