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Sinopse
"Eu um vampiro e ela era o sangue mais doce que eu havia cheirado em anos. Eu nunca imaginei que um cheiro assim pudesse existir. Se eu soubesse que existia, eu já teria à tomado há muito tempo. Eu teria vasculhado o planeta por ela. Eu po...
I'm looking so crazy in love's Got me looking, got me looking so crazy in love.
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Matteo Carter Hades
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Nora e eu estávamos na banheira, ela com as costas apoiadas em meu peito enquanto eu acariciava seu braço suavemente.
Após a intimidade que acabamos compartilhamos, decidi prepará-la um banho relaxante.... O silêncio entre nós era denso.... Eu não conseguia deixar de me sentir culpado por ter sido rude com ela há uns minutos atrás. Nora não teve culpa de nada; aquele idiota que a importunou, e eu não tinha o direito de fazer aquilo. Eu não devia ter ficado tão bravo. Nós não somos nada um pro outro, minha única função.
Deveria só protegê-la.
Talvez nem devêssemos ter nos aproximado tanto. Eu estou completamente confuso sobre o que está acontecendo entre nós. Nora se mexeu, tentando se ajeitar melhor na banheira, e sem querer, seu corpo entrou em contato ainda mais com o meu, fazendo com que eu ficasse imediatamente ciente de minha excitação. Que merda! A minha mente estava a mil. Enquanto eu desenhava formas no ombro dela com meus dedos, vou lentamente descendo até seu seio.
Um toque leve, e quase casual, no seu mamilo, e ela arfou, reagindo ao meu toque. Eu continuei explorando, descendo até seu centro, e comeco a acariciar seu clitóris suavemente, e sinto se abrir para mim. Sem que eu mandasse, ela se acomoda mais confortavelmente, e abrindo as suas pernas, facilitando meu acesso, não pude evitar, introduzo dois dedos em sua entrada, fazendo movimentos lentos. Ela arqueava suas costas a cada movimento.
O prazer tomando conta de ambos. Com minha mão livre, exploro os seus seios..... e tocando-os, e depois subi para o seu pescoço, viro seu rosto pra me perder em um beijo. O ritmo dos meus dedos só aumentou, e pude sentir suas reações, suas paredes apertando ao redor de mim. Foi intenso. Nora se afastou um pouco, virando-se para mim, e ela se sentou em meu colo, as suas pernas dividindo o meu corpo tão rapidamente.
Fico surpreso quando ela se encaixou perfeitamente em mim. E começa beijar meu pescoço.
De uma maneira despreocupada, deixando um toque suave nos meus lábios. Eu não esperava essa ousadia dela. Com a mão em seu quadril, ajudei-a a controlar os movimentos.... e a nossa conexão se aprofundava. Quando ela mordeu meu lábio inferior, eu senti uma onda de desejo, mas eu sabia que não podia deixar as coisas tomarem um rumo perigoso... Bem mais tenso.
— Nora, pare... — minha voz falhou, e entre o beijo, eu a afastei com certa relutância. — Melhor paramos... — ela me olhou, confusa, e com a respiração pesada, sussurrou:
— Por quê, Matteo ?
— Eu acabei mordendo seu lábio com um pouco mais de força do que eu pretendia. O gosto do sangue... eu não posso me transformar enquanto estamos... assim. Eu posso te machucar, Nora. E eu não quero isso. Eu não quero te machucar, nunca. — ela me olhou com aqueles olhos castanhos profundos e, para minha surpresa, se sentou novamente, se encaixando em mim. Ela recomeçou seus movimentos, dessa vez com um ritmo mais rápido, mais ousado. Eu gemi com o ato, sem conseguir me controlar.
— Eu sei que você não vai se transformar... — ela sussurrou em meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha. — Eu confio em você. — e, com um beijo, ela me fez esquecer momentaneamente de tudo ao nosso redor. O gosto metálico ainda estava nos seus lábios, e aquilo me deixava louco. Eu segurei mais firme, mas dessa vez, me segurei, não deixando que a situação fosse além do que eu sabia que poderia controlar. Até que ela finalmente atingiu o clímax, me segurei para não ir além, e o prazer nos envolveu em silêncio.
Minutos depois, com a respiração mais calma, eu a segurei suavemente pelo rosto, fazendo com que olhasse nos meus olhos.
— Nora, eu prometo que nunca mais vou te tratar mal. Me desculpa pelo que fiz. Foi uma explosão de raiva, mas eu sei que não devia ter agido daquela forma.
— Matteo, você está perdoado. Só não faça mais aquilo.
— Obrigado. Eu não vou fazer isso de novo. — eu a puxei pela nuca e a beijei suavemente, sentindo que, naquele momento, tudo poderia ser diferente.
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