Nora Miller
Perséfone11 de janeiro de 2024
Quinta-feiraAbro os meus olhos com dificuldade, ao longe ouço duas vozes discutindo. Não sei exatamente a quantos dias estou amarrada aqui. Estou fraca, desidratada, e a única coisa que eu realmente penso é no meu filho.
— Pai, eu sei que vocês precisam do sangue dela, mas precisava ser desse maneira ? Vai fazer dias que ela não se alimenta! Além do mais, ela está esperando um bebê! Eu concordei em ajudar vocês a sequestrar a Nora, mas não imaginei que vocês iam deixá-la trancafiada dessa maneira. – conheço essa voz, era o Ethan.
Aliás, o Jackson... O meu primo!
Eu fui uma idiota!
— Jackson, não questione as ordens do seu tio. Daqui a pouco você e alguns homens vão levava para o quarto para começar com os procedimentos! – disse Alec dessa vez.
— Acho que não é necessários mais homens para levá-la! Nora, está bem fraca!
— Não se engane, meu filho. Ela só está assim porque as cordas estão banhadas com verbena! Agora, estou indo! – a porta se abre, e vejo quando Alec ia embora.
— Como eu fui uma idiota em acreditar em você, Jackson! – digo chamando atenção do mesmo. — Diferente do seu pai, eu tive um certo apresso por você! Mesmo com o Matteo me dizendo que não gostava da nossa "amizade". Eu fui uma estúpida!
— Nora, eu realmente não imaginei que ia chegar a esse ponto! Seu pai.... – eu o corto.
— Ele não é o meu pai! Nunca mais diga tão blasfêmia. Jackson, por favor! Me tira daqui.
— Gostaria de fazer isso prima, mas se eu fizer tal coisa... Eu sou morto! – de repente a porta se abre, e um vampiro entra no local.
— Viemos para levá-la! – disse e o Jackson concorda.
O mesmo um par de luvas, colocando em ambas as mãos, e caminha em minha direção desamarrando as cordas. O outro vem até mim, segurando o meu braço e começa a me arrastar pra fora. Quando vejo que estou fora do local, dou um golpe acertando o seu estômago, e rapidamente enfio minha mão dentro do seu corpo arracando seu coração. Começo a correr rumo a mata, mas logo sinto que estou sendo perseguida por três homens. Um deles eu sei quem é.
Consigo despista-lós e subo em uma árvore na intenção de descansar um pouco, sei que deveria correr, mas estou fraca demais para continuar. Uso as minhas habilidades para confirmar que não tinha ninguém no local, e assim que não sinto a presença de ninguém, desço da árvore e sigo meu caminho. Na esperança de que finalmente iria voltar pra minha casa, um dos vampiros do David me agarra. Porra!
— Não tente se esconder, ou fugir coisinha linda. Você não pode escapar de nós! Agora, vamos levá-la para o nosso chefe! – o vampiro sussurra em meu ouvido, e a minha vontade é de vomitar.
Me encurralado na árvore, e dá um soco em minha barriga, causando uma dor imensa. Não! Não! Meu filho, não! Dou uma mordida em sua mão, e um chute em seguida, tento correr dessa vez mas a dor era muito forte. Acabo tropeçando em uma das raízes das árvores. Uma mão segura fortemente meu braço, e eu recebo mais um soco na barriga me fazendo encolher, tento lutar mas é em vão. O vampiro segura o meu pescoço levantado-me, e eu seguro seu punho.
Minha visão começar a ficar embasada.
Até que não vejo mais nada além da escuridão.
|🥀🖤|
Acordo puxando o ar que faltava em meus pulmões, tento me mexer mais sinto que estou pressa a uma cama de ferro, com os meus pés e mãos pressos. Ao me mexer, sinto meus pulso e tornozelos queimarem. Verbena! Olho ao redor e noto que estou em uma espécie de porão. Sabe o filme do Frankenstein ? É exatamente a sensação! Sendo que eu sou o Frankenstein. Ouço o som de uma porta se abrindo.
Logo vejo o Lewis.
— Você é uma tolinha mesmo. Você acha que pode escapar de mim ? Não minha querida, filhinha! Você não pode! – ele alisa a minha fase, e eu cuspo em seu rosto.
— Não encosta em mim! – rosno.
— Você vai me pagar por isso.... – ele me dá um tapa. — Sua vadiazinha! Pode começar! Já perdemos muito tempo. – David ordena ao seu capanga, e sai em seguida.
Eu terei o mesmo destino que a minha mãe....
A morte!
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✓ Hades
خيال (فانتازيا)~ "Eu um vampiro e ela era o sangue mais doce que eu havia cheirado em anos. Eu nunca imaginei que um cheiro assim pudesse existir. Se eu soubesse que existia, eu já teria à tomado há muito tempo. Eu teria vasculhado o planeta por ela. Eu podia imag...