Capítulo 82

256 18 4
                                    

(Mini maratona 3/3)

Alfonso levou Anahi no colo para o banheiro para que os dois tomassem outro banho antes de dormir. Obviamente durante o banho rolou várias trocas de carícias, mãos bobas e beijos. Mas nada que ultrapassasse outra vez o limite para que chegassem aos finalmente.

Quase uma hora depois (graças as várias interações no banho) os dois voltaram para o quarto onde se secaram, se vestiram e deitaram outra vez para dormir.

Já deitados e virados de lado, frente a frente os dois se olhavam sorrindo.

-Por que me olha com essa cara? -Ela questionou enquanto acariciava os pêlos da barba rala dele com os dedos.

-Que cara? -Ele perguntou ainda sorrindo.

-Essa carinha de bobo. -Ela dissera.

-Mas eu sou um bobo, um bobo apaixonado por você meu amor. -Ele dissera fazendo ela rir.

-Isso foi totalmente brega, mas eu amei ouvir isso. -Ela dissera antes de lhe dar um selinho. -Agora vamos dormir porque eu estou morta. -Ela dissera fazendo agora ele rir.

-Vira para eu te abraçar. -Ele pediu.

Anahi não negou, se virou de costas e se deixou ser abraçada por Alfonso, ficando os dois de conchinha. Ela suspirou relaxada quando sentiu uma das mãos dele adentrar o pano de sua blusa e acariciar sua barriga.

-Boa noite, meu amor. -Ele dissera beijando o ombro dela.

-Boa noite, meu bem. -Ela dissera sonolenta antes de fechar os olhos.

Poucos minutos e já estavam dormindo, Anahi pegou no sono primeiro, ainda sentindo as carícias do noivo em sua barriga. Ele dormiu logo após.

Mas poucas horas de sono depois, ainda antes do dia amanhecer, Anahi se remexeu na cama e acordou. Ela abriu os olhos lentamente e percebeu que de fato, ainda não havia amanhecido. Ela tateou uma das mãos na mesinha e pegou o celular para ver as horas, o visor marcava 04:58 da manhã. Também não havia mensagens de Manuela ou Daniel, então ela deduziu que ainda estava tudo bem com ambos.

Sentindo a garganta seca, Anahi colocou o celular de volta na mesinha e se levantou com cuidado da cama para não acordar o noivo que dormia tranquilo de bruços ao seu lado.

Ela calçou os chinelos, desceu para o andar debaixo e fora direito para a cozinha. A loira aguardou ansiosa enquanto enchia um copo com água até o topo e bebeu tudo de uma vez. Já satisfeita, e sem sede, ela subiu e fora direto para o banheiro onde fizera xixi. Depois de subir sua calça, ela dera descarga no vaso sanitário, lavou as mãos, as secou e voltou para o quarto onde encontrou Alfonso ainda dormindo, mas ele tinha mudado de posição, estava de barriga para cima agora, com a coberta cobrindo apenas de sua cintura para baixo deixando seu abdômen malhado amostra. Fora inevitável que pensamentos impuros passassem na cabeça da loira.

Com um sorriso malicioso nos lábios, Anahi voltou a se juntar a ele na cama. Bem próxima do rosto dele, ela começou a distribuir beijos em sua bochecha, indo até o pescoço onde ela passou a língua antes de sussurrar em seu ouvido.

-Amor... -Ela chamou antes de voltar a distribuir beijos pelo seu pescoço. -Estou precisando do seu corpo de novo. -Ela avisou passando a mão pelo peito dele, depois fora descendo e passando as unhas, indo com a mão em direção ao membro dele. -Poncho...

Alfonso se remexeu na cama e abriu os olhos ainda sonolento.

-O que foi, amor? -Ele perguntou se arrepiando por inteiro quando percebeu a mão dela tocar seu membro ainda sobre a cueca.

Por Nossos Filhos - AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora