T R I N T A E T R Ê S

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𝗦Ã𝗢 𝗣𝗔𝗨𝗟𝗢, 𝗕𝗥𝗔𝗦𝗜𝗟
𝗜𝗦𝗜𝗦 𝗣𝗢𝗩

— TEM CERTEZA que quer ir? – Rapha pergunta pela chamada de vídeo

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TEM CERTEZA que quer ir? – Rapha pergunta pela chamada de vídeo.

— Eu preciso né, não aguento mais eles chorando por que as filhas vão passar o natal longe. – Respondo colocando mais algumas roupas na mala.

— Mas se acontecer alguma coisa, você volta o mais rápido possível.

— Vou voltar no dia 26 já, vou viajar nessa madrugada mesmo, e dia 26 eu já estou de volta. – Digo para o jogador que concorda com a cabeça.

— Dia 28 a gente viaja pra Maresias.

Rapha tinha combinado com os amigos de irmos viajar um pouco antes, pra poder aproveitar bem a casa, o que eu achei maravilhoso, já que faz muito tempo que eu não vou pra praia.

— Que dia você volta pro Brasil? – Pergunto fechando a mala.

— Volto dia amanhã de manhã, acho que a gente vai direto pra casa dos meus pais. – Ele diz se ajeitando na cama. — A Beca vai junto com vocês?

— Ela não queria, mas vai. Não vou aturar aquilo sozinha.

— Vocês vão como? – O jogador pergunta.

— Eu vou dirigindo mesmo, é rápido.

— Não acha melhor ir de avião não? Menos perigoso. – Rapha diz preocupado.

— Não compensa Rapha, a gente vai voltar muito rápido. E é aqui do lado, praticamente. – Respondo para o jogador que continua com a expressão de preocupação no rosto. — Eu preciso ir jogador, tenho que terminar de arrumar as coisas.

— Assim que você chegar no Rio, você me liga. Tô falando sério Isis.

— Eu prometo que vou te ligar, Rapha.

Desligo a chamada e me jogo na cama, desde a semana passada meus pais não param de me ligar implorando pra que eu e Hera passemos pelo menos o natal com eles. Depois de tanta insistencia eu não tive pra onde correr, combinei com Hera de irmos para o natal e já voltar no dia vinte e seis.

— Terminei minha mala, a gente vai passar pra buscar a Beca? – Hera pergunta entrando no quarto.

— Pode ser, é caminho mesmo. – Respondo ainda olhando pro teto.

— Eu sei que você não quer ir, a gente não precisa fazer isso. – Ela diz se sentando ao meu lado e segurando minha mão.

— Não aguento mais eles implorando, são só duas noites, vai dar tudo certo. – Pelo menos eu espero que dê.

𝗦𝗘𝗗𝗘𝗫 • 𝗥𝗔𝗣𝗛𝗔𝗘𝗟 𝗩𝗘𝗜𝗚𝗔 Onde histórias criam vida. Descubra agora