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Todos estavam na sala de convivência

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Todos estavam na sala de convivência. Natasha e Kiara estavam sentadas em um pequeno sofá, Nath a envolve com um abraço e faz carinho em seus cabelos, Steve lia um livro, Tony estava em uma poltrona de olhos fechados e braços cruzados, estava muito quieto, isso era de se estranhar. James e Sam discutiam, e Wanda e Visão conversavam baixo, ela ainda muito abalada e ele tentava a acolher.

—O secretário Ross tem uma medalha de honra do congresso, uma a mais que você— James responde a Sam.

Sam se vira para todos da sala e pergunta. —Digamos que a gente concorde com esse negócio quanto tempo vai demorar até nós rastrear como se fossemos criminosos comuns.

— 117 países querem ensinar isso, 117, e você fica "não a gente da conta" — o rebate.

— Por quanto tempo vai jogar nos dois lados?— Sam o questiona.

Visão os interrompe e vira seu corpo na direção deles.— eu tenho uma equação.

— Tá agora vai esclarecer tudo.— Sam Cruza os braços e o olha com atenção, ele já tinha tomado sua decisão, não importa oque dissessem a ele, nada o faria mudar de ideia.

— Nos oito anos desde que senhor Stark se anunciou como homem de ferro, o número de pessoas aprimorados conhecidas cresceu exponencialmente, e durante o mesmo período, o número de eventos com potencial fim do mundo subiu em uma taxa notável.

— Está dizendo que a culpa é nossa? — Steve pergunta-o, deixando de lado o livro e o olhando com atenção.

Visão continua.
— Estou dizendo que pode ser uma consequência... a nossa força convida para o desafio, o desafio em cita o conflito e o conflito... gera catástrofe... supervisão... supervisão não é uma ideia que possa ser totalmente descartada

— Boa.— James reage ele sabia que não era a melhor das melhores decisões, mas entre acabar com a iniciativa, e poder ainda sim ajudar as pessoas e o planeta em geral, porém ser controlado, com certeza a sua decisão era ainda poder ajudar.

As meninas que estavam no sofá conversavam baixinho, e se entre olhavam, e logo a pois quebram o silêncio e falam brincando. —Tony, acho que é a primeira vez que eu te vejo calado dessa forma.

— Está caladão, fico até preocupada.

— É porque ele já tomou decisão — Steve as responde sério.

— Ah você me conhece tão bem... estou com uma dor de cabeça eletromagnética... É isso que está acontecendo capital é só dor, e desconforto.— Tony levanta e vai até a pia e pega uma xícara.
— Quem está jogando pó café na pia? ein? — Disse alto e indignado.— Estou dando abrigo a uma gangue de motoqueiros?— Ele põe o telefone em cima do balcão e abre uma imagem. Era um garoto negro, sorridente... — Ah esse Charles Spencer a propósito, garoto bom... Formado em engenharia da computação, gta de 3,6, com emprego promissor, vai trabalhar na intel, mas primeiro, ele queria alguma experiência de vida, antes de passar o resto dos dias
atrás de uma mesa, ver o mundo, talvez ajudar pessoas. Charles não queria ir pra Vegas, que é o que eu faria, ele não queria ir para Paris ou Amsterdã. Que parece divertido, ele decidiu passar o verão, construindo casas sustentáveis para os pobres. Chutem onde? Sokovia. ele queria fazer a diferença, mas não vamos saber por que derrubamos um prédio em cima dele enquanto estamos arrasando. —Respira fundo e toma um remédio.— Não estamos aqui para tomar qualquer decisão, temos que ser controlados...— Encosta no balcão. — Do jeito que for estou pronto, se não aceitamos as limitações, somos desgarrados, nós somos melhores do que os vilões.

Steve que permanecia quieto levanta sua visão a tirando do livro e olha para Tony, e diz.— Tony se não conseguir salvar alguém, não pode desistir.

— Quem está desistindo?— o responde.

— Estaremos se não nos responsabilizamos pelos nossas ações, esse documento só transfere a culpa.— ele termina.

— Desculpa Steve, isso é perigosamente arrogante, estamos falando das nações unidas, não é do conselho de segurança mundial, não é da S.H.I.L.D, nem da Hydra.— James o interrompe

— Não, mas é comandando por pessoas com ideais, e ideais se alteram. — responde.

— E isso é ótimo, é por isso que eu estou aqui, quando eu percebi do que minhas armas eram capazes nas mãos erradas, eu encerrei, parai de fabricar.— Tony o confronta.

— Tony você escolheu fazer isso, se assinarmos estaremos cedendo nosso direito de escolher, e se esse painel nos mandar para algum lugar que não queremos ir, e se algum lugar precisam de nós, e não permitirem, podemos não ser perfeitos mas as mãos mais seguras ainda são os nossas— ele rebate.

— Se não fizermos... isso agora, vai ser imposto a nós mais tarde, esse é o fato, e não vai ser bonito— Tony responde calmamente.

Wanda que não falou sequer um a durante esse tempo contribuiu.— E se vierem atrás de mim?

— Não vão.— Kiara diz a Wanda com intenção de acalma-la.

— Nós vamos protege-la.— Visão completa.

Kiara se arruma no sofá e põe os cotovelos sobre as pernas e responde sem levantar o olhar.— Talvez o negócio é deixar ser controlado por uma minoria, eu acredito que esse seja o ponto, mas eu concordo com Tony, tudo que fizermos, por mais que seja o certo, tem consequências, e temos que tomar as rédeas dessa situação quanto antes melhor, não dá pra continuar salvando o mundo se vamos levar pessoas e cidades junto.— E se encosta em Natasha.

Natasha completa.
— Talvez tony tenha razão, se tivermos uma mão no volante ainda poderemos conduzir se tirarmos...— Sam a interrompe.

— Você é a mesma mulher que mandou o governo civil se ferrar há alguns anos?

— Só estou avaliando o terreno, cometemos alguns erros bem públicos, eles têm que voltar a confiar em nós.— termina.

Tony se inclina pra frente e as olha curioso.
— Pera aí que loucura, eu estou pirando ou vocês acabaram de concordar comigo?

— Eu retiro que eu disse— Natasha diz e encosta as costas no sofá.

— Ah eu vou ter que tá recalculando a rota...— Kiara faz o mesmo.

— Não, não, não, não retira não, obrigado. sem precedentes. Ok, caso encerrado, venci!— Tony comemora.

Steve recebe uma mensagem e seu semblante muda imediatamente, ele solta o livro sobre a mesa e diz
— Preciso ir.— Assim saindo depressa da sala.

Kiara que se assusta com a expressão do loiro olha para Natasha, a única coisa que ela pedia era resposta.— Você?

— Qualquer coisa ele vai chamar, relaxa. — sorri e ela deito novamente em seu ombro enquanto a faz cafuné.

[...]

𝑨𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆 𝑪𝒂𝒔𝒕𝒆𝒍𝒍𝒊 // Steve RogersOnde histórias criam vida. Descubra agora