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Os olhares inegavelmente a deixavam desconfortável, não demorou muito para que o telefone começasse a tocar, fazendo uma multidão a olhar, isso certamente fez suas bochechas ficarem quentes e talvez muito vermelhas, ela puxa o telefone da bolsa co...

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Os olhares inegavelmente a deixavam desconfortável, não demorou muito para que o telefone começasse a tocar, fazendo uma multidão a olhar, isso certamente fez suas bochechas ficarem quentes e talvez muito vermelhas, ela puxa o telefone da bolsa com pressa e atende, virando de costa e tentando conter a vergonha.

— Acho que ouvi o toque do seu telefone, continua comigo.— Steve diz e fala algo alguém. — Desliga, vou te ligar de nov— ela o interrompe.

— Tá doido? Já não basta o mico que acabou de acontecer você quer ligar de novo?

—E como quer nos achar então?

— Fácil.— olha pra Lloyd que sussurra "ponto de referencia", "sua roupa" e "Eu!"— Me fala um ponto de referencia, qualquer coisa que seja chamativa o suficiente.

— Bom... deixe me ver— fica em silêncio por um tempo. — Sei que estamos no primeiro andar, portão c... estamos perto da saída.

— Ótimo fiquem paradinhos ai, estou chegando. ele desliga. — Vamos ache a saída C.

— Como assim saída C?— Ele pensa um pouco e diz um "aaaaaah"

Eles andaram por pouquíssimos tempo, até que Lloyd puxa Kiara pelo braço, a fazendo olhar para ele, que suava frio, e parecia perder suas forças.
— Acho que achei...— Kiara começa a se preocupar já que o garoto mudava de cor, e apertava seu braço com força— E também acho que vou desmaiar...

— Ai nem vem...— pega o telefone para ligar novamente.— Vamos lá , vamos lá... Tem que ser vocês.

o telefone começa a chamar, e logo depois o telefone de um dos rapazes sentados em um café, começa a tocar, e ele depressa atende.
— Oi de novo.— Steve ri.

A sua direita meu bem.— ela diz e vê ele olhar de uma lado pra o outro, e os três olham para ela ao mesmo tempo.— Olá gatinhos! Sejam bem vindos a cidade maravilhosa. Não acredito que compraram café no aeroporto, isso é literalmente o preço de um rim.

Ao ver eles levantarem e virem ao seu encontro, Lloyd, que se encontrava estático, a olha quase chorando e diz.
— Ai Deus, não sinto minhas pernas— ri.

— Só não morre, ok?— Ela vai em direção a Steve, desligando o telefone e o pondo no bolso da calça, e assim que chega perto deles, a primeira reação dela foi abraçar Sam que se assusta com a ação, mas a abraça com força, e lhe dá um beijo na bochecha.

— Oi para você também.— Ele ri.— pensei que não fôssemos mais amigos, depois de...

Steve bate em seu braço o repreendendo, o fazendo dizer "ai" sem som algum. Bucky a olhava feliz por outro lado, parecia esperar uma recepção calorosa assim como a de Sam, e assim ela fez, lhe dando um abraço apertado, e o rapaz por sua vez a abraça tirando-a do chão, a fazendo rir.
E ao soltá-la, ela vai até Steve, que manteve a mesma reação dês que a viu, o sorriso estonteante escondido pela máscara era visível. E ao esticar o braço para cumprimentá-lo, ele não pensa duas vezes, a puxando para um abraço, que parecia esperar a tanto tempo, que era quase impossível se desgrudarem.

— Pensei que não gostava de abraços.— ela ri.— Oi capitão!

— Pensei o mesmo sobre você ... E por favor, sem essa de Capitão, acabou.— Ele a solta.

— Como quiser...— Ao olhar para Lloyd que estava pálido, ela volta para seu lado, assim o abraçado de lado.— Ah esse é Lloyd, meu primo.

— Ele é um alien também?— Sam pergunta.

— Não, não, prazer em conhecer vocês.— Lloyd estica a mão e cumprimenta um de cada vez.

— Por que, também?— Kiara pergunta.

— Aquele cara das teias, não é da sua família, você disse que ele era alienigena...— Sam ri.

— Ah era só brincadeira, ele não é alienigena.— todos riem.— Vamos está tarde, imagino que estejam com sono.

— claro, por favor.— Steve diz e puxa sua mala. E os outros 2 fazem o mesmo.

É claro, a viagem não poderia ter sido melhor, Sam e Lloyd foram conversando até certo ponto, Lloyd lhe mostrava músicas Brasileiras que ele gostava, e Sam acreditou que seriam boas, já que o garoto havia dito ter o gosto musical ótimo, Bucky por sua vez observava o caminho todo pela a janela, parecia não conseguir dormir de jeito nenhum, oque fez Kiara ficar preocupada. Ele dividia sua atenção, entre a sua mão de metal e a janela, e sempre que seus olhos fechavam ele os abria de pressa, claramente com medo de dormir. Steve dirigia, enquanto Kiara ao seu lado, lhe explicava as sinalizações e placas, e como se dirigia no Brasil, que não era tão diferente assim para ele.

[...]

𝑨𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆 𝑪𝒂𝒔𝒕𝒆𝒍𝒍𝒊 // Steve RogersOnde histórias criam vida. Descubra agora