BY CHANSE

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AYAN

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AYAN

Deitados na cama de grama do celeiro.
Naquele dia quente eu fui o seu primeiro.
Eu te ensinei a me provar.
Minha ambição clássica não mente
Sabia uma hora ia separar a gente.

Dirijo tranquilamente até a casa de Akk, estacionando meu carro logo ao lado na sombra de uma árvore.

É engraçado pensar que já vi tanto aqui que sei exatamente o lugar onde vai pegar sombra o dia inteiro.

Akk desce pegando suas coisas e eu sigo o exemplo pegando a bolsa onde trouxe tudo que era necessário para hoje.

Quando chegamos à porta tiramos os sapatos e entramos seguindo para o fundo onde Akk tem um pequeno estúdio que é realmente lindo e confortável. Ele é extremamente bem organizado e limpo como se cada pedaço fosse pensada de maneira a ser funcional o que me surpreende até eu e Aran fazemos mais bagunça que ele.

— Você tem toc por organização? — eu questiono.

— Não como você — ele fala sorrindo calmamente — Só deixo tudo em ordem para otimizar tempo, assim posso me concentrar mais nas minhas pinturas.

Apenas assinto às vezes a forma que Akk tem tudo tão meticulosamente planejado me assusta, eu sempre fui assim, mas ver alguém que leva isso em um nível ainda maior que eu me faz entender um pouco as reclamações de papai Chay e Aran.

— Você pode trabalhar perto da janela se quiser…

Ele começa a dizer.

Mas o interrompo pegando seu rosto e o beijo, calando sua boca de uma vez e porra eu nunca fui uma pessoa de beijar, meus casos eram sexo apenas carnais, nós nos satisfaziamos, gozavamos e íamos embora nada de mais, não havia carinho nem conforto e muito menos a vontade intensa que sinto de beijar a boca de Akk toda vez que o vejo, de provar de seus lindos lábios e da bela visão que eles deixam quando ficam sendo vermelhos após nos beijarmos.

— Vou trabalhar perto da janela — concordo com ele — Vou fazer algumas esculturas com argila, você pode ser meu modelo.

— E o que eu preciso fazer, senhor Theerapanyakul? — ele flerta.

Dou uma risada e puxo seu rosto para mais um beijo.

— Não me provoque eu já disse — falo beijando suas bochechas então, porra se qualquer um me visse agindo dessa forma agora pensaria que enlouqueci — Mas respondendo sua pergunta apenas me deixe te observar pintando, os artistas apenas precisam observar suas musas para se criarem as mais belas artes.

— E eu sou sua musa desde quando? — ele me questiona divertido.

— A baby, desde a primeira vez que você colocou os pés na sala da senhora Reynods você é meu, minha musa, minha inspiração, minha obsessão, apenas meu — falo de uma forma séria e vejo Akk engolir em seco.

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