09. PAST: DECLINE

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VEGAS

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VEGAS

Vegas olhou para o caderno em sua mão esse era fino, bem mais fino que o anterior e viu que os outros também eram finos.

Ele se preocupava com o que estaria escrito naquelas páginas. Ele realmente queria entender sua mãe tudo que ela havia feito, parecia tão feliz e bem com a ideia de se casar com Gun, se perguntava o que a levou a trair ele com Korn com quem ela parecia estar tendo atritos.

— Bem vamos começar — Vegas diz abrindo o diário e começando a ler a primeira página.

Eu gostaria de começar isso de outra forma, de um jeito mais leve.

Buda eu acabei de chegar da minha lua de meu, que foi simplesmente incrível e a primeiro notícia que recebo ao pôr os pés na minha nova casa é que meu pai morreu.

Troque o branco pelo preto, você está de luto.

Eu quase desabei quando recebi a noticia que meu pai havia morrido.

Coube a Gun me segurar e amparar e então fazer a fatídica pergunta.

— Como?

E a resposta foi curta 

Yakuza.

Meu pai tinha sido emboscado e morto por homens da Yakuza.

Minhas lágrimas correram por meu rosto, ele era minha última família a última pessoa viva que ainda possuía, com meu sangue e agora eu tinha o perdido.

— Eu sinto muito — Gun diz abraçando meu corpo de maneira protetora.

Deixo que ele me pegue em seus braços e me leve para nosso quarto se deitando comigo e me deixando chorar até a exaustão em seu ombro.

●●●

Quando voltei a mim as nossas funcionárias me ajudaram a levantar, me alimentaram, me banharam e me arrumaram, eu não tinha forças para fazer isso.

Gun fez tudo, cuidando de cada detalhe para o funeral e enterro doeu pai.

O corpo havia sido recuperado e isso ainda me dava algum alívio.

Era um funeral grande. 

Devido a importância de meu pai afinal ele era o Senhor Kornwit um dos maiores empresários de Bangkok.

Gun e o senhor Asura ficaram ao meu lado o tempo todo.

Namphueng também veio até nós e me apoiou acho que errei quando se trata dela, ela é legal e bem eu não tenho nada haver com o lance entre eles antes do meu casamento.

Ela me respeitava e respeitava minha união isso era o que me importava.

Fiquei ao lado do corpo do meu pai até o último instante antes da cremação acontecer e as cinzas de meu pai serem a única coisa que restou.

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