Noite Com Shikadai

525 60 4
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Realmente não esperava, aquilo foi como se tivessem chamado ela de volta para a realidade

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Realmente não esperava, aquilo foi como se tivessem chamado ela de volta para a realidade. Mas essa realidade era cada vez mais bonita a cada segundo que se passava.

Ele levou a mão até o rosto dela acariciando sua bochecha gentilmente, os olhos deles se encontraram e era como se um brilho tivesse acendido em seus olhares.

E parecia que o que não aconteceu no dia do exame chunnin aconteceria naquela hora.

Eles iam cada vez mais ficando mais próximos até que por fim selaram os lábios em um beijo quente e apaixonado. Ele esperava que ela se afastasse, saísse correndo ou qualquer outra coisa.. Quem sabe ele tenha sido rápido demais com tudo.

Mas ela continuou o beijo que cada vez mais trazia calor para o corpo de ambos, ele pediu passagem com a língua e ela cedeu..

As borboletas voavam em seus estômagos em uma verdadeira festança, até que a falta de ar se fez presente obrigando eles a se separarem.

Colaram as testas e Shikadai ainda acariciava as bochechas dela, até que.. Em um passe de mágica, todos que estavam ao redor bateram palmas e a luz do cinema se acendeu em sinal que o filme havia acabado.

Ambos se levantaram rapidamente e sairam sem dar uma única palavra, Himari estava com as bochechas tão vermelhas quanto seu cabelo.. Não tinha coragem de olhá-lo depois do que fizeram, e ele não a julgava, tinha mentalidade o bastante para entender que ela precisaria de um tempo para absorver tudo o que aconteceu.

Andando pelo shopping..

Os olhos dela pararam em uma máquina de ursinhos, até que achou um coelho pequeno e fofo que segurava um girassol.

Os olhos dela brilharam e ela logo correu para a máquina, encostou no vidro admirando.

Himari- Que fofo... Será que eu consigo pegá-lo?

Shikadai- Não custa tentar.

Pegando uma moeda, ela inseriu a moeda na máquina. A máquina começou a rodar lentamente, mas o ursinho parecia não querer sair.

Ela tentou várias vezes, inserindo mais e mais moedas, até que a máquina ficou encravada. A erva-cidreira começou a gritar, batendo no vidro. Ela tentou mexer a máquina com a mão, mas nada fez diferença.

Então, a chave de segurança entrou em ação, bloqueando o acesso ao vidro. Ela podia sentir sua cara ficando vermelha e a irritação subindo em níveis. Começou a bater com força na máquina. Finalmente, um funcionário do shopping começou a se aproximar.

Funcionário- Essa não, essa máquina travou de novo? Sinto muito por apostar tantas moedas e perdê-las, mas é comum que essa máquina não funcione da maneira que deve.

Himari- Vá se ferrar! Se pensa em colocar essa porcaria e não vai ao menos arrumar apenas para ter uma desculpa de ficar arrancando dinheiro dos outros eu... -fala mas é interrompida.

Shikadai passou a mão pela cintura dela trazendo a mesma para mais perto dele, ele apertou a cintura da mesma a fazendo ficar quieta pelo arrepio e uma certa excitação por tal contato.

Shikadai- Peço mil perdões pela minha namorada, ela está meio estressada hoje.. Senhor. Mas eu também recomendo que arrume essa porra antes que a próxima coisa que venha a parar de funcionar seja seu coração quando eu arranca-lo desse saco se lixo que você chama de corpo.

Ela logo se irritou com o funcionário e se soltou, deu as costas para o segurança, saindo dali em passos pesados, sendo seguida por Shikadai.

Com Shikadai ao lado dela, ela encarou ele com um olhar de raiva.

Shikadai- Você sabia que essas máquinas são armadas pra ganhar mais dinheiro do que os ursinhos realmente são valorizados, né?- ele perguntou.

Himari- Eu.. Eu sei. -fala cabisbaixa.

Era tarde, as ruas estavam quase vazias.

Himari- Devo voltar para casa, está ficando tarde e pela manhã prometi sair com a Hima.

Shikadai- Ah, claro.. Eu te deixo em casa.

Caminhando para casa em silêncio. Os dois passeavam pelas ruas da aldeia. As luzes dos postes da rua atraíam vários insectos, e as estrelas brilhavam no céu. Himari caminhava ao lado de Shikadai, rindo de vez em quando por conta de alguma coisa que ele disse.

As ruas começavam a esvaziar, pois as pessoas estavam se deitando. As casas mostravam-se melancólicas, com as luzes apagadas. O ar frio batia no rosto de ambos. Shikadai ficava de vez em quando olhando para Himari, fazendo um sorriso quando a notava olhando. Aquela troca de olhares se fez presente ao mesmo tempo em que pareciam estar se provocando.

Himari-  Shikadai, não faça mais aquilo! -fala corada.

Shikadai- Está falando do beijo?

Himari- De quando me chamou de namorada, eu nem sei se podemos ser considerados isso... Sem contar que meu pai pode matar você e eu se descobrir.

Shikadai- Então quer dizer que eu posso te beijar de novo? -olha para ela de maneira maliciosa.

Himari- Ah... Seu idiota! -sorri para ele de maneira envergonhada e também meio safada.

Ele a puxou para dentro de um beco e ela foi colocada contra a parede, segurou a cintura dela enquanto a mesma passou a mão em volta do pescoço dele aprofundando o beijo.

O joelho dele foi colocado no meio das pernas dela fazendo seus corpos ficarem mais colados, a língua dele invadiu a boca da mesma pedindo passagem com a língua e ela logo cedeu.

Aquele beijo parecia mais quente, ela sentiu seu ventre se revirar e uma leve vontade de falar algo que tinha em mente mas se conteve.

A falta de ar se fez presente, obrigando eles a se separarem.

Shikadai- Eu gosto disso, sinto como se através de seu beijo eu vá ao paraíso.

Ela o encarou nos olhos e ele colocou o cabelo dela atrás de sua orelha.

Seguindo novamente o caminho para a casa dela, ao chegar lá a mesma se despediu com um selinho rápido.

Ao abrir a maçaneta da porta, logo sorriu, ele sorriu de volta e ela logo entrou na casa.

Do lado de fora ele logo olhou para a lua pensando em algo.

Shikadai tomou uma decisão. Pegou sua carteira, e começou a puxar moedas de dentro dela. Pensando em Himari e logo quando seus pensamentos saíram dela ele pensou em outra coisa:"Vou te ajudar a pegar esse ursinho. Vou mostrar pra esse maldito máquinário que não consegue me vencer, se você quer esse coelho eu vou consegui-lo para você!"

𝐌𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐫 |ᴴᶦᵐᵃʳᶦ ᵁᶻᵘᵐᵃᵏᶦOnde histórias criam vida. Descubra agora