Perdendo o Controle

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Kawaki- Bom Dia

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Kawaki- Bom Dia... Himari... -fala frio e levemente fascinado por algo.

As coisas pareciam prestes a ficar bem feias...

Assim que meus olhos vislumbraram Kawaki flutuando sobre nós, sua presença imponente e ameaçadora irradiando uma aura de poder, senti um calafrio percorrer minha espinha. Ele olhava diretamente para mim, seus olhos fixos como lâminas cortantes. Sarada, com a astúcia e destemor que sempre admirei, posicionou-se à minha frente para me proteger, os olhos semicerrados em uma expressão de feroz determinação.

"Que momento oportuno para ele aparecer," pensei, o sarcasmo involuntariamente tingindo meus pensamentos.

Sem aviso, Kawaki precipitou-se do céu com a força de um meteoro, seu chute impactando o solo e levantando uma cortina de fumaça espessa. Os ninjas ao redor dispersaram rapidamente, buscando refúgio. Sarada, sempre vigilante, puxou-me para um canto seguro, garantindo que permanecêssemos juntas, protegidas momentaneamente do caos.

Quando a poeira assentou, revelando a figura implacável de Kawaki, seus olhos voltaram a fixar-se em mim, transpassando a alma com uma intensidade avassaladora.

Meu corpo inteiro estava em estado de alerta; o chakra dentro de mim fervilhava como um mar revolto. Sentia a marca em meu braço latejar com uma dor pulsante, como se advertisse do perigo iminente.

"Que faço agora?" A pergunta ecoava em minha mente, reverberando junto com a agitação do meu chakra. Cada fibra do meu ser clamava por uma resposta, uma solução para a ameaça que se aproximava cada vez mais.

 Cada fibra do meu ser clamava por uma resposta, uma solução para a ameaça que se aproximava cada vez mais

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Estávamos em uma missão de rotina, nada além do ordinário: Mitsuki, Sumire, Cho Cho e eu. A jornada de retorno para a vila transcorria com uma serenidade quase tediosa, e as conversas fluíam animadamente, um bálsamo para o cansaço acumulado. Era como se estivéssemos em um daqueles raros momentos de repouso que antecedem uma tempestade, mas eu, ingênuo, não percebia o prenúncio.

De súbito, um latejar insólito emanou do fio vermelho atado ao meu mindinho, uma dor aguda que não deveria estar ali. O fenômeno era um presságio, uma advertência que preferi ignorar, inicialmente. No entanto, a intensidade cresceu, transformando-se em uma dor lancinante, insuportável. Um gemido escapou dos meus lábios contra a minha vontade, e minhas pernas fraquejaram. Em um instante de vulnerabilidade, caí pesadamente ao chão.

𝐌𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐫 |ᴴᶦᵐᵃʳᶦ ᵁᶻᵘᵐᵃᵏᶦOnde histórias criam vida. Descubra agora