Atiçar

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Já havíamos feito diversas coisas, jogamos Shogi, video-game, fomos na cozinha e inventamos de fazer diversas receitas que não sabíamos e apenas tínhamos visto na internet, obviamente não ia dar certo, a única coisa que fez as receitas terem suces...

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Já havíamos feito diversas coisas, jogamos Shogi, video-game, fomos na cozinha e inventamos de fazer diversas receitas que não sabíamos e apenas tínhamos visto na internet, obviamente não ia dar certo, a única coisa que fez as receitas terem sucesso foi que Himari salvou todas elas, ela sabia cozinhar muito bem e apenas por isso as receitas ficaram boas.

Hiro estava se escondendo pela casa e acabamos entrando na brincadeira de procurá-lo pela residência, ele se escondia muito bem, Himari e eu nos separamos até que em um dos corredores, nos reencontramos.

Himari- Que susto!

Shikadai- Oh, eu te assustei? -sorrio malicioso, era aquilo que eu queria e realmente aconteceu.

Himari- Vai se fuder. -vira o rosto.

Segurei seu queixo fazendo ela olhar para mim e comecei a deixar selinhos pelo seu rosto até chegar na boca que ela fazia de tudo para desviar por pura birra enquanto cruzava os braços.

Confesso que eu tinha uma leve satisfação por vê-la estressada, ainda mais quando era comigo.

Shikadai- Onw, você ficou assustadinha? -faço biquinho de falso dó.

Himari- Ridículo. -revira os olhos.

Ela tentou sair, mas logo a abracei por trás colando nossos corpos.

Shikadai- Me perdoa?

Ela se virou ainda em meus braços me olhando nos olhos.

Himari- Como eu não perdoaria essa carinha?! -cede.

Puxei seu rosto e colei nossos lábios, eu havia encostado ela na parede do corredor enquanto explorava cada canto de sua boca. Apertei sua cintura fazendo ela arfar contra meus lábios, sua mão puxava os cabelos da minha nuca enquanto eu apenas acariciava sua cintura, ela se arrepiava até com as coisas mais simples.

Nos separamos pela falta de ar e logo colei nossas testas.

Himari- Chega, eu tô morta. Hiro que se vire, vai ficar mofando até ele entender que não vamos mais atrás dele. -suspira ofegante.

Shikadai- E o que quer fazer?

Himari- Assistir um filme, seria uma boa ideia.

Shikadai- Saiu um novo filme recentemente, queria assistir ele com você. Sei que gosta de terror adolescente.

Fomos para o quarto e logo Himari já ocupou seu lugar na minha cama, me sentei do lado dela e comecei a procurar pelo filme em catálogo. Não demorou até que achei ele e cliquei em cima para começar a exigir em tela.

O filme já havia começado, era a história de um grupo de adolescentes que ia acampar em meio à floresta mas são surpreendidos por um serial killer de um acampamento que havia ali. Algo que chamava atenção naquele filme era que por ser justamente filme adolescente, uma vez ou outra sempre tinha cenas explícitas, assim que a primeira apareceu, havia uma garota nua em um momento íntimo com seu namorado.

Virei o rosto para Himari apenas na intenção de encará-la, mas ela já estava me olhando. Tinha um sorriso travesso no rosto, suas bochechas estavam ruborizadas, percebi que ela esfregava as coxas uma na outra. Até que entendi o motivo.

Os sons da cena, mesmo sendo falsos, eram semelhantes aos que seriam verdadeiros. E em meio ao sexo violento da cena, aquilo parecia estar atiçando Himari.

Shikadai- O que foi? Você não parece à vontade...

Himari- Tem razão, não estou. Poderia me ajudar com isso?

Shikadai- Como é que é? -risada nasal.

Himari- Eu gaguejei?

Eu nem poderia acreditar no que escutei sair de seus lábios. Aquele rosto de anjinho na verdade escondia isso? Ela falava sem nenhuma vergonha na cara.

Shikadai- Você...

Himari se aproximou e se ajoelhou na cama em minha frente, ergueu o tronco em minha direção e logo roubou meus lábios em selinhos demorados, um atrás do outro.

Himari- Acho que estou um pouco quente, você poderia me deixar à vontade, não é? Sei que pode fazer isso.

Shikadai- Você não acha que está sendo muito safadinha não?

Himari- Verdade, acho que você tem que me ensinar boas maneiras.

Como é? Filha da...

Segurei sua mandíbula fazendo ela olhar para mim, era uma oferta tentadora. Ela havia ficado muito safada em menos de cinco minutos e aquilo não me parecia o normal dela.

Himari se levantou e passou a perna por cima de mim, se sentou em meu colo agarrada aos meus ombros e logo desceu as mãos para meu peitoral deslizando os dedos pelo meu abdômen ainda por cima do tecido da blusa.

Shikadai- Você se sentiu assim pelo filme?

Himari- Na verdade... Não. É que... Te ver assim, com os músculos marcando a blusa, todo arrumado e perfumado para me receber me deixa desconcertada, por isso não consigo parar de imaginar atrocidades que eu poderia deixar que fizesse comigo.

A verdade era que não era pela cena do filme, era por imaginar e querer que eu fizesse tudo aquilo com ela.

Shikadai- Você quer mesmo isso, Hima? Não quero que você se arrependa depois.

Himari- Me arrepender de deixar que me satisfaça, seria o mesmo que me arrepender de estar viva, jamais o faria.

...

A encarei nos olhos até que senti a ruiva rebolando em cima de mim. Eu ainda não conseguia acreditar no que estava ouvindo sair dos lábios dela.

Não que eu fosse santo, muito pelo contrário, eu achava muito mais provável que eu tivesse pensamentos e atitudes assim do que ela, só me deixava impressionado que o rosto de anjinha dela escondia isso.

Ela queria me atiçar, deixei a mesma rebolar em cima de mim enquanto eu tentava me controlar. Se eu começasse com algo eu não sabia se conseguiria parar.

Ela entrou a mão dentro da minha blusa enquanto alisava meu abdômen, se aproximou de mim e logo deixou selares no canto da minha boca, Himari foi até meu pescoço e simplesmente deixou uma mordida ali, eu ainda estava sem acreditar, mas em pouco tempo eu já estava na mesma que a dela.

Ela havia maltratado meu pescoço todo, até que cheguei ao meu limite. Senti meu membro endurecer e logo aquilo começou a me incomodar.

Segurei a cintura dela com força fazendo ela ficar imóvel em cima de mim enquanto a garota me olhava de maneira safada. Ela parecia não usar short embaixo da saia, eu acho que já havia entendido o motivo, sua intimidade estava em cima do meu membro, ela estava gostando de sentir tudo aquilo pelo tecido da calcinha.

Shikadai- Eu não estou entendendo o que você quer exatamente... -na verdade eu sabia, mas se eu perguntasse, será que...

Himari- Posso te mostrar se quiser.

Aquele foi o motivo da minha loucura...

𝐌𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐫 |ᴴᶦᵐᵃʳᶦ ᵁᶻᵘᵐᵃᵏᶦOnde histórias criam vida. Descubra agora