𝐌𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐫 |ᴴᶦᵐᵃʳᶦ ᵁᶻᵘᵐᵃᵏᶦ
❁ 𝐇𝐈𝐌𝐀𝐑𝐈 𝐔𝐙𝐔𝐌𝐀𝐊𝐈, irmã gêmea do primogênito do Sétimo Hokage, embora fosse gêmea, a semelhança física entre os dois era praticamente inexistente. Desde tenra idade, ela já almejava um futuro determinado, n...
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A água escorria pelo meu corpo enquanto eu tentava à todo custo não molhar o cabelo que havia prendido em um coque. Estava perdida em meus pensamentos, só então parei para perceber que aquela água estava pegando fogo, algo que era bom naquele momento já que estava frio.
Estava aproveitando, segundo Shikadai poderíamos ficar por quanto tempo quiséssemos, tudo para termos um tempinho fora da vila só nosso.
Enquanto eu pensava, escutei um barulho da porta do banheiro se abrir. Estava tudo em silêncio, não consegui ver nada pelo box que estava embaçado, e pela fumaça da água quente que deixava o banheiro envolto em neblina.
Himari- Shikadai?
Uma silhueta se fez presente de frente para a pia olhando para o espelho. Logo a pessoa soltou os cabelos deixando cair sobre os ombros e suspirou.
Shikadai- Eu te assustei?
Himari- Um pouco...
Shikadai- Se importa de ter uma companhia?
Himari- Não, adoraria...
A porta do box se abriu e de costas para ele eu só pude receber o abraço pela cintura, ele colou nossos corpos. Só então notei o fato de estarmos nus, eu sentia algo roçando na minha bunda, eu sabia o que era.
Começou a deixar beijos pelo meu pescoço e logo me soltei dele indo um pouco mais para longe.
Himari- Não quero molhar o cabelo.
Ele entrou debaixo da água molhando a cabeça, a água caia feito cascata em seu corpo, seus músculos pareciam brilhar com a iluminação das velas do banheiro que coloquei apenas para ter um banho mais relaxante e calmo antes de dormir.
Ele me olhou e logo agarrou minhas mãos e naquele momento ele puxou meu braço, parou por um instante ao ver que meus braços apresentavam diversos cortes, não só eles como minha cintura. Ele apenas observou cada uma delas, me puxou para perto e começou a deixar selinhos em cada uma das feridas. Não achei que ele fosse abaixar, ele se ajoelhou em minha frente e agarrou minha cintura beijando meus cortes por mais e mais vezes. Eu achei que ele fosse brigar, me dar um sermão ou até fazer perguntas desconfortáveis, mas não foi isso que ele fez.
