𝕸𝖊𝖚 𝕮𝖍𝖊𝖗𝖎🍒 •|JJK+PK|•

[38]-Ciúmes, muitos ciúmes🍒

#Jimincerejinha
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— JUNGKOOK —

— Amor, tá tudo bem? — me sento e o puxo para um abraço, o jogando contra meu peito. — Você acordou do nada.

— Eu estou com uma sensação horrível, amor. — ele me olha e eu olho seus olhos preocupados. — Eu sinto que estamos sendo observados. — seguro seu rosto acariciando de leve.

— Chéri, ninguém está observando a gente. — olho ele desviando o olhar me apertando e eu ligo a luz do criado mudo. — Não tem ninguém, amor.

— Gu, é sério. Eu estou com uma sensação horrível. — me levanto devagar o cobrindo, vou até a sacada e olho ao redor. — Toma cuidado, porfavor. — volto para o quarto e fecho a janela.

— Não tem nada aqui. — vou até a porta, abro ela e olho os corredores. — Amor, que horas são? Parece ser bem tarde. — tranco a porta e volto para perto dele.

— Quase 4 da manhã. — volto me deitar do lado dele e me cubro.

— Tenta dormir, uh? Não tem nada nem ninguém nos observando, pode ficar tranquilo. Você sonhou com alguma coisa? Foi isso? — ele volta me abraçar.

— Eu voltei a ter aquele sonho. — suspiro e beijo o topo de sua cabeça.

— Eu sinto muito por isso, chéri. — o aperto. — Eu sei como isso deve incomodar você, mas ele nunca mais vai encostar um dedo que seja em você.

— Eu tenho medo que isso volte a acontecer e você não chegue a tempo. — seguro seu rosto e olho seus olhos.

— Isso nunca mais vai acontecer, nunca mais. Não vou deixar que algo assim aconteça. Promessa de mafioso. — ele enfia o rosto em meu peito e eu acaricio seu cabelo. — Pode confiar em mim, baby.

— Eu não consigo dormir. — suspiro e puxo seu rosto pra cima dando alguns selinhos em sua boca.

— Tudo bem. Vamos ficar acordados o tempo que você quiser, tá? — ele afirma com a cabeça.

— Eu queria contar algo para você que... nunca contei antes. — olho ele e ele se senta do meu lado me chamando a atenção. — Não sei bem como iniciar essa conversa, mas se não fosse meu pai eu talvez nunca teria conversado com você e conhecido essa pessoa incrível e especial que você é para mim.

— Como assim, príncipe? — olho ele desviando o olhar e acaricio sua coxa.

— Aquele dia que eu mandei mensagem para você pela primeira vez, lembra? — afirmo com a cabeça. — Meu pai me espancou no dia anterior, porque eu me recusei a mandar mensagem. — arregalo os olhos. — Eu não queria apanhar mais e foi por isso que mandei mensagem.

— Puta que pariu. — seguro seu rosto. — Ele bateu muito mesmo? — ele afirma com a cabeça.

— Ele me bateu pela primeira vez com um cinto de couro nesse dia. — o puxo para um abraço e o aperto. — Foi horrível, amor. Mas pelo menos eu conheci você.