Onde Jimin, um pequeno ômega que acabou de completar sua maioridade, se vê obrigado pelos próprios pais a casar com um alfa totalmente desconhecido por si no meio de todos os alfas tóxicos de sua cidade.
- Oi Jimin. - olho ele esticando sua mão...
— Neném eu posso fazer uma pergunta? — olho ele se virando de frente para mim e o olho atento. — Eu preciso mesmo de saber a resposta. — ele afirma com a cabeça. — Você não se veste perto de mim porque sente vergonha e não se sente preparado para esse tipo de coisa ainda, não é? Você não faz isso perto de mim por medo, né?
— Medo? — afirmo com a cabeça.
— Medo de eu te tocar, medo de eu não te respeitar ou sei lá. — ele me abraça apertado.
— Eu não tenho medo de você, bobinho. — respiro aliviado. — Eu só sinto vergonha como você mesmo falou. Eu sei que um dia eu vou querer explorar coisas novas e para isso vou ter que ficar pelado na sua frente, mas por enquanto eu prefiro assim mesmo. — sorrio acariciando seu rosto.
— E eu vou esperar todo o tempo que você precisar até se sentir pronto e saiba que eu nunca mas nunca vou pressionar você com esse tipo de coisa. — olho o sorriso dele. — Eu só vou dar esse passo com você quando me falar que está 100% pronto para isso.
— Você é maravilhoso, sabia? — afirmo com a cabeça rindo. — Bobão. — ele me aperta e eu beijo sua cabeça.
— Eu sou bobão por você, muito mesmo. — olho ele sorrindo e ele deita a cabeça em meu peito.
— Ainda não acredito que o meu próprio tio tentou encostar em mim. — acaricio o cabelo dele.
— Não vamos conversar sobre isso, amor. Ele nunca mais vai encostar em você. — olho ele fechando os olhos e beijo sua testa.
— Amor, você pode fazer leitinho para mim? — rio fraco e me levanto devagar o deitando na cama.
— Claro, chéri. Quentinho não é? — ele afirma com a cabeça e eu vou para a cozinha.
Confesso para vocês que toda vez que ele fala a palavra "leitinho" o meu cérebro congela e eu só fico pensando em besteira, mas mesmo assim eu não falo nada. A última coisa que eu quero é deixar ele desconfortável. Eu o trouxe para minha casa para se sentir confortável e não o contrário. Voltei para o quarto com o leite, lhe entreguei, me sentei e ele deitou a cabeça em meu ombro tomando.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— É a segunda vez que encostam em mim sem autorização. — suspiro. — Eu odeio ser um ômega. Todo mundo pensa que eu já... você sabe e que eles podem encostar em mim.
