Onde Jimin, um pequeno ômega que acabou de completar sua maioridade, se vê obrigado pelos próprios pais a casar com um alfa totalmente desconhecido por si no meio de todos os alfas tóxicos de sua cidade.
- Oi Jimin. - olho ele esticando sua mão...
Acordei no dia seguinte bastante cedo e primeiro que Jungkook. Acabei suando um pouco durante a noite por conta do aquecedor, então decidi tomar um banho. Assim que terminei meu banho, escovei meus dentes, escovei meu cabelo, passei perfume e fui para o quarto indo direto para o armário onde ele arrumou nossas roupas bem bonitinhas. Botei uma cueca, junto com uma blusa de manga longa amarela e meu macacão, que por sinal foram ambos oferecidos por Jungkook.
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Deixei meu casaco em cima do sofá e meus all star vermelho perto e coloquei meus anéis, colares, brincos e pulseiras. Coisas que na minha opinião, fazem parte da minha pele. Estava concentrado cantando baixo colocando os brincos em minhas orelhas quando senti Jungkook me abraçando por trás me assustando.
— Me perdoa, bebe. Não queria assustar. — escuto aquela voz rouca próxima ao meu ouvido e sinto meu corpo todo se arrepiando. — Bom dia, chéri. — ele deixa um beijo em minha nuca e me vira de frente pra ele.
— Bom dia, amor. — termino de botar os brincos.
— O meu neném está tão cheirosinho e bonito com a roupa que eu dei pra ele. — rio fraco e ele me dá um selinho. — Eu estou indo tomar um banho rápido. Vá na cozinha comer algo, certeza que minha mãe está lá já. — afirmo com a cabeça e assim o fiz.
Só havia algo que me estava deixando bem pensativo. Desde que eu tinha acordado estava me sentindo um pouco estranho e depois que Jungkook falou no meu ouvido e me abraçou eu percebi melhor que realmente estava algo estranho. O cheiro dele estava mais forte e eu estava me sentindo mais tímido perto dele. Ontem tudo estava bem. Por que isso está acontecendo agora? Eu não sei muito bem, mas também não tenho intenção de falar para ninguém muito menos para o próprio Jungkook.
Assim que cheguei na cozinha encontrei a senhora Jeon de costas para a porta fazendo panquecas irresistíveis aos meus olhos. Assim que eu entrei ali ela se virou de frente para mim e sorriu me olhando.
— Bom dia, meu amor. Dormiu bem? A cama é confortável? O quarto estava quentinho? — rio fraco.
— Sim, omma. Eu dormi muito bem, a cama é super confortável e o quarto estava tão quentinho que eu até suei e tive que tomar banho. Está tudo bem, não se preocupe.
— Certo. Pode sentar aí. Estou quase terminando as delicinhas aqui. — me sento e boto leite em minha xícara tomando um pouco.
