Onde Jimin, um pequeno ômega que acabou de completar sua maioridade, se vê obrigado pelos próprios pais a casar com um alfa totalmente desconhecido por si no meio de todos os alfas tóxicos de sua cidade.
- Oi Jimin. - olho ele esticando sua mão...
São agora 8 da manhã e eu acordei com toda a correria dentro do hospital. O que tinha acontecido? Estavam entrando mais pessoas da máfia de Jungkook que tinham sido encontradas feridas com a explosão. Eu gostava que tivesse acordado e tudo isso não tivesse passado de um pesadelo, mas quando eu vi caras conhecidas por mim deitadas naquelas macas machucadas eu entendi que não era um pesadelo e sim a realidade.
Fui até o balcão e tentei saber notícias de Jungkook, mas a resposta que elas me deram foi que ele se encontrava igual a ontem e que nada melhorou ou piorou. No meio de toda aquela correria eu aproveitei para fazer algo que nunca se deve fazer, mas se eu não fizesse iria dar em louco. Aproveitei toda aquela movimentação para entrar no internamento e entrar rapidamente em seu quarto.
Assim que o vi deitado naquela cama, todo machucado e ligado a vários fios eu não consegui conter as lágrimas.
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Fui até ele devagar limpando minhas lágrimas e fungando e segurei sua mão com cuidado.
— G-gu. — fungo e aperto de leve sua mão sentindo minha respiração ficando mais rápida. — E-eu não posso estar aqui d-dentro e não sei quanto tempo vou conseguir f-ficar aqui até me acharem, mas eu p-prometo que não vou sair até isso a-acontecer. — deito minha cabeça em seu colo e abraço seu corpo fungando. — Eu sabia que tinha acontecido alguma coisa. Você nunca tinha ficado 5 horas sem me responder. Quando você está ocupado manda pelo menos uma mensagem falando que não dá para conversar e fala que me ama. — fungo e levanto a cabeça olhando seu rosto. — Quando eu escutei a notícia na televisão eu fiquei tão preocupado e eu continuo tão preocupado. Eu não posso simplesmente perder você, não posso. — foi quando eu senti o aperto dele em minha mão e olhei nossas mãos atento. Ele estava me escutando? — Você está me escutando? — me sento na cama do lado dele e fico olhando atento seu rosto sem soltar sua mão. — Gu? — foi quando eu vi ele abrindo os olhos lentamente me fazendo soltar lágrimas de alívio e o abraçar sem aviso prévio. Escutei um resmungo e até mesmo um gemido de dor e me afastei rapidamente mordendo os lábios. — Me perdoa, eu não queria machucar você.
— V-volta. — volto a abraçar ele, dessa vez com mais cuidado e senti ele sendo retribuído pelos meus braços preferidos.
— Eu não acredito que você acordou. — olho minhas lágrimas molhando sua roupa. — Eu fiquei com tanto medo de perder você.
— Shii, eu estou aqui. — sinto ele acariciando minhas costas e tossindo algumas vezes. — Só ter v-você aqui do meu lado me faz s-sentir mil vezes m-melhor. — me afasto dele e boto seu cabelo atrás da orelha vendo o curativo de sua testa.
